segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Crítica do Amer: Bayonetta


Você sabe o que é Hype?

Hype é uma ansiedade coletiva que se forma em um público que aguarda muito o lançamento de um produto novo. Normalmente, o Hype é aumentado em muitas vezes por revistas e sites especializados, que divulgam cada novidade que tem sobre o produto esperado em questão.

Um dos games mais aguardados de 2009 foi sem dúvida Bayonetta, novo título da Sega que foi divulgado como “Non Stop Climax Action”.

Inúmeros sites publicavam dezenas de artigos a respeito do jogo, desde debatendo suas impressões após terem jogados fases exclusivas, até textos em que simplesmente comparavam a heroína título com Sarah Palin ou debatiam o tamanho de sua bunda.

E o hype foi crescendo, os fãs de games de ação e tarados ficaram cada vez mais ansiosos e a dúvida surgiu: seria Bayonetta capaz de fazer valer toda esta ansiedade monstruosa que tomou conta de tantas pessoas?

Ok, o game foi lançado e agora temos chance de comprovar.

E vamos nós!


Há muito tempo atrás, existiam duas ordens sagradas que mantinham o equilíbrio no mundo: as Umbra Witches e os Lumen Sages. Cada grupo guardava uma relíquia e ambos conviviam em certa harmonia. Claro, isso não durou, eles entraram em conflito e acabaram exterminando-se no processo.


A história segue Bayonetta, uma das últimas Umbra Witches, que despertou de um sono de 500 anos no fundo de um lago, sem conhecimento de seu passado ou o que a levou a este período de animação suspensa. Tudo que ela sabe é que tem poderes mágicos imensos e precisa usá-los para exterminar anjos diariamente, ou será arrastada para o Inferno por eles.

Com o passar da história, conhecemos aliados da garota, como Rodin, um sujeito enorme que fornece todos os armamentos de Bayonetta, Luka, um jornalista que a culpa pela morte de seu pai, Jeanne, outra Umbra Witch sobrevivente e que tem uma ligação passada com Bayonetta e a pequena Cereza, que acredita que a protagonista é sua mãe e que traz muitas respostas para a jornada da heroína.

Colocando de forma simples, o enredo de Bayonetta é ridículo. Mas o melhor de tudo é que ele sabe disso e não se leva a sério em momento algum.

A melhor maneira de encarar Bayonetta é como uma comédia de ação. Os personagens são exagerados, as situações em que eles se envolvem são tão grandiosas que se tornam burlescas e a ação segue em um ritmo crescente tão exagerado que só um completo idiota o levaria a sério.

E este é justamente um dos atrativos deste título. Em uma época que todos os games tentam se tornar mais sérios, sisudos, marrons e com fuzileiros navais do espaço, Bayonetta oferece uma história tão forçada que chega a ser uma lufada de ar fresco.

Claro, em alguns momentos o enredo fica bastante bagunçado e é meio difícil tirar algum sentido do que está acontecendo na tela, mas não é nada que uma segunda jogada não resolva.

Fãs de Devil May Cry perceberão inúmeras similaridades entre as duas séries, o que não é surpresa, pois ambas foram criadas por Hideki Kamiya. A relação entre Bayonetta e Jeanne é reminiscente dos irmãos Dante e Virgil, além da temática de um herói (ou neste caso, heroína) obscenamente poderoso que enfrenta seres titânicos sem pestanejar.

Bayonetta também traz referências de forma bem humorada a diversos outros games, como Resident Evil 4, Halo, Rocket Knight Adventures e a vários clássicos da Sega, como After Burner, Fantasy Zone e Hang On.

Diabos, aqui tem até uma referência a Zillion! Se isso não faz este game valer a pena, eu não sei o que fará!


Os gráficos são sensacionais. O design de personagens é muito bem trabalhado e cada membro do elenco foi criado de forma a ter uma personalidade visual única.


Rodin é o típico cara durão de filmes de ação, enquanto Luka é o protótipo do “amante latino” que não deu muito certo, Cereza é a menina de óculos grandes demais para seu rosto que está sempre agarrada a um bicho de pelúcia e Bayonetta é uma mistura de sensualidade e força que funciona em boa parte das vezes.

Os inimigos também são impressionantes. Os anjos possuem um visual monstruoso e intimidador, mas ao mesmo tempo exibem uma certa glória decadente, como se fossem agentes de uma força do bem cuja virtude se perdeu há muitas eras.

Os chefes de fase são gigantescos e em muitas ocasiões ocupam a tela inteira. Algo tremendamente impressionante para aqueles que tiverem a oportunidade de jogar em um HDTV enorme.

Outro ponto forte do game é sua animação. Os movimentos de Bayonetta são incrivelmente fluidos e bem feitos, seja seu caminhar, os momentos em que corre ou a movimentação de seus combos.

Diga-se de passagem, há MUITOS combos neste game. A personagem tem acesso a várias armas e cada uma possui dezenas de sequências de ataques. Bayonetta possui literalmente centenas de movimentos diferentes para despachar os inimigos.

E em um game onde há tantas variantes de movimentação, é impressionante ver que a animação da personagem é simplesmente perfeita.

Mais um aspecto interessante da animação, é que Bayonetta veste uma roupa colante feita com seus cabelos e seus ataques podem manifestar punhos, pernas ou dragões gigantescos que dão cabo dos inimigos, todos feitos com seus cabelos também.

Em poucas palavras, quanto mais longo o ataque, mais despida Bayonetta fica.

Pode ser um uso meio duvidoso da capacidade gráfica de um console, mas ver a animação fluida dos combos ao mesmo tempo que os mesmos geram ataques que deixam Bayonetta cada vez mais pelada é impressionante.

Os programadores podem ser todos tarados, mas sabem fazer seu serviço, isso eu posso afirmar.

O som é bastante interessante também. A trilha sonora é bem composta e geralmente funciona bem com a ação mostrada na tela, embora a maior parte do tempo você vá escutar o Remix de Fly Me to the Moon que é a peça principal do áudio do game.

A dublagem é muito bem cuidada, todos os personagens possuem vozes muito bem escolhidas e seus atores interpretam muito bem seus papéis. Bayonetta tem um sotaque Britânico que traz muito requinte a sua voz perpetuamente sensual, enquanto o mesmo sotaque passa torna Cereza uma das poucas crianças de vídeo games que não queremos matar a facadas.

Eu juro, o jeito que ela chama Bayonetta de “mummy” é muito bonitinho.


A melhor maneira de definir a jogabilidade de Bayonetta é como “Devil May Cry feito direito”.


Uma vez que o diretor de Bayonetta é também o criador de Devil May Cry, não é surpresa que a ação presente em ambos os jogos possua uma semelhança quase Geminiana, exceto que Devil May Cry deixou de ser interessante há bastante tempo, enquanto Bayonetta traz bastante frescor ao gênero.

O foco principal do game é o combate e neste aspecto ele está muito bem armado. E eu juro que este trocadilho não foi intencional.

Como mencionei antes, Bayonetta tem acesso a um sem número de armas, de katanas e chicotes a garras e seus próprios punhos. Cada arma tem uma enorme variedade de combos, que podem ser misturados e usados ao bel prazer do jogador, que tem inclusive a opção de trocar de equipamento no meio de um ataque, aumentando ainda mais as possibilidades ofensivas.

Eu falei sério quando disse que Bayonetta tem CENTENAS de ataques.

Mas não basta sair golpeando a esmo para se dar bem, é preciso cuidar de sua defesa também. Muitos inimigos defendem seus ataques, usam armaduras ou carregam escudos, e só é possível atacá-los quando abrem a guarda, para isso, é preciso esquivar seus movimentos e atacar em seguida.

Uma novidade interessante deste game é o Witch Time, ativado sempre que o ataque inimigo for evitado no último segundo. Este poder funciona como o já manjado Bullet Time inaugurado em Max Payne e deixa a ação na tela em câmera lenta, o que maximiza o poder de seus golpes.

Outra inovação que este game traz são os Torture Moves, ataques especiais que funcionam como finalizações. Conforme espancar os inimigos sem sofrer dano, uma barra de magia será carregada, quando estiver cheia estes ataques especiais podem ser acionados.

Os Torture Moves causam um dano bastante alto nos inimigos comuns e em muitas ocasiões podem encerrar uma luta. Utilizá-los é uma ótima maneira de diminuir o número de oponentes na tela e fazer a balança pender a seu favor.

Bayonetta segue a filosofia do “fácil de aprender e difícil de dominar”. Embora os comandos sejam simples e a execução de combos muito satisfatória, o game recompensa mais aos jogadores que dedicam tempo a aprender as nuances de seu combate do que aqueles que simplesmente esmagam botões sem a menor técnica.

E mesmo para os que dominam o combate, trechos mais avançados do game podem ser frustrantes, devido a grupos de inimigos que atacam simultaneamente e lhe dão pouco ou nenhum espaço para se proteger e reagir. A câmera também não ajuda e pode lhe causar mortes inesperadas por não ter visto um inimigo ou abismo mal posicionado.

Mesmo assim, a dificuldade de Bayonetta é mais estimulante que frustrante. Quanto mais morrer em uma etapa, maior será sua vontade de voltar a ela e chutar a bunda daquilo que o matou.

Outro ponto forte do game é seu fator replay. Quanto mais jogar, mais Halos (Auréolas, que parecem muito com os anéis que Sonic colecionava) irá juntar e poderá usá-los para comprar novos itens, acessórios e armas na loja de Rodin.

Os acessórios dão novos poderes a Bayonetta, alguns permitem que ela utilize magias especiais, enquanto outros aumentam seu ataque ou sua defesa. Existem também as armas e itens exclusivos que podem ser adquiridos quando se completam certas condições (como terminar o game em menos de três horas) e que aumentam de forma obscena o poder da personagem.

Bayonetta possui um dos maiores Replays de toda a atualidade e um jogador pode passar semanas jogando este game tranqüilo, sempre com a possibilidade de liberar um item, roupa ou personagem novo que acrescentam ainda mais a experiência. Considerando o que certos títulos atuais só servem para ser jogados uma vez, Bayonetta tem uma enorme vantagem no gênero dos games de ação.

Somente duas fases deixam a desejar: a da corrida com a motocicleta e o momento em que Bayonetta cavalga um míssil em direção a uma ilha. A etapa da moto é divertida inicialmente e parece mais uma homenagem a Hang On do que qualquer coisa, enquanto a etapa do míssil tem cara de ser uma mistura de After Burner e Space Harrier.

A idéia é boa, mas ambas as etapas são longas demais para o tipo de jogabilidade que usam e desta forma se tornam cantativas. A intenção foi boa, mas a execução deixou um pouco a desejar.

Finalmente, quem gosta de se exibir pode conectar o console à internet e registrar seus recordes no site do game (não testei, mas deve haver um site para isso). O título registra seus tempos e pontuações sempre que completar um capítulo e você pode tentar conseguir uma boa colocação no ranking mundial.

Claro que você não vai vencer os jogadores Japoneses ultra abilolados e cibernetizados que conseguem pontuações impossíveis até para Deus, mas não custa tentar.


É difícil acreditar que um game sobre uma bruxa bunduda e boca suja, que fica completamente nua a cada dois minutos possa dar certo... mas puxa vida... não é que deu?


Minha impressão inicial foi a de que este é um dos games mais super valorizados de todos os tempos, mais até do que Gears of War (sim, eu adoro usar GoW como exemplo de pataquadas), mas eventualmente percebi que Bayonetta é um título que se torna melhor conforme passamos mais tempo com ele.

Como uma menina chorona que usa óculos grandes demais para seu rosto e que carrega um gato de pelúcia para todo lado que vai.

Sim, a relação do jogador com este game é parecida com o jeito que Bayonetta trata Cereza na história.

A primeira vista não é nada especial, mas com o tempo, cria-se muito afeto por esta feiticeira lasciva com uma queda por pirulitos e roupas reveladoras.

Cheers!!!

48 comentários:

Suiço disse...

Bela review e eu estou a espera do meu, tomara que seja tão bom!

First

evil monkey disse...

hei amer, ótimo review!

é uma pena que eu não poderei jogar.

primeiro, porque eu estou seriamente comprometido com a compra de um ps3 e nada nesse mundo vai fazer eu mudar de idéia.
e considerando que a versão de ps3 é mais bugada que srever lotado em mmorpg eu acho pouco provável eu comprar.

talvez se lançarem um conteudo para download que concerte o jogo...

mas eu tenho mãe(que não tem nada contar video games mesmo sendo psicóloga)e apesar dela permitir violência e sangue nos meus jogos acho que bruxas nuas são um pouco demais.

mas caso minha mãe venha permitir(ela não proíbe, mas eu acho que é bom falar com ela)e os defeitos sejam consertados eu acho que eu vou comprar.
...

Godiles disse...

COMPREI MEU PSP!!!!

...

...

faz uma review de psp pra proxima semana?! (y)

e não é que voce citou mesmo DENOVO GoW =DD me bateu a curiosidade...voce ja terminou ele?

esse jogo pareçe ser legal acho que só o fato de lembrar DMC ja vale a pena porque DMC é um puta jogaço (mesmo eu nunca tendo concluido algum titulo da série).

que bom que esta de volta [=

Sasoriman disse...

Isso me lembra quando eu e meu amigo compramos DMC...

Ele: "...Quero um jogo com história cativante, estilo, gráficos bons e que tudo seja executado com perfeição, principalmente a história... E você?"

Eu: "...Eu quero dar porrada."

Ele me zuou, jogou uma fase de DMC e ficou puto. .___.

Enfim, vou comprar esse porque já tenho na minha lista: Fallout 3, Oblivion, Mass Effect, e precisava de um título de FR3AK1NG 4CTION! pra aliviar.

Sasoriman disse...

...Aliás, já lançaram Darksiders né Amer? Vai fazer um review dele?

João Luiz disse...

hey hey.. Estava escutando desse jogo já fazia um tempo mas não dei mt bola para ele, ficarei de olho agora.
Umas perguntas senhor,
faz review de games para outros consoles da nova geração?(adoraria saber o que acharia/achou de Demon's Souls, Uncharted 2 e Modern Warfare2..sim sim ps3 yara yara)
o que achou da volta do DX?
o que achou do Wrestlemania 25?
fica tão puto da cara como eu pela FX passar somente o ECW?(precisa de um hd novo para poder voltar a baixar as coisas maravilhosas do mundo do wrestling, enquanto isso é you tube e minha cara virando areia molhada toda vez que vejo o ECW na FX)

É falei muita coisa desnecessária mas acontece. Diga-se de passagem adoro seus dois blogs e fico feliz pela volta :)

abraços armor king (melhor trocadilho que pensei no momento com o seu nome U.U)

The Sandman disse...

Sandman here!

Minha amiga tem um 360 e me disse uma vez que esse jogo é bom. '-'
É toda a informação que tinha sobre ele até esse review.

Rats.

O que é DMC?

Dynasty Warriors: uma série que ganhou uma nova chance com o Amer, em uma jogada brilhante, se aliar á Hokuto no Ken.

ECW na FX é muito mal traduzida. Eles chamam o C.M. Punk de saudável, e o Shawn Michaels de Sean Michaels.

Por sorte conheço um site de wrestling que passa as playlists toda semana e_e

Sandman out.

Avalanche(Lance) disse...

então a porcaria dos anjos não tem nada haver com cristandade e era apenas garotinhas otakus falando merda pra mim?


eu juro que tento não ouvir,mas se vc não presta a atenção elas aumentam o volume.

Avalanche(Lance) disse...

Ahhh a diferença gráfca do X-box pro PS3 é realmente tão absurda?

Sasoriman disse...

Agora é a hora da pergunta que eu sempre quis fazer pro Amer(Sim, adoro encher ele de perguntas, mesmo ele só respondendo uma ou outra entre tantos comentários):

Pq você acha o 360 melhor que o PS3?

Amer H. disse...

Eu nunca disse que o 360 é melhor que o Ps3.

Só disse que é o único console de geração atual que eu tenho e portanto limitou meus reviews de games novos as versões dele.

Scariel disse...

Ótimo review, Amer!
Bayonetta parece ser super divertido.
Mas vc citou zerar o game em 3 horas, o jogo é pequeno assim, ou seria zerar muito rapido?

Ramsés disse...

Bem que o Amer podia falar sobre a serie Halo

Doofie disse...

Joguei um demo desse game na casa de um amigo meu que tem ps3. É, pobre que compra video game de rico se enche de demos.

Parece ser bem interessante mesmo, mas não acho que supere DMC (que para o camarada ali em cima, significa Devil May Cry).

Maaaaaaas, é opinião. Simpatizo demais com Dante, fim.

Amer H. disse...

Não baseei a nota em gosto, mas em jogabilidade. E a verdade é que a jogabilidade de Bayonetta está anos luz a frente de Devil May Cry.

Se basear em preferência de personagens pra avaliar jogos é algo que eu não faço.

Rodrigo Narcizo disse...

Já encomedei o jogo!

O único DMC que eu joguei foi o 4 e eu gostei muito do jogo. Então ao ver que o pessoal estava comparando Bayonetta fiquei interessado. E quando joguei a demo, falei: "Compra certa!"

E fico feliz por um jogo de ação que não se leva a sério!

Eu gosto de God of War, mas me cansa os fanboys valorizando a seriedade do personagem (que é sacaneado e enganado por todo mundo) e profundidade da história (que é bem rasa).

evil monkey disse...

os gráficos inferiores são algo que eu mesmo constatei vendo a comparação de consoles do gametrailers.

agora só posso rezar para que a continuação corrija os erros.

Sasoriman disse...

...Nâo lembro quando tu falou que a "única" coisa melhor que um XBOX 360, não era um PS3, mas sim um XBOX 360 Elite. O que me fez pensar que tu tinha um 360 pq o achava superior.

Enfim, mais uma vez vou te perguntar: Pretende fazer review de Darksiders?

E desculpa ser chato... É que tenho grandes esperanças pra este game.

Doofie disse...

"Não baseei a nota em gosto, mas em jogabilidade. E a verdade é que a jogabilidade de Bayonetta está anos luz a frente de Devil May Cry.

Se basear em preferência de personagens pra avaliar jogos é algo que eu não faço."

Sim, sim, sei disso. Só comentei que eu achei o Dante mais legal que a Bayonetta, mas mesmo que a análise fosse minha, isso não influenciaria em nada.

Eu como analista também não me baseio em gosto para dar meus veredictos, e percebo que você também não.

Quanto à jogabilidade citada, pude perceber que Bayonetta é bem mais eficiente, pelo menos mais do que DMC3 (que foi o que eu mais joguei).

Doofie disse...

Aliás, ficaria muito contente se você desse uma olhada no meu blog e me dissesse o que achou. Aprecio bastante o seu trabalho, acho seus textos fantásticos.

Caso se interesse, entre em contato. :)

Jack, The Ripper disse...

Vou comprar!!!

Avalanche(Lance) disse...

"Sim, sim, sei disso. Só comentei que eu achei o Dante mais legal que a Bayonetta, mas mesmo que a análise fosse minha, isso não influenciaria em nada."

Ma dai...nenhum dos dois personagens se comparam á pérolas dos anos 80.

Tiago.Ling disse...

Só acho bem estranho a micro-cabeça da Bayonetta. Tipo, se é pra ser sexy, sensual, eles deveria ter usado a proporção real de uma mulher. O corpão dela (cujos ombros são praticamente do tamanho da cabeça) me dá a impressão dela ser uma boneca bizarra saída diretamente de um filme de terror "B".

Doofie disse...

Eu não gosto do jeito que ela prende o cabelo.

Márcio Filho disse...

Olá Amer!

Espero que esteja gozando de plena saúde!

Inicialmente – e como não poderia deixar de ser, apesar de clichê, imagino – gostaria de citar aqui a minha admiração pelo trabalho realizado por você.

Há cerca de um ano, lançamo-nos na pioneira iniciativa de criar um canal onde o foco de seus assuntos fosse o “Brasil dos Games”. Longe de esquecer o que acontece fora do Brasil – especialmente entendendo-se que nossa indústria constitui-se no eixo nipo-americano -, mas falando, o máximo e sempre que possível, do que ocorre em terras tupiniquins.

Uma das “materializações” desse foco no “Brasil dos Games” é a série de entrevistas “Blogando o Brasil dos Games”. Estamos navegando o enorme ‘oceano’ da internet brasileira para mostrar aos internautas as mentes criativas por trás dos principais e mais antenados gameblogs do país.

Gostaria de receber um contato, via e-mail, para poder explicar melhor o sistema de funcionamento da série e formalizar um convite para que possa participar da mesma no EArena Games.

Ficamos no aguardo de seu retorno para que possamos marcar a melhor oportunidade.

Certo de iniciarmos um frutífero relacionamento, despeço-me.

Abraços,
Márcio Filho
Editor Executivo – EArenaGames.com.br
55 21 22627851
55 21 81092542 marcio@earenagames.com.br – www.earenagames.com.br

"Todo o conteúdo desta mensagem é de propriedade intelectual de seu remetente, bem como documentos que encontrem-se anexados, sendo de inteira responsabilidade de seu destinatário a integridade das informações aqui veiculadas."

- Antes de imprimir esta mensagem, veja se é realmente necessário. Preserve o meio ambiente! –

The Sandman disse...

Amer, rola review de Live a Live?
Alguém já ouviu falar em Live a Live?
Não?

Ninguém?
Fuuuuuu.

Scariel disse...

É aquele RPG da square que vc pode escolher entre várias histórias de diferentes temas?

Sasoriman disse...

Já ouvi falar de Live-A-Live no blog de algum leitor do Amer(Frodo, acho...), mas nunca joguei.

Amer H. disse...

Pra quem pediu, farei review de Darksiders no fim de semana.

Só preciso passar mais um pouco de tempo com o jogo antes de escrever a respeito.

The Sandman disse...

2 Pessoas ocidentais conhecem Live-a-Live, além de mim? *-*
Meu sonho foi realizado.

Zé Abrão disse...

fui eu que pedi o review de Darksiders. Valeu, Amer! Muito obrigado por levar meu pedido em consideração!

Sasoriman disse...

Há, tamém pedi Darksiders! AÊ AMER!

...Sandman, só a parte do Lutador e do Kung-Fu já valem o jogo inteiro...

...E sim, estou jogando. \o/

Sasoriman disse...

...Aliás, o Evil Monkey também tinha falado de Darksiders faz um tempo...

evil monkey disse...

é, me pareceu um jogo interessante, mas com mecânicas já bem manjadas.

ou ao menos foi isso que o review da ign me fez parecer.

Avalanche(Lance) disse...

Eu só joguei a fase do Velho Oeste.

Sasoriman disse...

IGN é IGNorante.

O jogo é bom. -b

E Avalanche, a fase mais legal é a do Kung-Fu.

Avalanche(Lance) disse...

Er..macaco..e tem mecanima mais manjada que mario?


E ela é ruim?

Avalanche(Lance) disse...

Um gordo sem graça do site do That Guy Whit glasses, que faz review de jogos.


E fas o "until we win" aonde ele alega virar os jogos de nes.

Amer H. disse...

O único cara que eu acredito que vira 100% dos games que analisa é o Angry Videogame Nerd.

Os comentários de ódio que ele solta são genuínos de alguem que passou por todas as provações que um título de NES oferece.

Caio Kapps disse...

Hammer, só uma Pergunta. Quais são os motivos para vc nao gostar do nintendo wii?

Sasoriman disse...

Como passar da parte do Ninja:

1 - Pegue as chaves.
2 - Mate todos.
3 - Liberte o prisioneiro.
4 - Corra.

Amer H. disse...

Já respondi mil vezes, mas tudo bem: acho o Wii uma bosta de console que não tem potência nem bons títulos e se prende a uma funcionalidade falha (No caso, o Wiimote) pra enrolar os consumidores e empurrar aparelhos pra eles.

A Nintendo parou de fazer bons consoles depois do Super Nintendo, o que é uma pena.

The Sandman disse...

Sasoriman, pelo que eu li tem a possibilidade de passar sem matar ninguém. Apesar de eu duvidar um pouco. Hm.

Aqui está meu MSN para contato use apenas para emergências. e_e -not

igor9612@hotmail.com

Sandman. Out.

▬ Riki-Oh disse...

Dá sim, é só fugir das lutas e upar com os demônios e peixes. e-e

...Aliás, te adicionei, man. o/

Sasoriman disse...

...Oh, e o Riki-Oh, sou eu. e-e

Tinha feito o fake porque gostava do mangá, e procurando sobre ele, achei o Blog do Amer...
...Mas só li aquele artigo e perdi o nome do Blog. Muito tempo depois, comprei Persona 4 e achei o Blog do Amer de novo. Destino?

Leandro" Leon Belmont" Alves the devil summoner disse...

ainda vou ter esse Bayonetta para zerar, parece ser um bom game. e a mocinha vale o investimento. e é um dos unicos games que compraria para o Xbox...

nem que seja pelo Fan-service

Leandro" Leon Belmont" Alves the devil summoner disse...

e agora que tenho um Xbox(o que não é grande coisa, já que talvez no ano que vem, vão surgir o Xbox 720) Bayonetta vai ser um dos jogos que comprarei. e ela chuta a bunda dos anjos como ninguém, aprendi em Shin Megami Tensei que não tem nada mais satisfatório num game do que massacrar uma cambada de anjos...


sim, assim como Dark Schneider faria.

só queria entender até hoje não tem um Bayonetta 2. se já tem Onechanbara 2 e 3 e são uma bagaça...

150385 disse...

Compra um WII U amigão...kkkk. eh triste mas eh verdade.