Recentemente, foi lançado Resident Evil 5 para Playstation 3 e Xbox 360. Embora o jogo não seja a segunda vinda de Jesus como muitos fãs estão pregando, é um excelente título de ação, com um dos visuais mais impressionantes da história dos games.
Infelizmente, a qualidade do jogo foi ignorada pela grande mídia, que preferiu se aprofundar no que muitos desocupados andavam dizendo sobre ele: Resident Evil 5 é racista!
Por quê?
Bom, a história se passa na África e você vai passar o jogo inteiro mandando bala em zumbis negros.
Me corrija se eu estiver errado, mas a maioria absoluta da população Africana é composta de negros e se uma história se passa em tal continente, é de se esperar que a maioria das pessoas encontradas sejam do grupo étnico especificado.
Aparentemente, esta lógica passou voando pela cabeça das pessoas que iniciaram a polêmica, que reclamaram um bocado e declararam que o fato de todos os inimigos terem se tornado zumbis assassinos e violentos é apenas uma desculpa para assassinar negros de forma imunda e racista.
Impressionante que ninguém se ofende com Resident Evil 4, onde os inimigos são zumbis Espanhóis e BRANCOS!
Mais impressionante ainda é que estas pessoas ignoraram a existência de Sheva Alomar, parceira de Chris que o ajuda ao longo da história e que é uma personagem inteligente, linda e sensual, sem ser sexualizada.
Se querem saber minha opinião (e por que estariam aqui se não quisessem?), isso tudo foi polêmica barata! O pessoal que ataca Resident Evil 5 não sabe o que é um game preconceituoso de verdade!
Felizmente eu estou aqui e conheço games tão ridiculamente ofensivos que o mata-zumbis da Capcom fica parecendo um game bíblico por comparação.
E se você se ofende facilmente... problema seu!
Sério, deixe de ser bichinha uma vez na vida.
Bare Knuckle III
O quê? Um dos maiores clássicos da porradaria no Mega Drive é um game ofensivo?
Sim senhor, ele é! Pela simples presença de Ash.
Ash é um camarada que pilota uma lancha e dá carona para um grupo de inimigos na primeira fase, assim que você termina de espancar a todos, ele decide botar a mão na massa e te currar feito uma cotovia manca.
Se você olhou a imagem acima e tem um mínimo de dois neurônios funcionais, deve ter reparado que Ash é um homossexual ORNITORRINCAMENTE esteriotipado. De fato, sempre que lhe acerta um golpe, ele aponta para você, cobre a boca e rí feito uma donzela.
Tal ação me faz acreditar que o programador que o animou devia vestir lençol e touca brancas quando ia pro trabalho.
Agora, talvez surpreenda aqueles entre vocês que são preconceituosos de merda, mas homossexuais não se vestem assim no dia-a-dia. Pessoas que usem estas roupas (e repare que eu usei a palavra "pessoas") normalmente o fazem em um clube fetichista, quando visitam o Clube Ostra Azul ou se fazem parte de um grupo cover do Village People.
Aí você diz: "Mas Walter, eu joguei Streets of Rage 3 e nunca enfrentei este chefe. Tem certeza que você não está fodido da cabeça e delirou tudo isso?"
Ao que eu responderei que não, meu xuxuzinho. Ash só está presente na versão Japa de Streets of Rage 3 e você jogou a versão Americana, de onde ele foi tesourado. A Sega da America deve ter percebido que Ash poderia ofender muita gente, principalmente pais que achariam que o game transformaria seus filhinhos em sujeitos que adoram Elton John.
Na verdade, a empresa deveria ter se preocupado que Streets of Rage 3 poderia fazer a garotada começar a gostar de música techno, algo que na minha opinião é muito pior.
Mas o que se pode fazer?
DJ Boy
Provavelmente você não se lembra deste game. Isto é plenamente aceitável, afinal de contas tinhamos coisa muito melhor pra jogar, como Golden Axe, Streets of Rage e muitos outros que se encontram entre os melhores games do Mega Drive.
Aqui, o jogador guia um idiota sobre patins que precisa salvar sua namorada que foi seqüestrada por uma gangue, ou alguma coisa do gênero. Os heróis normalmente não tinham motivações muito boas na década de 90.
Não era preciso jogar muito pra se chegar ao primeiro esteriótipo ofensivo do jogo: uma gordona negra grosseira que tenta te espancar por nenhum motivo aparente.
Bom, eu duvido que ela estivesse envolvida com o seqüestro da namorada do herói, porque ela não tem pinta de quem trabalha pra um grupo de bandidos, assim sendo, eu suponho que ela é um chefe simplesmente porque é uma vaca e não gosta do herói.
Agora, se você já assistiu os desenhos mais antigos de Tom & Jerry que passam no SBT (e quem não assistiu?) deve se lembrar da fase em que a dona do Tom era uma mulher negra obesa e incrivelmente grosseira. Quem pode esquecer quando ela o chamava de "Tomas" com a entonação de uma mulher que o estava chamando para lhe dar uma surra de pau?
Pois bem, se já viu a estes mesmos episódios no Cartoon Network, deve ter reparado que a dona de Tom foi editada e se tornou uma mulher branca genérica. Isso é porque a personagem antiga era um "personagem pronto", um esteriótipo usado para gerar risadas fáceis ao se caçoar de um grupo étnico.
Pode não parecer grande coisa, mas este esteriótipo da "dona negra gorda e grosseira" é considerado incrivelmente racista hoje em dia. De fato, a única forma da ´personagem ser mais racista seria se ela arremessasse pedaços de frango frito no herói.
E se não entendeu essa, vá estudar um pouco de história americana, vai te fazer bem adquirir um pouco de cultura.
Claro, só faça isso depois de terminar de ler este artigo, ok lindão/lindona?
Gekisha Boy
Como deve ter notado, o Japão vai aparecer nesta lista mais de uma vez. Será que isso surpreende alguém a esta altura do campeonato?
Pois bem, Gekisha boy foi um título para o PC Engine, que ficou conhecido no ocidente como Turbografix 16. Para quem não conhece, era um console da Nec que utilizava cd's ou cartões de memória contendo os jogos.
Fora Street Fighter I, Devil Crush e Dracula X, não haviam muitos títulos mais que justificassem a compra de um aparelho destes. Havia uma tonelada de games do Bonk e outras coisas igualmente obscuras para ele.
E também temos Gekisha Boy, um jogo tão racista que eu não entendo como não vem com uma suástica na capa.
Ou talvez venha, eu nunca ví a capa deste game.
Basicamente, você joga com um garoto qu quer descolar um trabalho de fotógrafo em um tablóide e para isso, é preciso sair fotografando coisas e pessoas pela cidade. Vez ou outra você vai encontrar o Homem Aranha, um Terminator e algumas celebridades Norte Americanas sem graça do início dos anos 90.
Claro que este game jamais veria a luz do dia no Ocidente, pois a quantidade abismal de personagens e celebridades usadas sem seu consentimento fariam de Gekisha Boy um prato cheio para todos na América que adoram contratar advogados e processar os outros.
Mas o curioso é que os personagens negros vem em apenas três variações: Cafetão, prostituta e Michael Jackson.
Eu disse curioso? Eu quis dizer TENEBROSO!
Não sei quem programou esta abominação, mas qualquer um que reduza um grupo étnico inteiro a três esteriótipos, com certeza não recebeu abraços o suficiente quando era pequeno.
Ou foi abraçado demais... prefiro não saber.
E claro que isto é horrendo, mas o game não ofende unicamente aos negros. Olhe bem pro fotógrafo e verá seu cabelo loiro, nariz enorme e expressão de quem tomou um caminhão de anfetaminas no café da manhã.
Ou seja, o jogo caçoa dos ocidentais em geral.
Pois é, diferente do que muitos otakus de merda pensam, os Japoneses não são um povo iluminado e tolerante, há tanto preconceito lá quanto em qualquer outra parte do mundo.
Talvez isso fique mais claro com os próximos exemplos.
Square's Tom Sawyer
Ahhhh, Tom Sawyer! Um dos mais celebrados personagem de toda a literatura Norte - Americana!
A história conta as aventuras de Tom Sawyer e Huckleberry Finn, dois garotos espertalhões do Missouri que enganam, sacaneiam e zoam a toda uma comunidade. Criado pelo notório escritor e adorador do Diabo Mark Twain, as histórias de Sawyer encantaram inúmeras gerações de crianças, da mesma forma que Monteiro Lobato fez aqui.
E então a Square fez um jogo baseado em sua obra.
Acho que não preciso falar muito, basta olhar para o personagem da foto acima que está falando e ficará claro porque a Square nunca teve bolas de trazer este game pra América.
É quando você diz: "Mas ALF, você está exagerando! Com os gráficos primitivos do Nintendo 8 bits, é muito fácil pegar uma imagem mal desenhada e dizer que ela é racista.
Não seja por isso, vamos pegar uma imagem bem desenhada (pelo menos, melhor que o gráfico do jogo) que comprove minha teoria:
Eis a capa do jogo. Se procurar próximo ao canto inferior direito da ilustração, verá o mesmo personagem que no jogo é retratado como se usasse "Black Face."
Claro, este game teria sido um sucesso de vendas no Mississipi durante os anos sessenta, mas duas décadas depois, linchamentos já não eram mais vistos como uma atividade dominical para as famílias, o que sem dúvida não ajudaria na popularidade deste jogo na América.
Se não me engano, um grupo de fãs estava tentando traduzir o game para quem quisesse jogá-lo em emuladores. Aparentemente eles pararam o projeto no meio, provavelmente com medo de tomarem uma surra de Samuel L. Jackson caso lançassem o jogo.
Uma sábia decisão.
Rival Schools
Ok, não me entendam mal, eu AMO a série Rival Schools.
Não é a melhor franquia que a Capcom já produziu, mas possui um elenco divertido, ótima jogabilidade e é absurdo o suficiente para gerar horas e mais horas de humor involuntário.
Os personagens agradam justamente pelo excesso de esteriótipos usados em sua criação. Temos Batsu, o bad boy Japonês que fala alto e é mau educado, Hinata, a típica Japonesinha fofolete que é tão doce que causa diabetes nos incautos, Akira, que se disfarça de menino mas é na verdade uma garota tímida, Daigo, que é o irmão mais velho de Akira e faz o tipo "grandalhão silencioso" e por aí vai.
O elenco é dividido em escolas, que esteriotipam ainda mais os personagens. Temos a escola dos esportistas, a dos alunos delinquentes, a universidade militarista e claro, a escola dos alunos Americanos, porque Deus proíba que haja mistura de culturas no Japão.
Dentre os alunos da escola para Americanos, temos Roy, que parece o típico vilão de filmes adolescentes dos anos 80, Tiffany que é uma líder de torcida descerebrada e com peitos gargantuais e Boman... que é um padre, ou coisa assim.
Ok, vamos desconstruir estes personagens.
Muitos Japoneses acreditam que mulheres ocidentais são completas vagabundas que irão arrancar as roupas, espirrar chantilly nos peitos e transar violentamente com qualquer homem que apenas sorria para elas. Pois bem, Tiffany é a encarnação desse esteriótipo, com direito a roupa de vadia e tudo.
Já Roy é tão grosseiro e arrogante quanto Batsu, o que faz com que ambos sejam inimigos/rivais. O negócio é que Batsu é tratado como o herói da série e Roy é tratado como um...cuzão...
Passei sete semanas internado no hospital por ficar tentando entender o motivo desta diferenciação.
Tudo bem que eles pegam leve com Boman, que é mostrado como um personagem de certa nobreza, mas Roy e Tiffany... diabos, olha só pros nomes deles! Parecem casal de bonecos!
Isso diminuiu recentemente, mas por muito tempo, os Japoneses insistiram em retratar ocidentais como personagens estupidamente Americanos, ou pelo menos, como eles acreditavam que os Americanos fossem.
Como é o caso de Max Eagle.
Quem é Max Eagle? Bem...
Kizuna Encounter
Max Eagle é o personagem Americano de Kizuna Encounter.
E não se preocupe caso não o conheça, quase ninguém jogou Kizuna Encounter. De fato, acho que fui uma das três pessoas no mundo que se preocupou em arranjar a coletânea da série que saiu pra Ps2.
O negócio é que Max aparentemente representa o que muitos Japoneses pensavam (pensam?) ser um Americano: um sujeito loiro, com bronzeado artificial e que veste a bandeira de seu país.
...
Ok.
Pense nos personagens Norte-Americanos de maior destaque em games de luta e verá que seguem o esteriótipo "loiro com a bandeira Americana em alguma parte da roupa!"
Exceto Guile, que tem a bandeira tatuada no muque e provavelmente no pinto.
Mas nem o Rambo é tão patriota e olha que ele foi pro Vietnã ganhar a guerra dez anos após a mesma ter acabado.
Pois é, que me diz?
Enfim, chega de esteriótipos racistas! Que tal vermos alguns games que ofendem por causa de sua violência extrema?
...
Sabia que você ia se interessar!
Harvester
Muita gente acha que jogos em Full Motion Video eram algo extremamente brega. Eu concordo, mas sinto falta deles assim mesmo.
Onde mais poderiamos encontrar atores que não eram bons o bastante nem pra apresentar evento de cosplay, interpretando e tentando dar veracidade a seus personagens? Pra mim estes games tinham um charme impossível de se duplicar.
Tanto é, que os produtores de games de PC se esbaldavam em produzir jogos que jamais poderiam rodar nos consoles, fosse pela pouca capacidade dos mesmos ou pelo tema de seus jogos.
Pois bem, Harvester conta a história de um camarada que despertou sem memória em uma cidade que possui um estranho culto. Lógico que essa convergência de eventos não poderia levar a nada bom e nosso herói acaba participando de uma jornada cheia de violência, canibalismo, desmembramento, tiros na cabeça, plantas carnívoras devoradoras de homens e bebês de onde brotam insetos.
Tudo bem que a animação é ridícula, mas... argh...
Lógico, Harvester foi proibído em praticamente todo o mundo e é muito difícil encontrar uma cópia deste game hoje em dia, o que faz a proibição de Bully em nosso território uma coisa ridícula.
Pois é, pelo menos Jimmy Hopkins não brutaliza bebês!
Credo, não quero mais falar disso!
Chiller
Ok, este é um dos games mais doentes de todos os tempos!
Sim, pior que Manhunt e Harvester juntos! Não é pior que o último game sobre o qual vou falar hoje, mas chega perto.
Veja você, pelo menos os dois games mencionados tem uma história, rola violência, mas´você é o herói (de certa forma) e precisa acabar com um grande vilão e trazer a paz, a justiça e os lanchinhos amanteigados de volta ao mundo.
Em Chiller... você é um filho da puta sádico que tem de meter bala em pessoas presas a instrumentos de tortura.
Eu juro, veja aqui se não acredita!
Bom, eu sinceramente acho que games não podem trazer nenhuma conseqüência ruim para aqueles que os jogam, mas pelo amor de Rick Astley, porque existe um jogo desses?
Acho que este jogo foi desenhado pelo Diabo e quem terminá-lo será escolhido para ir pro Inferno e ser um dos seus soldados.
Considerando que o Inferno pode ser aquela merda que o Todd MacFarlane mostrou em Spawn, acho que vou continuar jogando Pokemón e assistindo Pucca.
Chega de games violentos e grotescos. Já falei de racismo e violência, o que mais pode ter sido usado para criar material gamístico ofensivo?
...
Sexo, exatamente!
Pois muito bem, vamos ver alguns games sexuais, meus queridos taradinhos!
Boonga Boonga
Meu Deus, esse é precioso.
Imagine a seguinte situação: Você está num fliperama, esperando sua namorada. Ela está demorando, pois é o que namoradas fazem e você resolve jogar alguma coisa enquanto a espera.
De repente, você nota uma máquina que nunca tinha visto, ela se chama Boonga Boonga e tem uma bunda de plástico saindo de seu interior, como se fosse alguém esperando receber um exame de próstata ou aguardando ser estuprado pelo Belo Ursinho Fritz.
Então você pensa: "Oras merda, como se joga esta porra?"
É quando percebe uma mão de plástico com um cabo conectada à máquina e com um dedo rígido. Instintivamente, você descobre o que fazer.
Então, você coloca um crédito na máquina e enfia o dedo plástico da mão de plástico na bunda de plástico! E a força a enfiada faz aparecer uma pontuação na tela, que o classifica como "estuprador."
Você ri, mas quando percebe, sua namorada está te olhando em total e completo choque.
E nada lhe resta a não ser dizer "Isto é exatamente o que parece..."
Pois é, Boonga Boonga é um jogo que lhe permite dedar um cu de plástico em público e tenho certeza que muitos namoros (e noivados e casamentos) foram encerrados por ele.
E muitos mais ainda serão, marquem minhas palavras...
Valis X
Esse aqui é algo que tomei de forma mais pessoal, mas que vale como ofensa assim mesmo.
Já mencionei Valis em outra ocasião, mas acabei não me aprofundando muito, pois não convinha na época.
Pois bem, a série conta as aventuras de Yuko, uma colegial Japonesa bem normal, que um dia viu sua melhor amiga indo embora com um executivo velho. Ela deixou pra lá, mas depois recebeu uma espada mágica e saiu combatendo monstros do mal para salvar a Terra.
E sua amiga, que acabamos descobrindo, estava nas garras de um demônio que havia se disfarçado de executivo velho pra se aproximar dela.
Ou seja, era um game de ação que fazia crítica social em relação as Japinhas que se prostituem para altos executivos... "porque sim."
Putanhas!!!
Ah sim, em uma das continuações, Yuko sai de pijaminha pelas ruas combatendo o mal, pois foi acordada no meio da noite pelo chamado da JUSTIÇA!!!
Claro que ela veste seu biquini de metal depois, mas o momento que ela enfrenta vilões de pijama é extremamente adorável.
Enfim, a empresa dona de Valis (Nippon Telenet) nunca teve grana como a Capcom ou a Eletronic Arts e um dia ficou as portas da falência.
O que eles fizeram então? Prostituiram Yuko!
Valis X é uma "releitura" da série. O jogo reconta a história do primeiro título da franquia, mas ao invés de controlarmos uma colegial bonitinha enfrentando monstros manjados, vemos a mesma colegial sendo estuprada, humilhada, urinada e forçada a ter relações sexuais com suas melhores amigas.
Agora, eu estaria sendo um hipócrita se criticasse este game por ele ser hentai. Não é isso, eu adoro hentai, tenho quase tudo que o estúdio Saigado (já dei o nome, agora use o Google e não me peça mais nada) produziu.
Mas uma coisa é quando um fã produz um doujinshi mostrando seus personagens favoritos fazendo o bom e velho "entra-e-sai-entra-e-sai-de-novo", outrá é quando um estúdio a beira da falência pega sua personagem mais popular e a prostitui numa forma triste e fraca de tentar impedir a própria falência.
Imagine se a Fox começasse a falir e fizesse pornografia com os Simpsons, na vã tentativa de se salvar.
Pois é, todos ficariam ofendidos!
É o que nós, os quatro fãs de Valis sentimos com este game! Que vergonha, Nippon Telenet, que vergonha!
Custer Revenge
Eis mais um game sobre o qual já falei antes, mas como diria o poeta, "recordar é viver."
Qual poeta? E eu lá vou saber qual porra de poeta disse isso?
Enfim, Custer Revenge é um jogo muito infâme do Atari 2600. Foi produzido pela empresa "Mistique" que lançou mais alguns títulos pornôs para o aparelho e que hoje é lembrada como uma empresa que tinha bolas do tamanho e toranjas.
Enfim, aqui você guia o General Custer, uma das mais importantes figuras histórias dos Estados Unidos e seu objetivo é desviar e uma chuva de flechas e diversos obstáculos para estuprar uma índia tetuda amarrada a um cacto.
Claro que considerando os gráficos do Atari, aquilo pode não ser um cacto, e sim uma tábua de passar roupa ou o Plank, mas acho que nunca saberemos ao certo.
Como pode ver, o general está usando apenas chapéu, cachecol, botas e um pau duro e não liga para as flechas que chovem em sua direção, ele simplesmente quer um belo pedaço de torta indígena.
Que coisa mais horrível!
Hilária, mas horrível.
Bom, este game gerou uma enorme onda de protestos quando foi lançado. Nativos Americanos ficaram ofendidos pois o game ridicularizava o sofrimento que eles haviam passado nas mãos dos brancos, mulheres ficaram ofendidas por razões óbvias e pais ficaram ofendidos, pois não queriam que seus filhos jogassem essa bomba.
Mas haviam coisas muito piores que estuprar uma índia no Atari 2600.
Beat'em & Eat'em
Ok, acompanhe-me aqui.
Neste game, há um cara no alto de um prédio, batendo umazinha e gozando litros e mais litros de porra.
Você, "O" jogador, deve guiar duas mulheres na parte de baixo da tela que estão com as bocas perpetuamente abertas e deve fazê-las engolir cada gota de sêmen que saia da mangueira do rapaz.
É...
Não sério, qual o problema dessas duas? Qualquer mulher que eu conheço pegaria um rifle e daria um tiro na cabeça de um sujeito se o visse batendo punheta no alto de um prédio! Nenhuma delas abriria a boca esperando ingerir gozadas aéreas.
Pelo menos, eu espero que nenhuma delas faça isso.
E sabe o que mais? O manual de instruções lhe estimula a engolir cada gota de porra, dizendo que "não se deve desperdiçar, pois cada esporro pode gerar um advogado ou médico de sucesso."
Não sei quem escreveu esse manual, mas alguém precisa ter uma conversa sobre "abelhinhas e passarinhos" com ele.
Ah sim, quer saber outro detalhe hilário? A cada 69 pontos você ganha uma vida extra.
69!!!
Genial e nada previsível!!!
Mas quer saber de algo, por mais desagradável e ofensivo que este game possa ser, as coisas seriam muito piores se tivessem invertido os papéis dos homens e mulheres do título.
Mas não precisamos imaginar, pois alguem achou que seria uma brilhante idéia fazer isso.
Philly Flasher
E aqui temos Philly Flasher, que possui a mesma temática de Beat'em & Eat'em mas que consegue ser ainda pior.
Ok, ao invés de ser um cara batendo bronha no alto de um prédio, temos uma bruxa estimulando seus peitos caídos com uma varinha e fazendo leite esguichar deles.
E ao invés das vadias, temos dois presidiários com o pau e fora tentando abocanhar o leite que escorre da bruxa.
Pelo amor de Benji... isso era pra ser sexy? Porque apenas de imaginar esta cena, sinto vontade de me trancar num monastério e nunca mais pensar em sexo na minha vida.
E aposto que aterrorizei alguns de vocês também...
Sinto muito, mas se eu tenho que sofrer, todos sofrerão comigo!
Sensei 2
Sim, é um game hentai.
Como eu já disse antes, não tenho problemas com Hentais e assim sendo, não me ofendo com jogos do tipo também. Me diverti muito com Hitozuma Hime Club, True Love e Sagara Family.
Mas acredito que mesmo a putaria precisa de um pouco de decência.
E sim, sei que esta frase é praticamente um paradóxo.
Em Sensei 2, você joga com um rapaz que se apaixona pela professora. Ela está noiva de um cara e não quer nada com ele e é quando ele faz uso de uma poderosa droga que... na falta e um termo melhor... faz com que a professora fique louca pra dar pra ele.
Pois é.
E o game todo, você controla um cara que droga uma mulher e a força a fazer sexo com ele. Não bastasse isso, o "herói" começa a ficar entediado com o sexo normal e passa a humilhar a professora cada vez mais para se sentir estimulado.
Sim, porque Japoneses tem um tesão inexplicável em ver mulheres sendo humilhadas.
Agora, joguei esta bomba até o fim e me senti muito mal depois que o game acabou. Me sentindo culpado por ter violentado uma mulher virtual que nem era tão bonita quanto outras que já ví.
Bom, por pior e mais ofensivo que seja, este jogo serve como um medidor de sua moralidade. Se você se sentir mal após terminá-lo (e consequentemente, forçar a professora a passar por provações terríveis) parabéns, você é um membro saudável e produtivo da sociedade.
Caso se sinta bem... me dê seu telefone e endereço e eu prometo que estará em uma confortável cela acolchoada antes do fim do dia.
Rapelay
E deixei o melhor pro final.
Se bem que o "melhor" em um artigo destes é uma honra bastante duvidosa... mas tudo bem.
Já comentei sobre o fato de que Japoneses adoram ver mulheres sendo estupradas, seja por tentáculos de polvo, tentáculos de monstro, tentáculos alienígenas, tentáculos robóticos, vento, caudas, braços, garras, chifres, espadas, canhões lasers, mísseis, mesas de cabeceira ou em ocasiões extremamente raras, pelo antiquado pênis humano.
Enfim, se uma mulher não está chorando, gritando, em dor ou morrendo, um Japonês não consegue ter uma ereção.
E agora, um cara não precisa se mais contentar com a mera experiência de drogar uma professora e humilhá-la, quando pode perseguir uma ultra gostosa MILF no metrô, estuprá-la e depois procurar as filhas dela (uma de dezesseis e a outra de dez anos) e estuprá-las também.
Exatamente! Agora você pode sentir todas as emoções de uma noite na vida do Bandido da Luz Vermelha... ou de um cidadão comum de Tóquio em uma Terça-Feira após o trabalho.
E não apenas isso! Este game leva o realismo do estupro ao máximo, com gravidez acidental, abortos forçados, ameaça de morte durante o ato e claro, órgãos genitais ensanguentados, afinal de contas, o jogador violenta duas meninas virgens contra a vontade delas e de forma brutal.
Caso tenha amigos para jogar online, você e seus chegados podem fazer um estupro grupal nas garotas do jogo. Imagine uma galera de caras violentando uma menina de dez anos de todas as formas possíveis enquanto ela chora e diz "eu quero morrer."
Se não estiver revoltado ainda, é porque você não tem alma.
E agora chega! Acho que já mostrei coisas ofensivas o suficiente por hoje!
E da próxima vez que encontrar alguem que ache que Resident Evil 5 ou GTA são títulos ofensivos, comente sobre algum destes games com ele e eu garanto que o sujeito vai iniciar uma petição para que Bully se torne material didático nas escolas de nosso país.
Cheers!!!
233 comentários:
«Mais antigas ‹Antigas 201 – 233 de 233Oi, Feh!!
Fazia tempo que não falava com vc, mocinha!! Como vc tá?
(e viva as 2 paginas de comentário!! \o/)
OIIII NANDAAAAAAAAAA!!!
Katian depois eu leio^^
tava meio irritado hj....malditos feriados familiares que se passa com a família...
hahahaha!!
OOOOIIII Lanceeee queridoooo!!! =*
E eu vou dormir!!
Beijo pros que ficam!!
(Boa noite, Lanceeeee!! _o/)
Noiti Nanda^^
Mulheres voltando ao blog, as cores sem graça que pairavam aqui agora se encheram de vida e explendor(que lindo, sempre falo bonito quando estou sombre pressão,estresse e raiva, ufa. Recomendo, ajuda mesmo, mas em casos mais extremos como o meu esta ficando agora... só um bom e velho FUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU!!!!!!!!!!!!!!!
ah... muito bom bem melhor agora)
Perdão pelo descontrole, mas aqui é o único lugar que eu posso me expressar peço desculpas a todos.
Concordo plenamente Lance.
Katchiannya: simplesmente adorei seu comentário! Meus parabens!
Nanda: fiquei feliz em saber que consigo fazer pelo menos UMA pessoa rir! =P
E é serio, aquele picolé de sabonete é ruim demais... e eu lembro das balinhas verdes! pareciam mesmo aquelas pastilhas de privada!
Por falar em bala, alguem já provou balas de flor? é quase como espirrar desodorante na boca sem querer... (nossa, essa eu forcei! alguem passa desodorante de boca aberta?)
abraços que eu vou dormir!
"é quase como espirrar desodorante na boca sem querer..."
Huahauhauahuah
Melhor comentário ever!
(E eu já joguei desodorante na boca uma vez sem querer, auhauhuahauha)
Li o Post da Katch...bem sim o problema sempre é o fã putinha, principalmente quando eles não possuem nenhum senso crítico para oque defendem.
Só discordo do Carmageddon, que é uma pérola do humor negro baseado em filmes clássicos como Vingador Tóxico e Death Race 2000, tanto que o jogo variou para zumbis nas sequências e não se perdeu muito.
Bom Manga é Manga quandovem do japão, simplesmente pq mangá é a palavra utilizada por eles para HQ, odeio quando usam a palavra para qualquer outra coisa, assim como quando usam Anime para desenhos de fora do Japão.
Por fim...Rapelay não é la uma maravilha em gráficos, menos, as lágrimas nos olhos da mina de 10 anos...oque faz pensar que esse era o objetivo do jogo...oque o torna mais desconsertante.:S
Feh - eu sempre levo qq coisa relacionada com pedofilia muito a sério.
Frodo - valeu pelos elogios. ^^
E eu ja´provei sorvete de flor, se a bala for tão ruim quanto o sorvete, eu dispenso.
Lance - Eu também chamo mangá de mangá e anime de anime, o que me irrita é qdo falam que mangá NÃO é quadrinhos, como se fosse algo absolutamente diferente e superior (no caso dos fãs) ou inferior (no caso dos detratores) que qq outro tipo de quadrinho (comics, fumetti, etc).
Para mim essas designações são mais relacionadas com o país de origem ou mesmo em relação ao estilo (pq tem o Nouvelle Mangá que é francês, mas eu conheço pouquissimo para exprimir uma opinião a respeito).
Sobre Carmageddon, bem... matar zumbis sempre é divertido, matar velhinhas sei não... se bem que Jogue a Mamãe do Trem é divertido. Hum... repensarei meus conceitos.
Abraços e, mais uma vez, Feliz Páscoa
Katch: sim...ai que ta, eu odeio quando usam a palavra estrangeira pra ser diferencial[:P], da pra chamar mangá de mangá pra já diferenciar a origem,mas odéio quando falam tipo "Holy Avenger é um mangá brasileiro", pq achoo um absurdo vc criar essa separação sendo que no Japão ela não existe(já que Mangá É a palavra deles para HQ).
E pô...As velinhas do Carmagedon(que aliás é um nome bem criativo para um jogo igual o Wargasm)é uma cená clássica da troma filmes, só não lembro se a velha atropelada é do Vingador Tóxico ou do Kabukiman(capaz de ser dos dois já que a Troma é conhecida pela reciclagem de cenas).
Katchiannya: provavelmente tomar um sorvete de flor deve dar a sensação de chupar um desodorante... igual a bala! =/
Sobre os termos, eu realmente tenho problemas com "fãs putinha", principalmente otakus e fãs de Harry Potter. E quase nunca uso termos como mangá e anime, eu uso em português mesmo... e já me pentelharam DEMAIS por isso. Principalmente porque odeio o termo J-rock, como se o fato da música ter sido feito no Japão obrigasse a todos a diferenciar de qualquer outra música feita no planeta.
Sem contar que eu não entendo como alguem pode gostar de ser chamado de "otaku"...
Vou para de falar isso para não me irritar e nem para ofender ninguêm...
Abraços e um ótimo fim de semana a todos!
hahahaha!! Frodo, eu ADORO seus comentários! Mesmo!
É impressionante.. Quando eu chego aqui pra ler todos os comentários que perdi e tá no meio duma discussão POWER sobre algum assunto sério... Aí leio "Frodo", e pronto! Sei que vai ter um comentário leve e divertido!!
Feliz Sabado de Aleluia pra todos!!
_o/
E antes que meu futuro marido fique carente:
OOOOOIIII Lanceeee!!
Oiii Maor Nanda^^
Er Frodo, o termo J-Rock não é só por vir do Japão, a banda de J-Rock com mais apelo mundial é Alemã.
ahhuauha a Nanda falou em Aleluia e eu lembrei do Coruja comendo a Espectro.
J-Rock é um estilo musical.
Ele tem um características bem definidas e tal. Não é por ser do Japão só.
Existem várias bandas de rock do Japão que não são consideradas J-Rock.
Eu só conheço assim de cabeça coisas extremas como Boris e Gallhammer, mas aí está. Duas bandas de rock que não são consideradas J-rock.
Oh, tem Velvet Eden também.
Eles tem uma pitadinha de J-Music. O suficiente para serem considerados J-Whatever, mas não são considerados assim por quase ninguém.
Quanto ao tipo físico eu tenho uma queda por gordinhas.se for nerd então...^^
nada contra as magrinhas.
e tem mais:quando uma mulher não cresce ouvindo do MUNDO INTEIRO que ela é LINDA e PERFEITA as chances de ela ser uma mulher com o carater melhor desenvolvido é maior.
claro, essa é minha opinião:)
FELIZ PÁSCOA PARA TODOS!!!
Eu vou vender a idéia pra Nestlé de fazerem uma TORANJA de chocolate.
Será que dá certo?
Onde começou a discussão sobre preferências em relação ao sexo oposto?? Eu perdiiiii!!
Enfim! Gostei muito do comentário do David (oi, David!! seu nome é tipo "Daví" ou "Dêivid"?? Ok, momento bizarro passou!), mas tenho minhas dúvidas sobre a relação 'custo'-benefício de uma menina não crescer ouvindo que ela é linda e perfeita... Sei lá, concordo que o caráter pode realmente ser melhor formado (deixo claro que só não afirmo que realmente é melhor formado, porque generalizar é complicado), mas a que custo?? Não tenho uma opinião muito bem formada sobre isso, viu...
Um dos melhores artigos. "Inadequado penis" oihueoiuheoiueoie
Pelo que eu saiba isso da Valis a empresa foi pra merda daí venderam os direitos, não é a mesma empresa que faz as versões pornô lol.
Fiquei com medo de você
Fiquei com medo de você
ptz!!! essa do valis eu ñ sabia,olha que eu sou fan desse game tenho todos,menos esse em hentai caramba!!!quer dizer que pros bacanas não irem a falencia eles fizeram um game onde sua principal protagonista está sendo estrupada.vixe!!!olha que eu curto hentai pra k.alho!!!tbm. mas o foda que foi os proprios caras que lançaram o game .mais mesmo assim a series valis é foda! dando a bunda ou não é dahora!!!
em RE 5...bem eu não acho assim tão preconceituoso. pois há latinos e até a Excella vira um monstro...eu sou negro. antes que algum mano me ameace aqui.
em Bare Knucle 3 queria jogar com o Ash só para ver como ele é. e em Rival Schools é verdade. Roy é o estereotipo de vilão de algum filme de adolescente da década de 80 e a Tiffany é a gostosona mór daquele colégio. e que no fim, o maior nerd da turma que vai pega-la...
ah, se fosse assim tão fácil para nós, nerds...se bem que prefiro a Akira ^__^
esse Boonga Boonga acho que ninguém em sã consciência jogaria aquilo sozinho, ou seria chamado de tarado por alguns anos...ou talvez pelo resto da vida.
e achei uma PUTA FALTA DE SACANAGEM DO CARALHO o que fizeram com a Valis. eu sou retrogamer e curti todos os jogos dela no Mega Drive(na verdade,foi no emulador) e o jogo tinha cenas de anime no console e tudo mais, eu não entendo como a Telenet faliu e transformou OFICIALMENTE NUM JOGO HENTAI....com certeza todo fã ocidental da Valis(que não são poucos) ficaram indignados com isso. se fosse uma versão hentai, tudo bem, os fãs aceitam. mas fazer isso e dizerem que é UM MALDITO REMAKE OFICIAL???
VÃO PRA MERDA!!
e Rapelay....torna aquilo que eu suspeitava e que a maioria também acha:
JAPONESES SÃO DOENTES...MUUITO DOENTES......EXTREMAMENTE DOENTES....
claro que os de lá do Japão, não os daqui do Brasil e de outros lugares do mundo principalmente do Bairro da Liberdade que são gente boa e tem uma perversão...normal para qualquer homem normal.
eu gosto de hentai light, tipo quando uma personagem de algum game ou anime mesmo faz uma pose sensual nua ou semi nua, por exemplo. aí pronto beleza. ou quando elas "dormem" com um cara que pagam pau, tipo Cloud e Tifa ou Andy e a May. também liberado, chega a ser até romântico...as vezes
mas a crueldade que eles fazem com as meninas dos animes e filmes,queria ver se isso acontecesse com a irmã,prima,alguma amiga ou a namorada...se bem que dementes do jeito que são aposto que iam curtir.quero acreditar que não é todo japonês que mora por lá tem essa tara doentia...sinceramente me pergunto se não há psiquiatras ou educadores sexuais no Japão...
em RE 5...bem eu não acho assim tão preconceituoso. pois há latinos e até a Excella vira um monstro...eu sou negro. antes que algum mano me ameace aqui.
em Bare Knucle 3 queria jogar com o Ash só para ver como ele é. e em Rival Schools é verdade. Roy é o estereotipo de vilão de algum filme de adolescente da década de 80 e a Tiffany é a gostosona mór daquele colégio. e que no fim, o maior nerd da turma que vai pega-la...
ah, se fosse assim tão fácil para nós, nerds...se bem que prefiro a Akira ^__^
esse Boonga Boonga acho que ninguém em sã consciência jogaria aquilo sozinho, ou seria chamado de tarado por alguns anos...ou talvez pelo resto da vida.
e achei uma PUTA FALTA DE SACANAGEM DO CARALHO o que fizeram com a Valis. eu sou retrogamer e curti todos os jogos dela no Mega Drive(na verdade,foi no emulador) e o jogo tinha cenas de anime no console e tudo mais, eu não entendo como a Telenet faliu e transformou OFICIALMENTE NUM JOGO HENTAI....com certeza todo fã ocidental da Valis(que não são poucos) ficaram indignados com isso. se fosse uma versão hentai, tudo bem, os fãs aceitam. mas fazer isso e dizerem que é UM MALDITO REMAKE OFICIAL???
VÃO PRA MERDA!!
e Rapelay....torna aquilo que eu suspeitava e que a maioria também acha:
JAPONESES SÃO DOENTES...MUUITO DOENTES......EXTREMAMENTE DOENTES....
claro que os de lá do Japão, não os daqui do Brasil e de outros lugares do mundo principalmente do Bairro da Liberdade que são gente boa e tem uma perversão...normal para qualquer homem normal.
eu gosto de hentai light, tipo quando uma personagem de algum game ou anime mesmo faz uma pose sensual nua ou semi nua, por exemplo. aí pronto beleza. ou quando elas "dormem" com um cara que pagam pau, tipo Cloud e Tifa ou Andy e a May. também liberado, chega a ser até romântico...as vezes
mas a crueldade que eles fazem com as meninas dos animes e filmes,queria ver se isso acontecesse com a irmã,prima,alguma amiga ou a namorada...se bem que dementes do jeito que são aposto que iam curtir.quero acreditar que não é todo japonês que mora por lá tem essa tara doentia...sinceramente me pergunto se não há psiquiatras ou educadores sexuais no Japão...
é muita crueldade.....
Em Resident Evil 5, reclamam de negros tomando balas, e no 4, ninguém fala dos brancos tomando balas, mas isso é porque os negros já sofreram horrores como escravidão, racismo e exclusão social, e botar os negros pra sofrerem sendo contaminados por parasitas e depois baleá-los... faz certas pessoas pensarem coisas;muito dificilmente se ouve falar num branco que tenha sofrido racismo, exclusão social, ou em escravidão de brancos(não que não houvessem brancos escravos, mas a maioria eram negros);não estou dizendo que acho o game "racista" não acho que tenham tido essa intenção, mas compreendo porque algumas pessoas acham isso.
By the way, o artigo, como sempre está ótimo, teu blog é show de bola mano!
Nuncaa joguei games hentai, mas depois disso... nunca mais vou sequer assistir hentais na vida
Hey bora conversar
Hey bora conversar
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