quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Crítica do Amer: Gears of War


Minha nossa... agora eu tou procurando sarna pra me coçar...

Ok, Gears of War! O que raios é isso?

GoW foi um dos primeiros games a ser lançado na nova geração. Foi lançado praticamente junto do Xbox 360 e se tornou o jogo que as lojas colocavam em display pra mostrar o poder do aparelho e convencer as pessoas a gastarem uma fortuna para levá-lo para casa.

O jogo é basicamente um título de tiroteio insano entre os fuzileiros navais ultra machos da Terra e forças alienígenas que querem usar nosso planeta de latrina. Você controla um dos ultra machos e tem de atirar, explodir e eviscerar tudo que se mexer para manter nosso planetinha seguro.

Mas o que realmente importa é que Gears of War é considerado um dos melhores games do console. Tanto que se você entrar em alguns fóruns de internet e disser que não gosta do título, será malhado até não poder mais por 90% dos membros do lugar.

Fica então a pergunta: Gears of War é realmente tudo isso?

Vamos descobrir!


Conheça Marcus Fenix, soldado da Terra, ultra super macho, sósia do Batista e carrancudo profissional.


Marcus é tirado a prisão, pois aparentemente é o único cara macho o suficiente para liderar um grupo de machos na missão mais de macho em todos os tempos: invadir os túneis subterrâneos habitados pelos Locusts e instalar o "resonator", um dispositivo que permitirá instalar uma bomba de macho e destruir toda a colônia dos seres.

"Locusts" aliás, são os seres alienígenas malvados que estão fazendo da vida dos humanos um inferno.

E... é isso. A história é essa.

Não ganha um Oscar, mas funciona muito bem em GoW.

Sério, a história é essa, não tenho mais nada pra escrever a respeito. Eu até escrevi mais do que o que tem no Wikipedia!

Eu juro.

Por que você continua lendo este parágrafo? Não tem mais nada aqui! Vá para o próximo!!!


Na parte técnica, GoW é realmente um assombro.


Os gráficos são fenomenais. Os personagens são incrivelmente detalhados e diferentes um do outro. Tudo é tão bem feito que você fica cansado só de ver toda a tralha que os soldados humanos carregam no lombo.

O fotorealismo de GoW é tamanho que se você encostar na tela da televisão em um momento que o jogo dê um close em Marcus, é capaz de você se arranhar na sua barba de fim de tarde.

Os cenários possuem o mesmo detalhismo dos personagens. Tudo é devastado e sujo, com pedaços de contruções espalhados por todas as partes, como se os prédios tivessem sido bombaredeados há algum tempo e a guerra não tivesse dado uma folga para que fossem reconstruídos.

A devastação não é tão grande quanto em Fallout 3, mas lembremos que neste título o conflito foi uma guerra nuclear que já acabou. Em Gears, a guerra continua rolando e ninguém usa armamento baseado em plutônio, só metralhadoras e excesso de testosterona.

O som é eficiente. A pouca trilha sonora do jogo é sombria e belicosa, passando o clima certo para um game de guerrae lhe deixando tremendamente aflito durante as batalhas.

Os efeitos sonoros são o grande destaque. Os tiroteios soam de forma fantástica, passando a impressão de que tem balas voando a milímetros da sua orelha, isso pra não mencionar os barulhos grotescos dos Locusts sendo estraçalhados e os sons ambientes de explosões, coisas brotando de debaixo da terra e veículos militares aparecendo no campo de batalha.

As vozes são boas. Nada teatral como em Final Fantasy XII ou Metal Gear Solid, mas os dubladores cumprem bem a função. Só não gosto muito da voz de ultra super duper macho em Marcus, que parece que fala arrotando. Ele é mais ininteligível que o Vin Diesel em alguns momentos.

A jogabilidade é perfeita, os controles respondem muito bem e Marcus sempre vai fazer exatamente aquilo que você mandar. Embora GoW seja difícil (falo mais disso daqui a pouco) o jogo lhe dá todas as ferramentas para sobreviver e sabendo usá-las, você pode se dar muito bem na brincadeira.

Uma das novidades de GoW em relação a outros games do estilo, é a possibilidade de correr e se abrigar atrás de escombros ou paredes. Um mecanismo simples, mas muito eficiente e que garante sua sobrevivência em vários momentos cabeludos da história.

E seu arsenal de armas é bem bacana! Além de granadas que parecem almôndegas brilhantes presas em cordas e rifles dos mais variados calibres, você tem acesso a uma serra elétrica embutida em sua arma padrão e que pode ser usada a qualquer momento.

Ahhhhhh siiiiiiiimmmmm... eviscerar inimigos é uma arte e esta possibilidade deveria estar presente em mais games. Até em Winning Eleven!

Considerando tudo, o game é muito bem produzido e mostra muito esforço por parte de seus criadores.

Neste momento você deve estar pensando: "Uau! O Amer adorou GoW! É o melhor game de todos os tempos e eu preciso tê-lo, ou serei tachado de frozô o resto da vida!"

Ao que eu responderei que não é bem assim...


GoW é bem feito e divertido, mas está muito longe de ser o game perfeito.


A única coisa que você faz é avançar, atirar, jogar granada, se esconder, atirar, atirar, correr, se esconder, jogar granada, correr, correr, usar serra elétrica, atirar mais, se esconder, correr e por aí vai.

O jogo é bom, mas muito pouco variado. Você não faz nada exceto as ações descritas acima e como não há muita história por trás do jogo, é difícil se apegar aos personagens e continuar seguindo em frente por puro apreço a eles.

Outro problema é a dificuldade chata. GoW não é um game difícil como Ninja Gaiden, mas em alguns momentos se torna tremendamente irritante.

Muitas vezes, ao entrar em um cenário novo, você será trucidado sem piedade. Quando continuar, avançará mais devagar para tentar descobrir o que te matou e assim que identificar seu algoz, será morto de novo.

Na terceira tentativa, vai bolar uma estratégia contra o inimigo. Ela vai falhar e você morrerá de novo.

A quarta tentativa geralmente dá certo e você mata todos os inimigos do cenário, mas explode sem explicação ao fim do confronto porque não viu a granada que jogaram. E lá vai você tentar de novo.

Ou seja, em alguns momentos GoW funciona por tentativa e erro ao extremo. Não é o jogo inteiro, mas trechos o suficiente para fazê-lo blasfemar como se não houvesse amanhã.

Claro, um gamer metido a machão (provavelmente fã de Manowar) pode chegar e dizer que isso é balela! Que Gears é um jogo tranquilão e que só jogando na dificuldade Insane que ele vem a ser difícil! E qualquer um que discordar é uma bicha chocolatante que não manja nada de games, nem sabe o que é bom e que devia jogar Sailor Moon!

O tal gamer fã de METÓL com certeza termina GoW de olhos fechados e na maior dificuldade, mas ele vai esquecer de mencionar que passou um ano jogando pra aprender todas as minúcias e detalhes do game e que é capaz de deduzir de onde virá cada inimigo em cada momento da história.

Ou seja, ele foi por tentativa e erro, morreu novecentas vezes seguidas em cada fase e aprendeu a jogar com maestria graças a isso. Ou ele é cheio de ar quente e fala isso pra pagar de machão entre sua turma de amigos de doze anos que o idolatram como um deus, porque ele é três anos mais velho.

De qualquer forma, tentativa e erro é uma constante na maioria dos games, mas em Gears of War ela consegue ser extremamente mais irritante. Não prejudica o jogo, mas pode torná-lo muito frustrante em alguns momentos.

Outra coisa que me incomoda é que o modo single player é meio magro. Há a história principal e nada além disso, quando tiver terminado o modo Campaign em todas as dificuldades, não restará muito mais que o motive a continuar jogando.

"Mas aí que está! A graça real do jogo está no modo multiplayer! Se o jogar vai ver que Gears é melhor que pizza!"

Pode até ser, mas tem um problema: eu detesto multiplayer! Aliás, acredito que não sou o único.

Eu gosto de jogar só, sozinho, solitário, sem depender de outras pessoas para me divertir e é aí que está a falha maior de Gears of War na minha opinião: o multiplayer é melhor que o single player.

Quando compro um game, espero que ele me satisfaça de qualquer forma que eu pretenda jogar, seja single player, multiplayer, online, offline ou o que seja. Se o game em questão não cumprir com sua obrigação naquilo que se propoe (ou seja, me divertir em qualquer modo) ele já perde muitos pontos.

Que pelo menos anuncie que um de seus modos é o principal, foi o que Phantasy Star Online fez!
PSO foi criado para se jogar em rede, mas também possuia um modo offline. Como eu só descolei o Dreamcast bem depois dele ter sido assassinado pela Sega, não pude jogar online em casa, mas pude me divertir um bocado com seu modo single player, que era simples, mas competente. Mas o negócio é que Phantasy Star Online tinha o "Online" no título, o que deixava bem claro que o jogo seria melhor jogado em rede. GoW não, ele se anuncia como um game de ação, mas a melhor parte é a online.

E pra mim, o online de um game tem de ser um acessório e não seu principal. Se for assim, que seja um game unicamente para jogar em rede, como Final Fantasy XI ou Team Fortress.


Finalizando, Gears of War não é um jogo ruim, pelo contrário.


Tem boa ação, é frenético e vai encher o jogador com adrenalina o suficiente para manter um elefante acordado.

Mas após algumas horas de jogo, algumas pessoas podem ficar de saco cheio e partirem pra algum game que se baseie em mais coisas que excesso de testosterona para vender. E honestamente, eu não acredito que Gears of War mereça metade da adulação que recebe. Os fanboys do jogo são insuportáveis e conseguem fazer qualquer um pegar raiva do título.

Mas pra ser sincero, os fanboys de Final Fantasy e Zelda são tão intragáveis quanto os de Gears, então...

Enfim, GoW é muito bom, mas não devia ser tratado como o Santo Graal, sendo que oferece pouco mais que um game 2D de tiroteio.

De fato, imaginando GoW em 2D... eu penso em outro game, que tem uma temática muito semelhante de tiroteio, machões lutando contra alienígenas e muitas explosões.

Um game clássico que fez homens de muitos de nós...

Um game... sobre o qual falarei no próximo review!

Cheers!!!

31 comentários:

Victor disse...

"METÓL IS DE LÓ!!"

- Marcus Fenix, vocalista do Manowar

Nanda disse...

Hmmmmmmmm...

É o tipo de jogo que me cansa! ahahahhahaahahahah!

Ok, sendo menos chata agora..

Se o ponto forte dele é o multiplayer, eu vou adorar!! ahahhahahahaha! \o/

Quanto ao roteiro... É meio Alien 3, não?? Os prisioneiros, machões (liderados pela tenente Ripley!\o/), tem que matar alienigenas monstros!
hahahahahah! Não rende um Oscar, mas rende um bom blockbuster!! Por isso que o povo gosta!

Beijo, Amer!

Nanda disse...

HAHAHAHAHAHAAHAH!!

Morri com o comentário do victor! ahhahahahahaha!!

Fernando disse...

hauehauaehuae
esse jogo do proximo review poderia ser .............

CONTRA \o/ ?
classico, machoes, aliens, tiroteio, tentativa e erro /o/

e sobreo GoW, nao parece ter muito a oferecer em single mesmo, mas 90% dos jogadores de caixaX 360 simplesmente idolatram o titulo =P

Diogo Dornas disse...

"Um game clássico que fez homens de muitos de nós...

Um game... sobre o qual falarei no próximo review!"

por acaso é Contra????? se for vai ser um exelente review hehehehehe (eu prefiro o primeiro deles, de nintendinho, que mesmo com a manha para colocar 9 vidas era quase impossivel de zerar huehehhahaha).


Como não sou muito fã de games de tiro sou obrigado a achar GoW ruinsinho mesmo sabe (pelo menos todos os tiros na era classica eram legais com aquelas plataformas e tudo mais os novos são chatos)

Avalanche(Lance) disse...

Eu to apostando no contra tb o/

Marcelo disse...

OBRIGADO AMER!!!!!

Poxa velho, eu tenho Gears 2, e ele foi pra mim, o que Fable foi pra ti...

Eu ouvia falar no jogo, conhecia poucos títulos, e embora meu alarme de "nem é tão bom assim" estivesse alerta, eu pensei: "Poxa, TODO MUNDO FALA QUE O JOGO É ÓTIMO, ENTÃO TEM QUE SER"... ledo engano. Realmente é legal, mas longe de ser o melhor jogo pro meu gosto, enorme decepção... acho que não merecia toda essa fama mesmo...

E o obrigado no início do comentário, foi porque agora eu me sinto menos excluido da sociedade... huauhauhahuauhuha

Abraço

Bruno disse...

O game parece meio repetitivo, mas na minha opinião tem o repetitivo bom e o ruim, esse game provavelmente deve ser o bom, e o ruim é Rampage: Total Destruction.

Concordo mais ou menos sobre a parte do Multyplaier, eu naum curto muito, mas é bom saber que ele está lá.

E se o modo for competente melhor ainda.

Cajun explosion disse...

É curioso essa coisa do repetitivo, eu acho que depende bastante do seu gosto em relação ao jogo.

Diablo, por exemplo é um jogo muito repetitivo: bata, solte magia, poção bata mais, volte pra cidade, compre equipamentos e poções e bata de novo.
Como eu sou mega-fã de RPG's gosto bastante de Diablo, mas acho que não gostaria de GoW. Simplesmente pelo fato de que um shooter pra me chamar a atenção tem que ter algo mais do que essa repetição descerebrada. Mas como diz o outro, gosto é igual bunda, cada um com a sua.

Tive uma sensação parecida quando eu peguei Patapon do PSP pra jogar; ultra-hyoe em cima do jogo, invoação, tal e tal e tal e achei o jogo monótono porque não sou fã de jogos de ritmo, apesar de o tema do jogo e os personagens me levarem adiante.

PS: é curiosa a virada no blog, saindo de um game japonês com foco em redes sociais pra um americano com foco em destruição em massa, hehehe. Gosto da variedade sempre.
Abç

Felipe disse...

Bem Amer, vou dar uma de machão agora e dizer que Gears não é tão díficil assim, não mesmo(pelo menos no dif normal) E os Locusts não são alienígenas, pelo menos é o que vemos mais claramente no 2.
Eu achei o Gears bem superior aos semelhantes do XBOX360 e o modo online é fantástico, mas o single player é muito bom, se você não for uma putinha chocolatante...
Enfim seria melhor argumentar ao vivo, na frente de um console...
Cheers!

Thyago disse...

E o próximo review será Contra, DUH.

E eu gostei tanto do modo Single Player quanto do modo Multiplayer, jogo junto com meu primo pequeno aqui e me divirto demais com este jogo.

Aliás, eu acho que todo jogo produzido hoje deve ter seu modo online, um co-op, como é em Saints Row 2 (q é REALMENTE um Co-op). E o Co-op do Gears me agrada demais.

Jogar com um amigo é algo sem descrição amer, jah tentou jogar um game da atual geração com algum amigo seu? tente isso com uma caixa de cerveja e vc verá o qto é bom :D

E eu tb morri muito em GOW, mas nada que eu nao pudesse superar depois. Acho que morri mais pq nao sou tao bom assim em Shooters do que pq o game é feito de forma que seja difícil.

BAH disse...

Ler esse review me deu mais vontade de entrar num fórum de fãs xiitas do x-box e dizer que Super Contra é muito melhor que GoW do que jogar o game propriamente dito.

Tan-tam, tan-tam. Taran-tan-tammmm.

Edmilson disse...

Ainda não joguei (nem X360 eu tenho), mas me pareceu interessante, afinal, Beat'em ups são muito legais, e esse parece ser muito bem feito.

Pensei o mesmo que o Thyago. Acho que você não gostou tanto (além dos defeitos supracitados, é claro) por causa dos fãs xiitas.

E Manowar é tão macho mas tão macho que chega a ficar gay. E aquelas roupas de couro e as fotos deles besuntados em óleo (eargh), evidenciam isso. Ao menos a música é boa, e as letras são divertidas/engraçadas.

Detetive Quepe disse...

Gears of War é pra geração atual o que o God of War foi pra geração passada: é um jogo que não inova em nada, mas executa com perfeição tudo que se propôs a fazer. Simples assim.

Oghma disse...

Concordo com TUDO que você fala, ESPECIALMENTE o esculacho do Manowar (que, convenhamos, é a banda mais tosca do mundo é merece MUITO ser esculachado... e olha que eu escuto muito pouca coisa além de metal, ainda que mais black metal do que qualquer coisa.

Acho que devia escrever menos de parênteses... mas enfim...)

Quanto ao jogo, sinceramente, ele não é muito interessante.... gosto de tiroteio, mas dificilmente gosto de jogo em que você joga com um avatar da testosterona, exceto quando é uma piada com a idéia toda (ouvi alguém falar Duke Nukem?). Não cheguei a jogar (não tive saco), mas vi um cara jogar por umas três horas e, sinceramente, é repetitivo DEMAIS. Diablo também é um jogo repetitivo para caralho (do qual eu não gosto), mas pelo menos tem uma história que faz com que se tenha vontade de jogar uma (e SÓ uma) vez até o final, mas GoW... sei lá.

E sei lá, mas parece que todo jogo que nego fala bem hoje em dia é MULTIPLAYER, MULTIPLAYER, HAHAHAHA, OLHA SÓ COMO EU MATEI VOCÊ, SEU NOOB DE MERDA, EU VOU DOMINAR O MUNDO! O que, para alguém que, exatamente como você, dificilmente se dá bem com multiplayer (exceto em alguns poucos jogos tipo Soul Calibur e PRINCIPALMENTE Smash Bros de 64), é meio suspeito. Aí, po... eu tenho que ficar restrito a jogos velhos que eu nunca joguei ou à ocasional maravilha tipo Fallout (todos, não só o 3) ou Rule of Rose.

Aliás, taí uma sugestão de um jogo fantástico (embora extremamente entupido de problemas) e pouco conhecido de PS2: Rule of Rose. Até.

Thyago disse...

Eu falei mais do co-op. Existem poucos jogos ainda que você pode fazer as missões principais do game num modo co-op. Saint's Row 2 faz isso perfeitamente, deixando o game extremamente divertido (mesmo que vc tenha que fazer isto pela live ou por lan). Sinto falta disso sabe? Um jogo que você pode terminar junto com um amigo seu.

Jogue Gears de dois, mesmo nas dificuldades mais avançadas, ele se torna bem melhor e mais fácil até.

Julio Cesar disse...

Da pra entender que esse caraq fez o review deve ser um sonysta bixa e tetudo, quer dizer entao que ele esta certo e que todos os criticos de games e todo mundo que joga e certifica que o Gear e show de cola estao errados?
Cá entre nos se o jogo fosse como vc falou ele nao faria tanto sucesso como faz, pense nisso!

Rodrigo Kazuma disse...

Esqueci de falar, respeito muito a sua opinião, e parabenizo pela excelente escrita.
Apenas não concordo com a grande maioria das coisas que você fala.

Porém a verdade é que Marcus Fenix fala arrotando mesmo.
hauhauhaa

Marcos (Mudo) disse...

Parabéns Rodrigo muito bom essa mini analise kkkkkk

Para começar meus consoles: Atari,super nes,mega drive,play1,play2 e ......Xbox360!
Fora as fliperamas da epoca de street 2, mortal1 ops tenho 25 anos hehe e tenho um primo chato chamado Bruno!sim ele é o meu primo e tem preguiça de vir aqui em casa aprender um pouco mais de Games =]

Na minha opinião Gears e o melhor fps que ja joguei, e se alguem acha que sou puxa saco o melhor RPG que já joguei e o Vagrant Story do PS1 oO

RodolfoAlmeida disse...

"Na minha opinião Gears e o melhor fps que ja joguei..."

Haha! Gears não é FPS =)

Primeiro post, mas acompanho seu blog/game blog há um tempão ja Amer!

Excelente review! Acendeu a ira do Ismo de alguns caixistas, mas é a verdade . Muito hype, pouco conteudo

mas nao deixa de ter seus meritos por ser um ótimo TPS

Graficos? pra mim, mais do mesmo se compararmos a alguns jogos mais recentes

Parabens!

Amer H disse...

Kazuma, sobre o quesito história, se GoW tem um enredo detalhado, o mesmo devia estar no jogo.

Exigir que os jogadores leiam manuais e livros para entender o suposto enredo do jogo... isso é um tremendo insulto à inteligência do jogador na minha opinião.

É a mesma coisa que assistir um filme de três horas e no meio dele um personagem desaparece, voltando só nos últimos cinco minutos sem explicação.

Aí você tem de ler um livro paralelo ao filme para entender o que aconteceu ao personagem no hiato de tempo que ele ficou sumido.

Você não ficaria feliz se isso acontecesse em uma de suas idas ao cinema, então não entendo porque GoW deva ser perdoado nesse quesito.

Rodrigo Kazuma disse...

Amer, penso diferente Amer.

Por exemplo, MGS4, pelo que sei tudo está ali, porém, todos ficam entediados com tantas CGs e vídeos durante o game.
Dessa forma, acho que o Gears é perfeito nesse quesito, pois o jogo começa bem dentro das batalhas, agradando a todos aqueles que só jogam exclusivamente pela jogabilidade sem se preocupar com histórias e estórias.

E existe um CG muito bem feito no game que conta um pouco a história, para assistir esse CG basta deixar na tela de start e esperar que irá aparecer.

Mas no fim é aquela coisa.

Cada um com o seu gosto.

Por exemplo, joguei um bocado da campanha do COD4 e estou terminando a campanha do COD:WaW e falo, eita campanhazinha chinfrim e tediosa.
Adoro o multiplayer desses COD, porém a campanha é muito chata, e pra mim extremamente fraca.

Não tenho o mínimo ânimo de jogar senão para ganhar os pontos das conquistas (Uma das melhores e piores coisas do 360 - É muito viciante).

Já o GOW1, só para vocês terem noção, zerei mais de 8 vezes, tipo do início ao fim.

E GOW2, vou pra a segunda zerada que mais tarde terá também a terceira.

E isso nunca fiz em jogo algum, pois nunca tive paciência de começar tudo de novo, com o personagem zerado.

Ahh, essa é mais uma das vantagens do GOW, a mesma arma que você pega no início do jogo (lancer - metralhadora com serra - que é dada a você na segunda fase) será uma das armas mais utilizadas e provavelmente a qual matará o Raam.

Por isso, digo, quem conhece e não gostou mesmo, não tente gostar ou achar motivos para isso, jogue o jogo que lhe agrada e te diverte pois não importa qual é a plataforma, qual é a nota que ele recebeu na IGN ou do metacritic, e sim que você se diverte com ele.

Pois pra mim, um dos melhores games do 360 é o Crackdown e o Saints Row 2, esses jogos são excelentes e não canso de falar deles, mas para a grande maioria são apenas 2 joguinhos que o 360 teve.

Thyago disse...

Aliás, pelos posts anteriores fica claro que um game como GOW não ia entrar nos gostos do amer.
Ele jogou e simplesmente amou persona 4, um jogo que não tem porra nenhuma a ver com GOW.
Amer é muito mais um old-school player misturado com RPG do que um fã de shooters...

Amer H. disse...

Pra deixar claro, não tenho um estilo favorito.

Eu gosto de tudo que for bom. E se repararem eu passei MAIS DA METADE DO TEXTO enaltecendo as qualidades de Gears e dei nota 7.0.

7.0 não é uma nota ruim, pelo menos não era da última vez que veio em uma das minhas provas na faculdade.

Quanto a Metal Gear Solid 4, as únicas pessoas que vejo reclamarem das longas cenas, são aquelas que entraram de gaiato e jogaram MGS 4 sem ter conhecido o resto da série.

Mamar na vaca esse pessoal não quer, né?

Eu acredito que games são um veículo midiático como o cinema e se ele se propoe a contar uma história, que o faça bem feito.

Nunca vamos concordar, buddy! Mas mantenho meu ponto: gostei muito da educação com que você expôs sua opinião.

Isso é algo cada vez mais raro hoje em dia, onde as pessoas aprendem a falar "filho da puta" antes de "por favor" ou "obrigado."

Nanda disse...

Rodrigo falou tudo no último comentário dele!

Pra mim, o jogo tem que ter a história junto... Não faz sentido jogar algo que eu não sei POR QUE estou fazendo aquilo... Mas como ele mesmo disse:
"Gears é perfeito nesse quesito, pois o jogo começa bem dentro das batalhas, agradando a todos aqueles que só jogam exclusivamente pela jogabilidade sem se preocupar com histórias e estórias."

Por isso eu disse que é o tipo de jogo que me cansa...
Porque eu ADORO me preocupar com histórias!

Mas nem por isso vou sair atacando o povo que *idolatra* o jogo..
Não entendo gente que vem aqui pra ficar polemizando DO NADA!
Parece criança.. tipo "meu brinquedo é melhor, seu bobo, feio e chato".

Enfim!
Agora, depois dessa aula sobre a historia do Gow, até eu posso jogar!! ahhahahahah!!
Valeu Rodrigo! \o/

Detetive Quepe disse...

Cara, eu joguei o Metal Gear Solid e gostava pra caramba, zerei várias vezes. Comecei o 2 já achei ruim pelo fato de se jogar mais com o Raiden do que com o Snake, mas parei de jogar mesmo pois já tinha começado a achar as cenas cansativas. Veio o MGS 3 e eu o zerei umas duas vezes, já que a maior parte das cenas era meio que do tamanho das cenas do MGS original. Mas ao saber que o MGS4 era mais animações do que jogo, desisti de jogá-lo.

Pra uma pessoa como eu, que odeia cenas no meio do jogo, Gears of War é algo mágico!

E quanto a isso de a história estar no jogo, eu concordo e discordo. Como você disse, o videogame é uma mídia como o cinema e a literatura, então por que deveria ser redundante e contar histórias de modo semelhante ao cinema ou à literatura? É sem sentido!

Por isso os únicos jogos que eu enalteço a forma como contam a história de modo inserido à jogabilidade são ICO, Shadow of the Colossus, Half-Life 2 (e episódios) e Portal.

Half-Life 2 é perfeito nesse quesito, não tira o controle da mão do jogador em nenhum momento em que outros jogos usariam CGs.

E concordo que uma nota 7 não merece tantas reclamações, mas na minha opinião receberia um 8, enquanto o GeoW 2 receberia um 9, descontando 1 ponto só pelo fato de eu não ser muito fã de jogos de tiro.

Victor disse...

um pequeno detale e que os fansboys de GoW odeiam qualquer um que goste de Halo

Amer H disse...

Fanboys de Gears odeiam qualquer um que não ache que Gears seja equivalente a vinda de Jesus para a Terra.

Neófito da Luz disse...

Cara, gostei pacas do seu post. Fenomenal. Soube aliar humor com os comentários técnicos do jogo e sua opinião particular. Excepcional overview. Parabéns pela descrição de cada aspecto do jogo. Espero poder ler sobre muitos outros jogos aqui. E gostei pacas do comentário sobre os caras machoes. Foi fenomenal.

Leandro" Leon Belmont" Alves the devil summoner disse...

já o joguei. não é muito difícil, mas tem certas partes que são irritantes mesmo. e cara, a batalha final contra o general dos Locust é osso, morri umas 30 vezes até sacar a parada do maldito. olha, eu preferi mais o GOW 2, o 3 ainda não joguei. mas esse titulo é bacana.

Gabriel // zGABRIELz disse...

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