domingo, 29 de novembro de 2015

Os Melhores Games Eróticos da Illusion (NSFW)


Atenção: Este artigo contém nudez e referências a sexo. Se você fica ofendido quando ouve falar em sexo, deixe de ser um puritano babaca. Sexo é muito legal.

Eu sou um homem solteiro.

O que não deve ser uma surpresa, afinal passei a maior parte da última década escrevendo sobre games, quadrinhos, e Anime. Se a experiência me ensinou algo, é que nada seca um par de calcinhas mais rápido do que um homem adulto comparando os parâmetros de defesa entre uma armadura Daedrica e outra feita de osso de dragão.

Mas como a escória hétero cis que sou, necessito de companhia feminina as vezes. Claro, eu poderia sair e tentar conhecer garotas, mas para alguém notoriamente ansioso como eu, o jogo da conquista pode ser uma experiência mais sofrida do que mergulhar em uma pilha de bosta de elefante para encontrar o fio de cabelo que ele engoliu acidentalmente com sua refeição no dia anterior.

E claro, o fato de que hoje em dia dizer “oi” para uma garota em um ambiente público pode ser considerado um ato análogo a um estupro, com certeza não me empolga a tentar sair de minha muito bem construída concha social.

Assim, quando a natureza vem a mim e toca seu alarme de “você deveria estar procriando”, eu viro para ela e respondo: “QUEM É VOCÊ? COMO ENTROU NA MINHA CASA?”

Em seguida, jogo um game Hentai.

Apenas mais um sábado a noite normal para o Abner...

Acredito que a maioria de vocês estão familiarizados com Date Simulators. Aqueles games onde controlamos um rapaz em sua divina missão de enfiar a salsicha em todas as meninas da vizinhança, em sua divina missão de encontrar sua alma gêmea. Pois todos sabemos que a única maneira de se iniciar um romance é transmitindo candidíase para o maior número possível de garotas.

Tais jogos eram compostos unicamente por imagens estáticas e texto. E por décadas, isso pareceu satisfazer aqueles homens tímidos demais para arrumarem uma namorada, e pobres demais para conhecerem o CPF de todas as prostitutas da região.

Eis que em 2001, alguém estava jogando Tekken 3, e chegou a conclusão de que o game seria muito melhor se todos estivessem com o pinto pra fora. Este alguém era a Illusion, produtora japonesa que se especializou em games eróticos com modelos em 3D.

A Illusion tornou-se infame alguns anos atrás, por causa de Rapelay. Isso mesmo, AQUELE Rapelay. O jogo onde era possível controlar um pervertido, seqüestrar uma família de mulheres e estuprá-las até se tornarem suas escravas sexuais.

Antes que vocês comecem a me amaldiçoar por escrever um artigo em tributo a produtora que criou tal jogo, tentem apenas lembrar que Rapelay não é real, e ninguém de fato se feriu por causa dele. E se você não vê mal em atropelar pessoas com um tanque de guerra em GTA V, não deveria se incomodar com Rapelay também. PORQUE É TUDO DE MENTIRA!!!

E não vamos começar com o debate de “o que pode influenciar quem”, pois eu já matei o tom cômico que planejava usar neste artigo e quero tentar recuperar ao menos um pouco dele antes de seu fim.

Os títulos da companhia são consumidos unicamente pelo público japonês, pois sua venda é proibida fora da Terra do Sol Nascente. Não que isso importe, pois acredito que estes jogos não rodam em computadores ocidentais sem que o sacrifício de uma virgem para Baphomet esteja entre as instruções de instalação.

... TOU VENDO VOCÊ AÍ, SEU PC MASTER RACE! NINGUÉM SE IMPORTA SE VOCÊ SABE INSTALAR JOGOS JAPAS EM UM PC BRASILEIRO! NINGUÉM SE IMPORTA COM VOCÊ OU COM AS SUAS OPINIÕES, SEU BUCÉFALO ALMISCARADO VICIADO EM LEAGUE OF LEGENDS!!!

Onde eu estava? Ah sim, os jogos da Illusion nunca foram oficialmente lançados fora de seu país de origem. Mas uma vez a cada muitas luas, uma boa alma traduz tais produções e as deixa disponíveis na internet, para quem tiver curiosidade de conhecê-las.

Assim sendo, vamos aos meus três games favoritos produzidos pela Illusion!

... Dentre os quatro que joguei.

... O quarto era Rapelay.

... Pois é.


Sexy Beach 3

Aqui, o jogador assume o papel de um rapaz japonês comum, cujos criadores do game sequer tiveram a dignidade de batizar.

Assim, o chamemos de Takeshi Anônimo.

Takeshi era um exemplo em sua comunidade. Trabalhava de segunda a domingo, passava 23 horas por dia no escritório, e nos sessenta minutos restante do dia, ele ficava no karaokê, enchendo os cornos de Hakkaisan Guinjo com os chefes, para voltar ao batente logo em seguida.

Após passar um ano sem dormir, e com tanto álcool em seu sistema que sua urina havia descolorido a porcelana de todas as privadas que tocou, Takeshi disse: “BASTA! PRECISO DE FÉRIAS!”

Assim, ele pediu demissão (a única maneira de um Japonês ter férias), o que desonrou três gerações de sua família e obrigou seu pai a cometer Sepukku. Mas mesmo com estes percalços, nosso herói juntou todas as suas economias (cerca de R$ 150) e foi passar uns dias em um resort, numa ilha tropical.

Possivelmente o PIOR RESORT do mundo, pois além de Takeshi, haviam apenas mais cinco outros hóspedes na ilha. Ou talvez, ele tenha apenas ido durante a baixíssima temporada.

Não é ótimo tirar férias no meio de março?

Mas para a sorte de nosso trabalhador exausto, todas as outras hóspedes da ilha são mulheres. Todas ridiculamente gatas e tão liberais que não se importam de formarem um hexágono sexual com Takeshi enquanto ele estiver na ilha.

Eis como o game funciona: Quando inicia cada dia, o jogador abre um mapa da ilha, que mostra onde cada garota está. É possível então escolher uma delas e levá-la em um encontro.

Nos primeiros encontros, nada erótico acontece. O jogador é limitado a ver sua namorada tomar sorvete, pular corda, ou simplesmente tostar no sol, enquanto pensa em quanto a trilogia de O Hobbit foi uma bosta.

"Maldita Tauriel. Ninguém precisava dessa personagem..."

Após um número específico de encontros (três), sua namorada permite que você passe bronzeador ou protetor solar nela. Aqui o jogador decide se quer sua garota com marquinha de biquíni, ou tão branca que dê pra ver seu sistema circulatório, e ela pareça um mapa ferroviário toda vez que tirar a roupa.

Com mais alguns encontros, ela não verá problemas em voltar com Takeshi até seu quarto de hotel, para colocar o amendoim no buraco do amendoim. Mas mesmo isso não é o final do jogo. Sua vitória derradeira será sair vezes suficientes com uma garota até conseguir o cálice sagrado de qualquer relação: Sexo anal. E mais ainda, fazer a garota de sua escolha perder suas inibições e aceitar transar em qualquer lugar.

Em outras palavras, seu sucesso só será completo quando puder comer a bunda de sua namorada, na piscina do hotel, no meio do dia.

Quão edificante e digno.

Verdade seja dita, este é um título muito bem produzido. Os gráficos são muito agradáveis, com modelos de personagens muito bonitos, e a “engine de bronzeamento” é bastante impressionante, pois as marcas de biquíni mudam de acordo com a roupa de banho utilizada pela garota. Uma mecânica que mesmo jogos AAA como Uncharted e Tomb Raider, que tem a mania de jogar seus protagonistas no meio do deserto, não possuem.

E a dublagem é muito boa. As dubladoras fizeram um ótimo trabalho e criaram garotas com personalidades bastante diferentes. Temos a lolita hiper fofinha, a adolescente espevitada, a mulher adulta experiente e fascinante, e todo tipo de estereótipo que nos acostumamos a esperar do erotismo japonês.

Pra completar, Sexy Beach 3 tem uma expansão, que acrescenta mais garotas a ilha, entre elas, a irmãzinha de Takeshi.

ESTA MENINA... Que apesar da aparência já é maior de idade.
Claro que sim.

Sim, aparentemente, a irmã caçula de nosso herói também decidiu tacar merda na honra de sua família, pois foi para a mesma ilha que ele e não descansará até ter a bunda comida pelo seu onii-chan, na piscina do hotel, no meio do dia.

Ou talvez, isso restaure a honra de sua família. Por motivos de Japão.

Oh, Japão...


@Homemate

Em primeiro lugar, eu não sei por que caralhas este game tem uma “@” no nome.

Em segundo lugar, @Homemate tem uma “história”. No mesmo sentido que World Heroes 2 tinha uma “história”. Mas já é melhor que nada.

Aqui, jogamos com Nanao Inuzuka, um rapaz com tanta personalidade quanto aquela fatia de bolo que está esquecida no fundo da geladeira há semanas. Ele cuida de um rancho que pertence a família Yūnagi, e considerando que ele cresceu no lugar, acredito que o rancho não é a única coisa do qual os Yūnagi são donos.

Um belo dia, as três filhas da família (que agora vivem no exterior) decidem visitar o local. Para ver se está tudo bem, ou se Nanao transformou a propriedade em uma rinha de pitbulls ou algo assim.

As meninas são amigas de infância de Nanao, e decidem aproveitar o tempo com o rapaz para matar a saudade e colocar o papo em dia. Além disso, elas decidem perder a virgindade com ele. As três. Na mesma noite.

Sério.

Não... SÉRIO!

Na primeira noite da história, Nanao é visitado em seu quarto pelas três irmãs, quase como em uma versão muito mais excitante de Um Conto de Natal, e transa com todas, que aparentemente, sonhavam com isso desde o momento em que ficaram crescidas o suficiente pra perceberem que Lenny e Carl são um casal gay não assumido.

Honestamente, não sei o que é mais difícil de acreditar nessa história. Que as três irmãs decidiram perder a virgindade na mesma noite, pro mesmo cara, que nenhuma delas viu um problema nisso, ou que Nanao conseguiu dar conta das três, com um intervalo de minutos entre cada sessão.

Já posso ver os machinhos de plantão rindo para si mesmos e falando em voz alta: “HÁ! Eu meto por 55 minutos sem tirar, seu gordo broxa. Você não sabe de nada.”

Ok, pare. Você não tá enganando ninguém. Todos sabemos que esse tempo de que você se gaba tanto consiste de uma gozada após três minutos de ação, sete minutos explicando que “não deu pra segurar porque você é muito gostosa”, e 40 minutos dormindo e peidando todas as Bavárias da noite.

Então pronto.

Quanto as garotas, elas seguem arquétipos muito bem estabelecidos em Animes desde os anos 1990.

Nanoha é a mais velha, e a mais gentil e carinhosa. Ela age como uma mãe para suas irmãs e para Nanao, o que torna este game muito mais Freudiano do que precisava ser.

Noa é a irmã do meio, embora pareça ser vinte anos mais nova que as outras duas. Ela também é a típica personagem de Anime que quer arrancar seu esôfago e o servir para texugos em um momento, e dois minutos depois, te faz um boquete como pedido de desculpas, quando seria muito mais útil espantar os texugos e chamar uma ambulância.

Yakumo é a irmã caçula, e seu traço de personalidade mais marcante é que ela tem peitos grandes o suficiente para amortecer a queda de um avião.

Falei...

Então, como se joga @Homemate? Bem, o objetivo é fazer com que ao fim de vinte dias, uma das meninas se apaixone por Nanao, e decida ficar e se casar com ele. Para isso, você tem de conversar com elas, levá-las em passeios pelo rancho, procurar itens pelo cenário ou simplesmente transar com elas em qualquer lugar que lhe dê vontade, incluindo a capela.

Sim, tem uma capela no rancho e é possível transar ali. HÁ! NA SUA CARA, DEUS! NÃO DEVIA TER DADO PINTOS E XOXOTAS PRA SUAS CRIAÇÕES SE NÃO QUERIA VÊ-LAS TRANSANDO NA SUA CASA!!!

Mas a grande diferença aqui é que não basta transar, é preciso satisfazer suas parceiras.

Sim, eu sei. Pra muitos caras, a ideia de uma mulher gozando é a mais pura ficção científica. De fato, imagino o mesmo machinho de agora a pouco dizendo: “Mulheres tendo orgasmo? O que virá depois? Mulheres votando?”

"Serei uma parte essencial da próxima eleição!"
"NUNCA!!!"

Mas acredite em mim, mulheres gozam e gostam muito. Sei que isso derruba sua teoria de que elas se sentiam privilegiadas apenas em ver seu pau brotando de dentro das calças, feito um cogumelo nuclear extremamente decepcionante, mas não é bem o caso.

Então, como satisfazer as irmãs em @Homemate? Bem, durante os encontros é possível beijá-las, massageá-las, ou tocá-las em lugares específicos. A intensidade de seus movimentos está diretamente ligada a velocidade com que move o mouse. Cabe ao jogador descobrir quais ações mais agradam cada garota.

E sim, a velocidade do mouse também determina a potência da penetração: Tom Hiddleston, ou Mickey Rourke.

E como saber se você está agradando a moça? Bem, é só prestar atenção a sua expressões faciais e gemidos. Ela claramente fará um olhar extasiado quando você apertar os botões certos, e irá ralhar com você e o chamar de virjão se decidir que brincar de Puxa-Frango com o clitóris dela é um bom curso de ação.

*CLIC-POP-TUTU-TURUTÚ-TÚUUU*

No fim das contas, @Homemate nos ensina uma preciosa lição.

...

Agora, falemos do último game de hoje.


School Mate 2

Preparem-se crianças, pois o que verão agora é a melhor desculpa já concebida na história para justificar bronha..

Aqui jogamos com... Outro rapaz cujos produtores não se deram ao trabalho de dar um nome. Um belo dia, após as aulas, ele e sua melhor amiga, Yukariko, estavam fazendo a limpeza do pátio da escola, quando uma tragédia aconteceu.

Sim, no Japão as escolas não contratam faxineiras nem nada do tipo, quem limpa tudo após o expediente são os alunos. Aparentemente, forçar jovens bem nascidos a cuidarem da limpeza do colégio ajuda a construir caráter.

Ou pelo menos, faz a molecada repensar a ideia de rabiscar as paredes do banheiro. Não é tão satisfatório escrever mensagens politizadas ultra extremistas, quando é você mesmo quem terá de limpá-las.

"Alguém escreveu "Bolsomito 2018" aqui dentro. Mas vá paputaqueopariu, viu!"

Pois bem, o protagonista e Yukariko faziam a limpeza do pátio da escola, quando encontraram três jizos (estátuas que de acordo com o folclore japonês, protegem os viajantes, as mulheres e as crianças) no local.

Como Yukariko possui a coordenação de uma orangotanga retardada com Parkinson, ela derruba e quebra as estátuas, que estavam servindo de moradia para os espíritos de três irmãs. Aparentemente, jizos também eram utilizados como armadilhas pelos Caça-Fantasmas do Japão feudal.

Assim que se vêem livres, as três irmãs (Suho, Asagi e Kohaku) se apossam do corpo de Yukariko. E a condição para que deixem a garota em paz é SEXO! MUITO SEXO! SUJO, MELADO E RESPINGANDO! OOOHHHH, OS MEUS SAAAAAAIIISSSS!!!

De acordo com a história, as irmãs morreram virgens e passaram os últimos séculos pensando apenas em pinto. E elas não conseguirão fazer a passagem para o outro lado, a menos que conheçam os prazeres da carne.

Yukariko, apiedada com o suplício das irmãs, vira-se para seu melhor amigo e diz: “Por favor, me coma! Com força, quando e onde quiser! Sei que é um pedido difícil e jamais poderei retribuir seu sacrifício, mas por favor, faça isso por mim.”

Deste momento em diante, o protagonista passa a receber mensagens no celular, do tipo: “Ei, venha me comer”, “Oi, já comeu sua fantasminha hoje?”, e “Já provou de um fluído errante de 5ª classe? Quer provar?” Então ele tem de realizar a dura missão de transar com sua melhor amiga até as fantasmas se darem por satisfeito, ou seu pinto ficar da espessura de um espeto de churrasco, o que vier primeiro.

Eis como School Mate 2 funciona: O jogador chama Yukariko até um lugar isolado da escola (como a escada de incêndio no meio do dia) e seleciona uma série de ações em uma lista, para serem usadas durante o encontro.

Você achou que eu estava brincando sobre a escada de incêndio.

No momento que a ação se inicia, é possível perceber um medidor com quatro corações acinzentados na tela, e sua função é torná-los cor de rosa. Como fazer isso? Dando prazer as meninas. Para tal, é necessário ajustar a velocidade de cada ação até ficar do jeito que a garota gosta, o que será evidenciado por uma expressão de êxtase e gemidos igualmente prazerosos.

Assim que conseguir um coração (com beijos, por exemplo), é necessário pular para a próxima ação da lista (sexo oral, por exemplo) e reiniciar o processo. E darei crédito a este jogo por tentar ser uma simulação razoavelmente realista do ato sexual. Nenhuma mulher chega ao orgasmo tendo os peitos apertados por 47 minutos, se quiser alegrar sua patroa, é preciso ser criativo, homem!

School Mate 2 também merece aplausos por o único game erótico que joguei onde é possível se focar apenas no prazer de sua parceira. Se o jogador assim o desejar, ele pode escolher apenas masturbar e fazer sexo oral em Yukariko, que será suficiente para progredir na história.

Não parece grande coisa, mas lembremos que mesmo hoje, o prazer sexual feminino é visto como um tabu em muitas partes do mundo. Além disso, o Japão é terrivelmente sexista. E não estou falando de games ou Animes, mas da forma horrenda como mulheres são tratadas na vida real.

Assim, considerando de onde este título veio e o público ao qual ele é destinado, devo dizer que School Mate 2 pode ser considerado bastante progressista.

Ou pelo menos, mais progressista do que os últimos seis Call of Duty, ou metade da série Battlefield, ou toda a franquia Gears of War.

Visto aqui: Progresso.

E estes foram os games eróticos da Illusion. Eles são diferentes, divertidos, podem causar muitas tendinites e satisfação seguida de uma avassalador sentimento de vergonha e culpa.

E todos deviam jogá-los.

Agora.

Já.

E não faço a menor ideia de como encerrar este artigo. Então aqui vai mais uma imagem de PUTARIA.

Eu não sei onde uma garota termina e a outra começa...

Pronto. Agora se me dão licença, vou assistir a um anime ruim. Tenho mais uma resenha para fazer antes de começar o Mês das Festas.

Cheers!!!

18 comentários:

Diego Gomes disse...

Muito bom cara!! bem jeitosos esse jogos, mas quando volta as gameplays no seu canal?

Leandro"ODST Belmont Kingsglaive" Alves the devil summoner disse...

ahhh.....bom post Amer

queria ter algo a mais para dizer ao ler o texto, então...

GERÔNIMO!!

e concordo que a Tauriel era desnecessária no Hobbit

Ace Of Spades disse...

Ótimo texto, nunca consegui encontrar e baixar esses games e mesmo fazer eles rodarem...

Mas eu como bom nerd punheteiro do passado, joguei muito o true love e imoral sisters.. Pois foram os únicos que consegui ter acesso na época mais extrema dos hormônios e da tendinite infinita!

Grande texto como sempre, mas voltemos aos textos resenhas revoltados com diálogos livremente baseados no que acontece na história! A fúria e desgosto do Amer contra certos animes é sensacional!

Continue com o bom trabalho, e que venha o próximo!

Aleyup!

Giovanni Seiji disse...

NOSSA SENHORA SANTÍSSIMA!
Olha o tamanho desses mogambos da cabelinho branco!
Puta merda, fiquei com dor nas costas só de ver isso.

Ítalo disse...

Ótimo post.
Posso dizer que ele foi, deveras, prazeiroso.

Eu poderia decertar mais algund adjetivos de elógio a este belo texto, mas é q meu teclado está um pouco grudento... e melecado...

Foram os Dorritos q como, juro!

Que foi? é verdade!

Bem, encerro aqui minhas considerações. ótimo trabalho Amer, seu hentaiaro.

Leandro DM disse...

Quando vc tinha falado q esse ia ser o mês da Putaria sabia q não tava brincando mas não q ia ter tanta. Muito bom.

Rafael M. disse...

Não sei se você voltou com os textos dividos porque eu sugerí. Mas seu foi o caso, valeu.
Ótimo post.

Lucas disse...

Assim, quando a natureza vem a mim e toca seu alarme de “você deveria estar procriando”, eu viro para ela e respondo: “QUEM É VOCÊ? COMO ENTROU NA MINHA CASA?”

/\
KKKKKKKKKKKKKKKK
O seu texto é vivo, morro de rir

não nos deixe Amercildo!!!

imperion disse...

eu vi tudo, seus punheteiro! vo conta tudo pro batma

Azrael_I disse...

Como eu disse no Facebook, sou maluco pelos jogos da Illusion; joguei quase todos (sim, inclusive o Rapelay; apesar de todos os muitos problemas, é um dos jogos que tem a melhor mecânica de sexo). Até acho estranho que o Amer não tenha citado alguns, como a série Biko (que é até mais "estupradora" do que Rapelay, pois nela o jogador tem que seguir a garota escondido pela cidade, e há a opção de estuprá-la ou de fazer sexo consentido) e, já que ele é tão solitário, deveria ter citado também o Real Kanojo (ou Real Girlfriend), que é um simulador de namorada, que tem direito até mesmo a 3-D com óculos e detecção dos movimentos do jogador com a webcam! Sem dúvida um dos mais realistas do gênero (inclusive no design das garotas).

Falando dos games analisados, meu preferido é o Sexy Beach 3, e faltaram algumas informações sobre ele, Amer:

- Todas as garotas do game apareceram em games anteriores da Illusion; a Esk Anderson é a protagonista do Des Blood 4, a Akagi Manami e a Maya Kitamoto aparecem no Interact Play VR, a Ayase Reiko aparece no Biko 3, a Maria Anderson aparece no Des Blood VR, a Fei aparece no Des Blood 4 (mas não em forma humana) e a Bael Altarus (da expansão), além de aparecer no Des Blood 4 é a recepcionista do hotel no próprio Sexy Beach 3;

- Apesar de terem o mesmo sobrenome, Maria e Esk não são parentes diretas;

- Fei é uma personagem secreta, presente apenas na expansão Sexy Beach 3 Plus; ela na verdade é a mascote de estimação da Esk, que assume forma humana apenas para fazer sexo com o protagonista, depois de liberar todas as cenas com a Esk (ou seja, tem até furry em Sexy Beach 3!);

- Embora o incesto seja um tema muito comum em Hentai, não tem incesto no Sexy Beach 3. Embora a Maya e a Manami chamem o protagonista de "onii-chan", elas fazem isso mais no sentido carinhoso (melhor do que chamar de "tio" né?), nenhuma delas (ou das outras) é parente do protagonista, só a Maria e a Esk são parentes distantes, mas não dá pra rolar sexo entre elas. Incesto só rola um pouco no Rapelay, e olhe lá...

Gabriel Santos disse...

"As meninas são amigas de infância de Nanao, e decidem aproveitar o tempo com o rapaz para matar a saudade e colocar o papo em dia. Além disso, elas decidem perder a virgindade com ele. As três. Na mesma noite"

Isso é matéria pra filme de humor. Imediatamente imaginei, depois de soltar uma risada, ele chegando na terceira com um físico cansado e abatido, olheiras negras e o pau todo esfolado, imaginando de que recôncavo de seu ser invocará kissuco restante para finalizar a missão.

Esta terceira menina teria mais cedo lhe convidado para "Comer um pato com molho branco". Mas após ele tirar as roupas, a garota encontrou um bilhete no bolso de sua camisa, assinado por suas irmãs, onde se lia: "Fica com o pato pra ti que nós já pegamos o molho branco".

Felipe Cruz disse...

Pelo que eu entendi através do artigo, o "@" do título deve ter o significado de "at", então, deve ser algo como "parceiras em casa", ou coisa do tipo.

Diogo Batista disse...

Cara, eu fiquei curioso pra jogar. Eu experimentei o Rapelay na época da polêmica. Foi o único contato que tive com jogos eróticos. Juro! Não fui mais atrás, por medo de não saber explicar a minha esposa o motivo pelo qual estaria jogando, hahaha!

Gabriel Santos disse...

Amer, o que tu acha de Fate/Stay Night?

Acho notório que seja o único* jogo erótico cuja história chama atenção o suficiente para receber adaptações em anime e mangás onde o conteúdo erótico é excluído. Parece que ano que vem vão animar a terceira rota do jogo, "Heaven's Feel". A primeira, "Fate", foi conteúdo da primeira animação, e a segunda, "Unlimited Blade Works", teve um longa de animação (Talvez um OVA, não sei) muito bom por sinal.


*Ou ao menos o único em que todas as rotas tenham uma animação. Parando pra pensar não sei se existem outros jogos que ganharam semelhante tratamento, fora a prequela Fate/Zero.

Coxinha disse...

Amer, já que você já fez um artigo sobre o Katawa shoujo do 4chan, nada mais justo seria fazer sobre o Unteralterbach do Krautchan.

Pando disse...

Seu blog agora abre no meu serviço por motivos de foda-se. Tem uns oito artigos que só tá rolando putaria. Eu me sinto extremamente furtivo lendo esses trem e escondendo a pornografia da minha patroa

Rubens disse...

O melhor desse texto é que ele nos faz se sentir totalmente confortáveis e não um nerd punheteiro de 20 e poucos anos ahahaha. Obrigado Amerinho

Jonathan Nascimento disse...
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