Já que este mês eu decidi dedicar o blog unicamente a Transformers, porque não compartilhar um pouco de meu grande conhecimento sobre a franquia com vocês?
Sim, me considero um connoisseur de Transformers, uma vez que dedico GRANDE parte de meu tempo livre à pesquisa das múltiplas franquias envolvendo os robozinhos.
Faço isso por gosto, não pra me gabar e esnobar como já ví certos fãs fazendo na Trans-Con nacional.
Se é que podemos chamar um espaço pequeno (o segundo andar da Comix na última vez que fui) com mais de trinta pessoas enfurnadas sem conseguir se mexer ou respirar e olhando para estantes de brinquedos que não estão à venda de Trans-Con...
Mas enfim, dedico muito tempo a pesquisar sobre Transformers e assim sendo acabei com uma grande quantidade de conhecimento sobre a série!
Conhecimento que agora divido com vocês! Aproveitem!!!
Aliás, quero deixar bem claro que de forma alguma me acho especial por saber tanto sobre Transformers! É uma linha de brinquedos e curto ela por hobbie. Qualquer ser que se leve a sério por ser um grande conhecedor de Transformers... bom... é um cabação de marca maior!
Pronto, falei!
Agora transformem e ascendam!!!
Transformers foi feito com base nas séries Diaclone e Microman
No início dos anos 80, existiam duas coleções de brinquedos no Japão, com robôs que se transformavam em veículos e tralhas em geral.
Ambas eram produzidas pela empresa nipônica Takara e por incrível que pareça, não possuiam séries animadas.Então a Hasbro viu potencial de lucro nestas linhas de brinquedos e decidiu fazer um acordo lucrativo com a Takara, para levar ambas as coleções para os Estados Unidos e promovê-la através de um desenho animado para televisão.
E assim nasceu Transformers.
Os robôs não tinham nomes ou designações na série original, eram conhecidos pelos nomes de seus modos alternativos. Foi a Hasbro que decidiu que veículos militares, armas e o rádio seriam vilões e que os veículos civis seriam os heróis.
De fato, tanto a linha Microman quanto a Diaclone traziam mini-pilotos para serem acomodados no interior dos robôs, o que explica porque muitos Transformers na versão brinquedo tinham cockpits embora de acordo com o desenho animado, fossem seres autônomos.
Aliás, isso também explica porque raios muitos brinquedos não se pareciam nada com sua versão animada, uma vez que o desenho foi produzido depois que os brinquedos já haviam sido lançados e era necessário simplificar o visual dos personagens para facilitar a animação.
Que coisa, não?
No Japão, a G1 durou bem mais que na América
A série animada original foi ao ar em 1984 e encerrou-se em 1987.
Nos Estados Unidos, isto é!
No Japão ela durou até aproximadamente 1992.
Enquanto no ocidente a série se encerrou na quarta temporada com o (horrendo) episódio triplo "The Rebirth", no Japão este episódio foi ignorado e a série prosseguiu com a temporada "The Headmasters", que era uma continuação direta da série produzida para o mercado Americano.
Em seguida foi produzido Transformers Victory, que se desligava de vez da continuidade americana e apresentava uma porrada de personagens novos, uma nova história com novos vilões, que incluiam um Decepticon tirano que no fundo estava pensando nas criancinhas e sua esposa ofensivamente submissa.
Sem brincadeira!
Claro, nem todas as séries posteriores foram transformadas em aanimações para a televisão. Transformers Zone foi uma animação produzida para video (um OVA) e Return of Convoy foi lançado em uma única edição de um manga.
Não sei explicar porque no Japão a série continuou sendo produzida, mas suponho que isso se deveu a seu mercado, que é bastante segmentado e assim sendo, sempre teve um lugar, por menor que seja, para acomodar as aventuras de Líder Optimus e seus amigos.
Embora no Japão ele se chame "Convoy".
Vale dizer que a maioria das séries japonesas é bem ruinzinha e como em todo anime, muitos de seus episódios tem sua história estragada logo na tela título.
Como no caso do episódio chamado "A Morte de Ultra Magnus".
Esses japoneses...
Megatron quase teve outro nome
Quando iniciou o processo de adaptação dos personagens de Diaclone e Microman para o mercado americano, a Hasbro teve de criar nomes e biografias para todos os robozinhos, uma vez que em suas linhas originais eles eram seres genéricos. O então editor da Marvel Comics Bob Budiansky era um dos escolhidos para ajudar nesta árdua missão.
O nome "Megatron" foi sugerido por ele à Hasbro, que prontamente recusou, afirmando que o prefixo "Mega" poderia lembrar às pessoas de bombas atômicas e artefatos nucleares e que também soava "muito perigoso".
Budiansky rebateu que esta era a intenção, pois afinal de contas ele seria o líder dos vilões.
A ficha da Hasbro caiu e a empresa respondeu "ah tá" e então liberou o uso do nome para o tirano Decepticon que tanto amamos.
Fico imaginando que nome a Hasbro colocaria no personagem caso não aprovassem Megatron.
Waldemar, talvez?
O brinquedo de Megatron sempre causou problemas por causa de seu modo alternativo
No desenho original, Megatron se transformava em uma pistola de modelo Walther p-38, com tamanho variável, mas normalmente apropriada para ser manuseada por outro Transformer (normalmente Starscream ou um dos Seekers, mas em pelo menos uma ocasião, quem o manuseou foi o Optimus).
O negócio é... seu brinquedo virava um revólver realista...
Muito realista...
A foto prova tudo!
Fico imaginando quantas crianças foram baleadas pela polícia por estarem no quintal de casa brincando com seus Megatrons...
Assim sendo, devido à leis rígidas (lá fora, claro) sobre armas de brinquedo realista, é um bocado difícil comprar o boneco Masterpiece Megatron, lançado no ano passado e que é uma reprodução fiel do personagem do desenho além de uma réplica fantástica da arma real. Masterpiece Megatron foi apreendido em massa em diversas alfândegas do mundo, deixando muito colecionadores que gastaram uma grana boa no brinquedo, incrivelmente frustrados.
Uma solução encontrada por algumas importadoras foi pregar com adesivo (talvez permanente, como Super Bonder) uma tampinha de borracha em cor berrante ao cano da arma do boneco, algo que enfeia demais o brinquedo, mas que é uma das poucas soluções para se importá-lo numa boa.
Conseguir o brinquedo original do Megatron G1 não envolve tantos problemas, sendo que a maioria das vezes é possível adquirí-lo de um "cambista" de brinquedos. Você sabe... aqueles bastardos que compram um brinquedo, guardam por anos e depois revendem pela internet por cinco vezes o valor que pagaram.
Este é aliás, um dos principais motivos para Megatron não mais se transformar em uma arma nas mídias atuais da série, pois isso dificulta muito a comercialização de brinquedos com a imagem do personagem.
E Transformers existe APENAS PARA VENDER BRINQUEDOS!
Alguém precisava dizer isso em voz alta.
Starscream morreu por causa de seu dublador
Bom, Starscream foi pulverizado no longa metragem, isso já contei no artigo passado.
Mas aparentemente ele só teve este destino porque a produção da série não aguentava mais trabalhar com seu dublador, Chris Latta e matar Screamer foi a forma que encontraram de se livrar dele.
Chris Latta constantemente ia parar na cadeia e seus colegas de elenco e produtores da série sempre pagavam sua fiança para poderem trabalhar. Uma vez que ele dublava um dos personagens mais importantes da série (dois, se contarmos que ele também providenciava a voz de Wheeljack), era impossível realizar as sessões de dublagem sem ele.
Assim sendo, reza a lenda que quando a produção do filme foi iniciada, os escritores e membros da equipe chegaram ao consenso de eliminar Starscream da história, para se verem livres das dores de cabeça de trabalharem com Latta.
Não se sabe ao certo se esta história é verdadeira ou se foi um boato que cresceu mais do que devia, mas é curioso perceber que os dois personagens de maior destaque que emprestavam sua voz foram limados da série na mesma ocasião.
Não apenas isso, mas ele também dublava o Comandante Cobra, que sofreu um destino horrendo no filme dos G.I Joe e também acabou saindo da série. Levando em consideração que ambas as séries eram produzidas pela Hasbro e tinham praticamente a mesma equipe de dublagem (e provavelmente de produção), é possível que ambos os personagens tenham sido "removidos" de suas respectivas séries pelo mesmo motivo.
Latta morreu em 1994 de hemorragia cerebral e costuma ser lembrado com carinho por seus colegas, embora alguns comentários feitos por eles deixem sub-entendido que há mais por trás dessa história do que foi revelado. Peter Cullen (o dublador do Optimus) uma vez declarou que "Latta foi uma vítima da tendência de Hollywood em devorar seus jovens".
Aliás, aposto que você já viu Chris Latta e nem sabe disso!
Lembra do filme "Matador de Aluguel", com Patrick Swayze, onde somos forçados a engolir que ele é um cara durão?
Bom, lembra da cena no bar, onde um cara cobra vinte dólares pra quem quiser apertar os peitos de sua mulher?
Esse cara é o Chris Latta!
Quem diria, Starscream! Quem diria!
A G1 tecnicamente faz parte do mesmo universo que os heróis Marvel
Inicialmente, a Marvel Comics publicava os quadrinhos de Transformers, assim como era meio que o braço direito da Hasbro na divulgação dos personagens no ocidente.
Uma vez que tinham os direitos dos robozinhos para publicar suas histórias, os executivos da editora decidiram integrá-los a seu universo de heróis e até fazê-los interagir uns com os outros.
No entanto, os heróis Marvel aos poucos sumiram das páginas dos quadrinhos de Transformers, não sendo sequer mencionados a partir de um certo momento.
Estranho, sendo que nas primeiras edições dos quadrinhos, Nick Fury fez uma ponta em uma das histórias e o Homem Aranha foi um convidado especial que deu olé no Megatron.
A melhor explicação que eu tenho para isso foi que os eventos no quadrinhos dos Transformers acabaram ganhando proporções grandes demais e as atenções do universo Marvel deveriam convergir em direção dos robozinhos caso os vínculos não fossem cortados.
Veja só, em determinado momento dos quadrinhos, Shockwave destrói todos os Autobots menos Ratchet e os Decepticons colocam os Estados Unidos sob lei marcial. Como raios Reed Richards poderia continuar prestando atenção às papagaiadas do Doutor Destino com uma ditadura imposta por robôs alienígenas rolando bem no seu quintal?
Pois é!
Hoje em dia, os Transformers ainda trombam com os Vingadores de vez em quando, mas tais encontros são tratados como crossovers normais e não tem nenhuma implicação canônica na mitologia dos robozinhos.
No entanto...
Os Transformers e os G.I Joe oficialmente são parte do mesmo universo
O que é meramente senso comum, uma vez que ambas as franquias são propriedade da Hasbro.
Ainda não foi feito nenhum crossover entre as duas franquias fora dos quadrinhos, mas podemos torcer para o futuro filme dos Joes ser um sucesso tão grande quanto Transformers foi no ano passado e que ao final de suas respectivas trilogias (ou você acha que vão fazer um único filme dos Comandos?) a Hasbro decida fazer uma ultra-produção misturando os dois universos.
Eu assistiria com amor!
E por falar em amor, pelo sorriso o Bumblebee também curte ruivas.
Mais do que isso, repare em como Scarlett está "beliscando" sua calota direita... acho que a cara do Bumblebee significa "Em público não, querida! Deixa pra depois!"
Pobre Snake Eyes... ele é foda, mas não tem como competir com um robô de 4 toneladas.
E já que eu falei dos G.I Joe...
Optimus só morreu por causa do Duke
Os longas de Transformers e G.I Joe estavam em produção quase simultânea durante os anos 80, com o filme dos Comandos em estágio um pouco mais avançado que o dos robozinhos.
Originalmente, Duke deveria morrer no filme dos G.I Joe, pois seria alvejado no coração por Serpentor.
Um dos engravatados por trás da produção dos filmes (não tenho certeza quem, ou qual sua função, só sei que era um dos manda-chuvas e que estava envolvido com os dois longas) achou a idéia de Duke morrer genial e exigiu que Optimus morresse no filme dos Transformers também.
Assim foi feito... e uma resposta bastante negativa veio em seguida...
Muitos pais reclamaram que seus filhos sairam bastante perturbados do cinema, devido a brutalidade do filme e a forma gráfica com que Optimus foi morto, assim sendo, o mesmo engravatado exigiu que a cena da morte de Duke fosse re-escrita, mas já era tarde demais, pois o longa já tinha sido animado.
Assim sendo, a solução encontrada para evitar a morte de Duke foi fazer Scarlett dizer "ele está entrando em coma" quando a câmera focalizava Duke em seu colo e o rosto da moça não podia ser visto.
Sim... porque é exatamente isso que acontece com uma pessoa quando ela é atingida no coração por uma lança envenenada... ela entra em coma...
Aliás, o longa dos G.I Joe estava em produção antes do de Transformers e foi terminado um pouco depois, o que explica essa tentativa de mudança desesperada no roteiro.
Mas não fez diferença alguma a tentativa de consertar a morte de Duke, afinal o filme foi um fiasco de bilheteria, assim como o de Transformers, o que se deveu a uma campanha de marketing de merda, realizada para ambos os longas.
Mesmo assim, a Hasbro aprendeu com o feedback negativo do público e não mais matou seus personagens principais em nenhum outro filme baseado em suas franquias.
Por isso que no filme de 2007, só morreram personagens que não falaram, ou que tiveram menos de cinco linhas de diálogo ao longo da história.
Marissa Fairborne é filha do Flint
Flint, aquele militar durão de boina que sempre estava junto do Duke no desenho dos G.I Joe, se casou com Lady Jaye, a morena de cabelo curtinho que usava lanças como arma e teve Marissa Fairborne como filha.
Enquanto na continuidae americana ela é mostrada como uma militar MUITO durona que é temida pelos Decepticons e tem o respeito até mesmo de Megatron, no Japão...
Vamos dizer que no Japão ela beija robôs e não dá a seus pais nenhum motivo para se orgulharem...
Além de deixar a população do resto do mundo tremendamente incomodada...
É tudo culpa da Singularidade Unicron
Sabe quando você assiste Transformers e vê algo que não deveria estar alí?
Por exemplo, um personagem que já morreu e que de repente aparece no fundo do cenário, fazendo figuração com outros robôs?
É culpa da Singularidade Unicron!
A tal Singularidade é um buraco negro bem ao lado de Cybertron, que surgiu quando Primus tentou destruir Unicron jogando-o no interior de um sol recém nascido. O plano deu errado e um buraco negro nasceu do conflito da essência do vilão com a energia do sol.
Este buraco negro é tão poderoso que ameaça sugar a todo universo e inclusive traga fragmentos de nossa realidade junto.
Ou seja, ele suga continuidade também...
E sempre que acontecer um erro de continuidade ou de coerência em Transformers, você já sabe: a Singularidade Unicron mudou a realidade.
Francamente Hasbro... que cara de pau...
Houve um episódio de Beast Wars que acabou não sendo produzido
E que fez falta no final.
Enfim, no episódio "Bad Spark", Dinobot faz um backup de sua memória no computador da base dos Maximals, o que foi bastante conveniente, pois no episódio seguinte "Code of Hero" ele morreu ao enfrentar todos os Predacons e salvar os pré-humanos que estavam em perigo.
Na terceira temporada da série, Megatron criou um clone melhorado de Dinobot, chamado Dinobot II, que no último episódio teve lampejos de memórias do Dinobot original e traiu seu criador para ajudar os heróis a vencerem a guerra.
Ok.
Como raios ele teve lampejos de memória do Dinobot original, se somente o DNA do personagem original foi usado em sua criação?
Simples: foi criado um episódio chamado "Dark Glass" onde Rattrap encontraria a memória do Dinobot original no computador da nave e após um episódio inteiro de tentativas, finalmente conseguiria fazer upload da informação na mente de Dinobot II.
Isso explicaria como ele tinha as memórias do robô original no fim da série.
Entretanto, tal roteiro nunca foi animado pois foi considerado um tanto sombrio e com ação de menos, sendo substituído por "Go with the Flow", um episódio mais infantil e de acordo com o gosto dos chefões.
Larry DiTillio, um dos principais roteiristas de Beast Wars, caiu em contradição sobre o fato de tal episódio ter sido escrito ou não, mas se analisarmos o jeito com que a história se desenrolou e somarmos o que sabemos sobre o roteiro de Dark Glass, é fácil perceber lacunas no enredo que seriam facilmente preenchidas caso o episódio em questão tivesse sido produzido.
Bem, o que importa é que na centelha de um inimigo haverá a salvação e em nossa hora de maior escuridão, haverá uma luz...
Transformers podem ser grandes poetas...
Arcee quase fez parte do time de Autobots no primeiro filme
Mas foi removida por ser mulher!
PORCOS CHAUVINISTAS!!!!!!!!!!!
...
Bom, na verdade, os produtores e escritores do filme acharam que seria um problema explicar a presença de uma fêmea em uma raça de robôs e substituiram a menina por Ironhide no roteiro final do filme.
Mas ela já foi confirmada para o segundo, uma vez que o público já conhece os básicos da mitologia de Transformers, agora é só questão de explicar os detalhes.
Como por exemplo: por que uma raça de robôs tem personagens do sexo feminino?
Resposta simples: porque é legal!!!
Sinceramente, ficar buscando explicações científicas para questões irrelevantes e completamente fictícias é coisa de perdedor.
E mesmo assim, sempre tem um tonto querendo explicar de forma lógica porque fêmeas de uma raça robótica tem seios!
For Spark's sake...
Grande parte dos fãs da G1 de Transformers são umas tremendas putinhas
Muitos dos fãs da série clássica de Transformers que conheci não passam de umas putinhas birrentas que atacam qualquer um que discorde da opinião deles.
Aliás, o cara nem precisa discordar, basta gostar de alguma das outras franquias da série como Beast Wars, Beast Machines, Armada ou o filme do Michael Bay.
Principalmente o filme do Michael Bay...
Mas vou deixar este assunto pra semana que vem, onde provarei que os fãs putinhas se baseiam em porra nenhuma pra fazer seus escândalos!
E com certeza vou ofender muita gente!
...
Como se isso fosse algo ruim...
Cheers!!!
19 comentários:
Putz, esse do Duke morrer, eu não sabia... Bom, convenhamos, eram cenas fortes (prá crianças)!
Aliás, se a gente pensar que, no final do filme dos Comandos, a notícia do Duke viver chega via rádio, sem imagem, e com o Falcon olhando para o céu pra agredecer ao irmão, faz sentindo, né?
Legal, o artigo! Parabéns!
É... faz, não é?
A trama se desfaz...
"(normalmente Starscream ou um dos Seekers, mas em pelo menos uma ocasião, quem o manuseou foi o Optimus)."
Optimus? ma como?
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E Amer, o epi perdido de Beast Wars seria sensacional! Dinobot nunca é demais
Não acha o Dinobot o melhor! Ora essa!
Eu não lembro direito o que aconteceu... acho que foi no episódio em que os Autobots foram parr na Atlântida e precisarm que Megatron virasse arma pro Optimus disparar seringas (???) nos Insecticons e fazê-los perder seus poderes extras... ou coisa assim...
E provavelmente não foi no episódio da Atlântida...
Mas o Megatron parecia estar de porre ou com hemorróidas e tava tão fraco que o Optimus precisou pegar ele no colo antes do vilão se transformar em revólver.
Taí uma cena que alguém devia colocar numa camiseta.
E Dinobot rulz! No question about it!
Os Transformers pertencem à Terra-120185 do multiverso marvete. É elseworld. Por isso a dinâmica dos crossovers com os super-heróis é bem diferente do que seria no universo tradicional (Terra-616).
Por outro lado, a personagem Rompe-Circuitos, habituée nos quadrinhos dos Transformers, faz uma participação bem no início de Guerras Secretas II (aquela, com o Beyonder). Isso deveria ser impossível. Vai entender.
Smile e Amer
No episódio em que Starscream planta uma bomba no laboratório de um cientista maluco, onde estavam Optimus e Megatron, o Líder dos Autobots chega à óbvia conclusão de que eles irão pelos ares se não se livrarem da bomba. Nesse momento, Megatron se transforma, Optimus coloca o cilindro da bomba no cano da Walter 38 e atira, fazendo com que o artefato exploda no céu, bem acima deles.
Flw!
Mas... se não em engano, teve outra ocasião em que o Optimus precisou da forma alternativa do Megatron pra neutralizar os Insecticons.
Vou dar uma vasculhada na série pra ver exatamente o que aconteceu.
Amer
Eu me referi ao episódio "Contagem decrescente para a extinção", da primeira temporada da G1. O cientista em questão era o Dr. Archville.
Yeah! Relembrar é viver! :D
Sim, em Countdown to Extinction isso acontece, mas tem mais um episódio na segunda temporada onde o Optimus aperta o gatilho do Megatron.
Uau, isso foi gay...
Muito engraçado, um desenho criado pra vender brinquedo ser tão bom!E estranho ter tanto fã ridículo!
Fiquei curioso e vou dar uma pesquisada pra saber quais dos personagens dos Beast War tem em Transformers.Optimus, Megatron,....preciso pesquisar!
Dinobot, maximaze!!!
abraços
Não sei se te entendi direito, mas na série clássica não aparece ninguém de Beast Wars.
Mas em Beast Wars temos participação especial de dois Decepticons bem populares da série clássica.
E não podemos esquecer que Transformers Animated tem sua própria versão da Blackarachnia.
Robozinha aracnídea sexy... ahhhhh siiiiimmm...
Me expressei mal.
Eu não me recordo do 1ºcapítulo de Beast Wars, por isso não sei o que aconteceu com os robôs da série original(Bumblebee, Hot Rod...).Só dá pra saber de Optimus e do Megatron. Pode ser que tenha algum que foi reformatado ou sei lá, sou quase um leigo no assunto se for comparar contigo.To pra pegar a série.Já achei um site pra baixar, só falta espaço no meu Hd.
abraços.
Meu filho, acesse isso aqui:
http://transformers.wikia.com/wiki/Main_Page
Toda informação sobre Transformers que você precisa está aqui!
Valeu tio Amer!
abraços
Concordo plenamento com o termo "putinha" para descrever os TransFans.
muito legal!!!!
Optimus manuseou Megatron no episódio 14 "Contagem para a destruição".
CARAMBA É VERDADE, to sentindo uma puta vontade d fazer uma bomba atômica e mata todo mundo, e a predi a fazer isso insrtantaneamente só d ler "mega"
a ma va toma nu ku ¬¬
sempre q vejo decisões d grandes corporações q trabalham com público infantil, eu e surpreendo
essa surpresa normalmente se prolona e acaba num #facepalm
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