Games Hentai de Ação

Não, o blog não morreu, está apenas no limbo. Vez ou outra, quando tenho tempo, energia e paciência, eu o resgato, coloco um artigo novo nele e o jogo no abismo do esquecimento mais uma vez.

Vejam, já tenho o último artigo planejado e será sobre Star Trek – A Nova Geração. Quando virem a Enterprise-D na imagem de abertura, aí vocês saberão que é o fim absoluto do blog e que nenhum outro artigo virá a ser publicado e que será apenas uma questão de tempo até o blog desaparecer, após o Google decidir deletar todo conteúdo “Problemático” do Blogspot.

Enquanto estamos aqui, vamos falar de games Hentai, porque são os artigos mais lidos do blog desde sempre, estou apenas entregando aquilo a que vocês já deram preferência.

Bando de safades!

ATENÇÃO: O ARTIGO DE HOJE PODE CONTER IMAGENS DE PUTARIA SEXUAL, PENETRAÇÃO GALOPANTE, LEITADAS MAGNÍFICAS, ESPELEOLOGIA ÚMIDA E CHURROS ACHOCOLATADOS INDECISOS! SE QUALQUER UMA DESTAS COISAS TE OFENDER, NÃO ABRA ESTE ARTIGO! ABRA UMA BÍBLIA E VÁ ORAR ENQUANTO LÊ AS HISTÓRIAS DE PAIS QUE ENTREGARAM AS FILHAS PRA SEREM SODOMIZADAS POR CIDADES INTEIRAS! SÉRIO, TEM ISSO NA BÍBLIA, VÁ LER!!!

Agora, quando pensa em jogos Hentão, o que surge em sua mente? Aposto que uma visual novel com arte cuja qualidade varia entre “uau, isso parece um Anime feito pelo estúdio MAPPA” e “que gracinha, o criador do jogo deixou o filho de seis anos que nasceu sem mãos fazer a arte”. Claro, visual novels são relativamente fáceis de fazer, o sujeito só precisa bolar uma história, desenhar cenas de slice of life que aos poucos se transformam em algo que poderia ser exibido na Band de madrugada, e recheia tudo isso com texto suficiente pra fazer Tolkien dizer: “Vai com calma, jovem”.

Só que há mais na vida do que imagens estáticas de ninfetas sedentas por maionese masculina. Não me entenda mal, eu gosto de adotar um harém de meninas gatinhas, botar elas pra trabalhar na confeitaria e resolver todos os nossos problemas cobrindo-as com sêmen suficiente para fazer com que Egon, Peter, Ray e Winston entrem no quarto pensando que encontraram o Stay Puft, mas nem só de visual novel vive um homem, e parece que não sou o único a pensar nisso, pois existem seres heroicos que se deram ao trabalho de criar games de plataforma de temática adulta e é sobre eles que falaremos hoje.

Chega de introdução, vocês querem ir logo pra putaria, não?

Claro que querem, eu conheço meu público.

Zetria

Pra começar, pense na Samus Aran.

Agora imagine ela com menos roupa.

Menos.

Um pouco menos.

Menos.

NÃO TÃO POUCO, DIABOS!!!

Pois bem, esta é mais ou menos a essência de Zetria. Aqui acompanhamos Solana, uma loira espacial com as mesmas medidas da Mari Alexandre em 1994 e que veste tanta roupa quanto uma apresentadora infantil da época. Um dia... Ou noite... Sei lá, não sei como se calcula essas coisas no espaço, nossa heroína estava em sua nave maratonando Chaves, quando recebeu um pedido de socorro. Uma estação espacial habitada unicamente por gostosas estava correndo perigo, e nossa heroína era a única capaz de salvar este harém espacial em apuros, o que ela fez, sem pensar duas vezes. Claro, teria sido prudente perguntar que tipo de mal assolava o lugar, mas Solana não o fez, e agora teria de encarar uma legião de monstros alargadores de lolis vestindo algo ainda mais revelador que o biquini do Borat.

A ação se resume a correr pela base, matar monstros com sua 45. cósmica, resgatar gostosas e as carregar até pontos específicos do mapa, e cruzar com monstros, máquinas e coisas indecifráveis específicas em pontos pré-determinados das fases. Por que? Ora, e desde quando precisamos de um motivo pra ver a protagonista de um Hentão ser preenchida mais vezes que gabarito do ENEM?

Zetria é bastante simples em sua jogabilidade, mas bastante bem feito, com gráficos 2D que dão uma surra de pau mole em inúmeros “pixel art” vendidos em plataformas supostamente respeitáveis. Claro, você pode terminá-lo em 15 minutos, mas sinceramente, quem é que precisa de tanto tempo assim com um Hentão?

Eroico

Todos conhecemos esta clássica história: Um Lorde das Trevas (TM) ameaça a paz de um reino, e apenas o príncipe é valente o bastante para embarcar em uma perigosa jornada, a fim de libertar sua terra das forças do mal. Sim, apenas ele, não o exército que ele tem sob seu comando, cheio de soldados profissionais no ápice da forma física e treinados para lidar com situações de guerra. Nunca, o príncipe que sabe tantas artes marciais quanto o Gugu, esse cara, é ele mesmo que vai salvar o mundo.

Pois aqui temos um game de plataforma na mesma veia de Wonder Boy, onde viajamos por cenários coloridos e fofinhos, resolvemos puzzles e derrotamos o mal em nosso caminho. A maior diferença deste título para Wonder Boy, é que aqui precisamos manter a castidade de nosso herói intacta.

Sim, de fato. Veja bem, o Lorde das Trevas (TM) enviou toda a sua legião do mal para deter o príncipe, legião esta formada única e exclusivamente por meninas monstro, que farão tudo em seu poder para deter o avanço de nosso herói. O que meninas monstro podem fazer? Você não assistiu Ichizoku Reviewers, não é verdade?

Então sim, é isso mesmo que você está pensando. Cada inimiga do cenário pode agarrar nosso herói e estimular sua hombridade até ele deixar a grama do cenário coberta de neve em plena primavera, e cada eliminação de descendentes que ele sofre lhe consome uma vida. A única maneira de se terminar o game é se mantendo um incel, redpillado, MGTOW, jogador de Call of Duty, torcedor do Grêmio, HOMEM DE ALTO VALORRRRRRRRRRRRRRRRRRRR!!!

Claro, imagino que toda essa energia sexual reprimida não fará bem ao príncipe, e ele vai explodir e causar um massacre durante o banquete realizado em sua honra por ter salvo o reino, mas hey, a vida é feita de sacrifícios, como diria o Asteca que jogou a virgem no vulcão.

Succubus Stronghold Seduction

Em um reino, um reino distante, existe uma princesa. Claro, porque se fosse uma representante do povo democraticamente eleita, não seria um reino, mas uma plutocracia que existe apenas para realizar as vontades das elites e dos poderosos, dando ao povo a ilusão de que eles possuem algum poder no processo de escolha de seus governantes. Pois é.

De qualquer forma, temos uma princesa e ela quer se casar. Ela quer ter filhos, descendentes nobres, de bravo coração, que serão os responsáveis pela aurora de uma nova era, cheia de bons valores e costumes, uma era de paz e dignidade, onde todos serão um.

Só tem um problema, todos os homens de seu reino são um desperdício de pêlos e órgãos, sujeitos miseráveis, gordos, brochas, imprestáveis, fedidos, desgraçados, fãs do Nelipe Feto, que compram pack de pé na internet. Não, nossa princesa não vai liberar a conchinha pra um desses repteis, pra depois ter filhos cuja meta de vida é ser influencer especializado em pronomes inventados. Não senhor!

Só que nem tudo está perdido. Do outro lado do planeta existe um príncipe! OUTRO príncipe, não é o mesmo do jogo que falei agora a pouco. Este outro príncipe é viril, a única coisa quer ele assiste na internet são canais que mostram homens de verdade derretendo metal e forjando espadas, machados e outros armamentos totalmente inúteis em uma era onde a pólvora foi descoberta, um príncipe tão foda que ele usa seu pau como varal de secar roupa, depois não entende porque seu closet tem cheiro de parmesão! Sim, um príncipe que vai atravessar o mundo para encontrar a princesa virginal que tá na seca, e a encherá de amor e outros fluidos que são muito difíceis de limpar da roupa de cama.

O único problema é que todas as garotas do mundo tentarão impedir o príncipe, usando seus corpos como arma e... É, você já sabe o que acontece. Gozou, morreu. Exatamente como acontece com qualquer um que coma sua mãe, AQUELA VIRULENTA!!!

Imagino que queira saber o que são os comandos na imagem acima. Bem, sempre que uma moça o molestar, é preciso apertar uma sequência no direcional para se libertar e continuar sua jornada para impedir que a princesa se torne um Bolo de Natal.

Não sabe o que é “Bolo de Natal”? Bom, no Japão, as pessoas se reúnem no Natal pra comer KFC e bolo, e no dia 26 de dezembro, todos os bolos que não foram vendidos entram em promoção. Assim, qualquer mulher solteira acima dos 25 anos no Japão é chamada de “Bolo de Natal”, pois já passou da data de consumo recomendado e agora pode ser comida por bem menos grana.

Nunca mude, Japão.

Succubus

Succubus é possivelmente o jogo hentão de plataforma mais conhecido do mundo. Ou talvez não. Não sei. Não fico pesquisando a popularidade de auxílios masturbatorios em meu tempo livre, diabos, não pesquiso mais a popularidade de games AAA, quero mais que toda indústria dos games queime, bosta de mercado onde não se tem mais boas ideias, só se recicla tudo, GTA V é relançado todo ano há uma década e todo jogo tem de ser em mundo aberto ou tiro em primeira pessoa, inferno de vida onde a diversão morreu junto do Playstation 2.

...

...

Pronto, tomei meu remédio.

Enfim, Succubus conta a história de uma... Bom, Súcubo. Com este nome, seria uma surpresa se a protagonista do jogo fosse uma Flamenguista. Seja como for, nossa heroína passou um século dormindo, porque algumas pessoas tem o privilégio de não sofrer de apneia, e quando acordou, descobriu que seu castelo havia sido tomado por um filho da puta oportunista que acha que é só lamber um imóvel que ele se torna seu. Como já havia pago o IPTU de sua moradia, nossa heroína partiu em uma jornada para reavê-la, mandando o provável eleitor do Boulos para a puta que o pariu, de onde jamais deveria ter saído.

Relendo esta frase, percebo que ela implica que a Súcubo enfiará o vilão, um homem adulto, inteiro de volta na xota de sua mãe, provavelmente matando ele e a velha no processo.

Tenho certeza que alguém no Devianart já desenhou algo assim.

Seja como for, diferente dos príncipes virjões dos jogos anteriores, aqui nossa heroína pode transar com tudo que encontrar no caminho: Zumbis, geleias, plantas carnívoras, ogros, goblins, demônios, tentáculos misteriosos, tudo, TUDO, pode deixar nossa menina mais recheada que uma bolacha Chocolicia. Bem, não TUDO, pois ela não pode dar pra mulheres, em um óbvio caso de fêmeafobia, tampouco para esqueletos, em um claro sinal de apoio ao He-Man. Fora isso, nossa heroína pode paralisar os oponentes mandando uma bitoca para eles, e então pode transar com os mesmos alí mesmo no meio do cenário. De fato, é o recomendado, pois é a forma mais eficiente de recuperar as energias ao longo da partida.

Quem diria? Um jogo que te permite viver as aventuras de uma aluna de jornalismo quando vai pra uma balada! A tecnologia é realmente uma coisa maravilhosa!

Future Fragments

Vou falar que não tenho a menor ideia de sobre o que é este jogo. Digo, eu li a história, mas envolve um mago no ano 1000 D.C e viagens no tempo, e um futuro onde sexo tornou-se ilegal, pois é um desperdício de tempo e energia, e o único método de reprodução é clonagem, e nossa heroína vaii parar em um mundo que poderia ser confundido com um evento de Anime, pela quantidade massiva de virgens desesperados que nele se encontram. Uma vez que inicia sua aventura, nossa heroína precisa fazer... Algo, e para isso ela precisa de... É, tudo isso evitando de ser comida pelos inúmeros adversários que encontra, mas esporadicamente fornicando em uma cutscene, pois coerência não é algo a ser encontrado nestes jogos.

O que importa aqui é que o visual é muito bonito, com gráficos 2D que em nada devem a aquilo que foi produzido na era dos 32 bits. Sim, estou comparando um game onde a heroína é currada por máquinas,  a clássicos como Mega Man X4. Como se você nunca tivesse procurado hentão do Zero com a Iris, me poupe-me.

Eu queria poder falar mais a respeito, mas a única coisa disponível deste game é uma demo, o projeto completo será lançado em algum momento de 2023, para todas as plataformas, menos aquela que você tem em casa, porque eu quero mais que você se foda.

Mas hey, você pode sempre dar um pulo no site oficial do projeto, baixar a demo e colaborar com uma quantia, permitindo que os desenvolvedores comam algo além de papelão enquanto passam meses trancados em uma sala com cheiro de país em guerra civil, tentando eliminar os bugs de um jogo que a maioria das pessoas vai piratear. Tem artes bem bonitas lá.

Em tempos antigos, eu colocaria o link para a página dos caras aqui, mas hoje em dia não me importo. Digite o nome do game no Google e procure, não sou sua mãe pra facilitar seu acesso a pornografia.

A mãe de vocês não comprava desenho hentão de banca pra vocês? Só a minha mãe que fazia isso?

É por essas coisas que eu faço terapia.

Tifa Tan X2

Encerremos este artigo com um clássico estrelado pela senadora favorita da Itália! Eco, eco! E pio croccante!

Então, Tifa Tan X2 é a óbvia continuação de Tifa Tan X, que é uma óbvia paródia/homenagem a Spartan X, jogo velho de fliperama que foi o primeiro Beat’em Up a ser lançado no Nintendinho, láaaaaaaaaaaaaaa nos idos dos anos 1980, quando a maioria de vocês não era nem uma gota de suor no saco de seus pais. Spartan X, ou Kung-Fu Master, como ficou conhecido no ocidente, narrava as aventuras de um cara vestido de garçom, que enfrentava hordas de pederastas e anões para salvar sua noiva. Tifa Tan X conta a história de Tifa enfrentando uma legião de mamelucos que querem arrancar suas roupas e só.

Tifa Tan X era uma merda, com controles mais cagados que um sexagenário que confundiu seu remédio pra pressão com laxantes, e dificuldade mais alta que aqueles hacks de Mario feitos por nerds frustrados, que ao invés de causarem um massacre numa escola como qualquer pessoa normal, resolvem estragar a vida de quem só quer jogar uma versão modificada de um jogo clássico pra relaxar.

Então veio a continuação, cujos idealizadores, ou mais provavelmente, idealizador, porque esse não é o tipo de jogo que você quer que outras pessoas saibam que você está programando, ouviu a todo o feedback dos cinco fãs do game original, o que rendeu uma série de melhorias para a segunda parte.

Aqui, os comandos são mais fluidos que o gênero de um Tik-Toker, de fato, pressionando qualquer combinação de botões, Tifa sai piruletando mais que um astro do cinema dos anos 1980 após sua carreirinha de cocaína matinal. Inclusive, Tifa “celebra”, pra não dizer “plagiariza” todos os games de luta da existência, utilizando Hadoukens, Shoryukens, Hurricane Uppers, Power Geysers, aquele peido do Tung Fu Rue que tem a forma de uma versão bombada dele, mas que aqui assume os contornos de uma Tifa com os peitos pra fora, é uma beleza de violação de direitos autorais que faria uma lágrima de orgulho surgir nos olhos do Latino.

Quanto aos inimigos, são a mesma legião de caboclos cancerígenos do game anterior, que ainda querem dar encoxadas em nossa heroína e remover suas roupas, enquanto lhe dão mais buzinadas que motorista de Uber preso na marginal, e desbravam seu matagal como se tivessem um dedo do meio chamado Borba Gato.

Os chefes de fase são outras figuras femininas famosas dos games, como Lilith (de Darkstalkers), Mai Shiranui e Athena Asamiya. Seus cenários são adornados com fotos suas, que ficam mais peladas a medida que elas apanham, porque é claro que sim.

Enfim, Tifa Tan X2 é bom. Vá jogar.

Melhor, jogue todos os jogos dessa lista, depois me diga o que achou.

Apenas feche a tampa do seu Dreamcast primeiro.

Cheers!!!