Esta manhã eu estava sentado na privada, esperando o Yakult do desjejum fazer efeito, enquanto dedilhava meu celular como se ele fosse uma prostituta francesa na esperança de encontrar algo
que pudesse me entreter durante o tempo que levasse para meus intestinos funcionarem.
Eis que visitei um site que eu não acessava há muito tempo: Kid Fenris. Lá eu li um excelente artigo sobre dois personagens esquecidos da franquia Tartarugas Ninja.
Artigo este que roubarei na íntegra agora, com alterações e acréscimos suficientes para evitar acusações de plágio.
Agora, leitores que me sigam há muito tempo já conhecem minha obsessão vitalícia pelos Tartarugas Ninja. Ora, quem pode me culpar? Eu tinha dez anos de idade durante o auge da
popularidade dos personagens e era constantemente bombardeado com a presença deles. Desenhos animados, quadrinhos, brinquedos, videogames, shows ao vivo e até uma aparição no programa dos Trapalhões!
Como pode um cérebro infantil lidar com essa overdose de informação sem ficar abilolado e modelar todos os relacionamentos da sua vida na interação Irma-Vernon?
Esta foi minha única piada de hoje, crianças. Preparem-se para um artigo incrivelmente sem graça deste ponto em diante.
Dito isso, me fixei mais em alguns pontos do lore dos Tartarugas do que outros. Por exemplo, nunca me interessei pelos Triceratons, sempre achei incrivelmente preguiçosa a ideia de uma raça
alienígena composta de triceratops humanoides, mas sempre quis saber mais sobre da espécie do Krang (até descobrir e ver que os Utrons eram uma bosta e que sua única graça era o mistério).
Da mesma forma, nunca me importei com os neutrinos, malditos aliens cabeçudos que agiam feito adolescentes terranos saídos de um filme dos anos 1950, mas eu era completamente apaixonado pela Karai e lamentava
o fato de que não era mais utilizada em qualquer mídia envolvendo os personagens, pois uma mulher herdando o posto do Destruidor e vestindo sua armadura me soava tão incrivelmente sensacional que não
era possível que ninguém além de mim a visse nessa posição.
Eventualmente, a menina ganhou seu lugar ao sol, graças a série animada dos anos 2010. Bom trabalho, Nickelodeon! Quase compensa pelos produtores podólatras que molestaram os elencos
de todas as suas séries infanto-juvenis.
Entretanto, existiram personagens que nunca tiveram a mesma chance de Karai e que desapareceram em meio a um oceano de dálmatas bombeiros e tartarugas lutadoras de sumô, todos oriundos dos games
dos quelônios e falarei deles agora, começando por Tora e Shogun Warrior.
A dupla apareceu em Teenage Mutant Ninja Turtles II: The Arcade Game, que como o próprio nome diz, é uma conversão de 8 bits do fenômeno dos fliperamas que levou muitas crianças
a matarem aula nos anos 1990. De fato, este era o único assunto na hora do recreio: Molecada se gabando de quão longe podia chegar no jogo com uma única ficha, enquanto eu observava, se nunca me gabar,
torcendo para que todos achassem apenas que eu era humilde, e não que eu jamais tinha pisado em um fliperama, pois minha mãe achava que tais lugares eram antros de satanistas estupradores de meninos gordos. Felizmente,
eles respeitavam meu silêncio e nunca me questionavam sobre minhas conquistas arcadianas.
Ou possivelmente, meus colegas estavam apenas me ignorando, como se deve fazer com qualquer criança obesa, oleosa, e que respirava pela boca, inconscientemente tornando-se o Darth Vader do ensino médio.
Pois bem, não era possível armazenar uma máquina de fliperama da época em um dos mirrados cartuchos do Nintendinho, embora a Konami tenha feito um excelente trabalho de adaptação.
Leonardo e seus irmãos menos capazes podiam não ser tão coloridos quanto em seu jogo de origem, mas controlavam igualmente bem, e só de não precisarmos jogar com completos estranhos em um
ambiente que fedia a fumaça de cigarro e fluídos humanos estragados (assumo, pois não sei como eram as casas da maioria das pessoas da época, minha mão não gostava que eu visitasse
os outros), já mais do que compensava qualquer limitação da versão doméstica do game.
Mesmo assim, a Konami sentiu que deveria compensar os jogadores por não oferecer uma versão 100% idêntica a do fliperama. Ah sim, bons tempos. Lembra quando a Konami se importava com seu
público? Diferente de hoje, quando usam fonte Comic Sans nas placas de Silent Hill 2, naquela trágica coletânea que todo mundo odiou. Konami é como aquele garoto bonitão da vizinhança,
qur todos apostavam que se tornaria modelo, ator ou cientista espacial, e que reencontramos anos depois, perdido em um boteco do centrão as nove da manhã, fedendo a Corote, vestido de Xuxa e com sêmen seco
no canto da boca.
Como eu dizia, a Konami compensou os jogadores do Nintendinho com DUAS fases novas e DOIS chefes extras. Bem, TRÊS chefes extras. O cartucho trazia a versão mosca de Baxter Stockman na fase do
estacionamento, personagem que não estava presente na versão Arcade.
PONTO PARA O NES!!! CHUPA, FLIPERAMA E SEUS MACONHEIROS COM CAMISETA DO CORINTHIANS!!!
Ma bene, a primeira fase extra era o Central Park, tomado pela neve bem no meio da primavera, graças a uma esfera tecnológica criada por Krang, você sabe o tipo: A tralha cujo
funcionamento não é explicado ou facilmente identificável, mas que parece futurista, então aceitamos que pode fazer mágica.
Ao longo da fase, enfrentamos soldados Foot que arremessam bolas de neve, o que demonstra que nem o Destruidor mais estava levando a sério seus planos de dominação global, robozinhos
fálicos escondidos em bonecos de neve, tratores que eu DEDUZO são utilizados pra limpar rinques de patinação no gelo, e ao final de toda essa esbórnia, somos confrontados por Tora, um caçador
espacial com 2000 anos de idade que se veste igual Andrew Dice Clay.
Você conhece Andrew Dice Clay. É aquela cara parrudo que servia como um dos antagonistas do filme Férias do Barulho, que constantemente impediam Johnny Deep e seu amigo de menos
sucesso no cinema de transarem.
Quero tirar um minuto deste artigo para relembrar os mágicos tempos em que o SBT passava filmes cheios de nudez frontal feminina no meio da tarde. Isso enquanto a Globo exibia pessoas sendo liquefeitas a tiro em RoboCop. Crianças dos anos 1980 tiveram acesso a melhor era da televisão brasileira.
Tora é um urso polar e eu só descobri isso depois de adulto. Na infância, eu passei anos tentando entender que tipo de criatura ele era, já que não possuía características
animais tão marcantes quanto Bebop ou Rocksteady. Pra mim, Tora parecia com um daqueles seres indistintos da Disney, que hoje todos tratam como se fossem cães antropomórficos, esquecendo que a existência
do Pluto já deixa bem clara qual a posição de sua espécie no universo concebido pelo velho Walt.
De fato, por muito tempo eu pensei que Tora era um rato, daqueles branquinhos de laboratório, do tipo que ativistas animais não se importam em libertar quando invadem centros de pesquisa, dispostos
a resgatar todos os beagles que encontram por lá. Acho que só doguinhos fofos que te fazem parecer heroico quando você posta fotos nas redes sociais é que merecem ajuda de ativistas dos direitos
animais.
Enfim, Tora era um rato em minha cabeça de debiloide infantil, e eu não conseguia entender por que ele não tinha enormes orelhas redondas de camundongo, IGUAIS AS DO MICKEY! Vejam,
eu estava quase chegando à puberdade, tinha uma razoável noção de como o mundo funcionava, já tinha visto ratos e camundongos de verdade e sabia como eles eram, e por algum motivo, minha
mente da época acreditava que tais animais tinham orelhonas de Mickey, independente do que a realidade havia me mostrado.
Maldito Walt Disney entrando em meu cérebro como um polvo entra em uma colegial japonesa.
Então, a única explicação que consegui bolar para explicar a ausência de lóbulos orelhais no vilão, era a de que Tora era tão hardcore, MAS TÃO
HARDCORE, que amputou suas orelhas, a fim de parecer mais ameaçador em deu trabalho de caçador de recompensas.
Eu fui uma criança estranha.
Soubesse na época o que sei hoje, que gatos podem perder as orelhas para gangrena caso andem na neve por tempo demais, eu teria adotado essa explicação, não tenho dúvida.
Enfim, Tora não é um rato, mas sim um figurante de comerciais da Coca-Cola. Ele não é o chefe mais ameaçador do jogo, limitando-se a arremessar enormes blocos de gelo (que
caem do céu em sua mãos, como se ele e Deus tivessem unido forças para deter os tartarugas) e aplicar cruzados em qualquer oponente trouxa o bastante para se aproximar dele como um Hare-Krishna inconveniente
da Avenida Paulista.
A coisa mais curiosa de Tora é sua idade, 2000 anos, de acordo com o manual de instruções. Agora, você não é a mesma pessoa que era cinco anos atrás, diabos,
duvido que seja quem era um ano atrás. o que quero dizer é que todos estamos em constante mudança, para melhor ou pior. Não consigo deixar de pensar em que tipo de escolhas fizeram um urso espacial
com dois milênios de idade se dedicar a arte de caçar pessoas em troca de dinheiro. Digo, o que mais ele fez ao longo de sua vida? Talvez tenha sido um acadêmico, dedicado décadas buscando a cura
de alguma doença horrível que aflige grande parte da galáxia, ou buscando uma nova forma de combustível, mais limpa e eficiente e que tornasse a vida de todos melhor. Talvez tenha realizado ambas
as descobertas e então não tenha visto mais sentido na vida, pois não havia mais o que almejar. Caiu nas drogas, na bebida, buscando no fundo da garrafa a saída para sua existência sem razão
de ser. Então, numa briga por amendoins em um pub qualquer numa madrugada há muito esquecida, sentiu seu espírito se acender com a violência que o moveu. O cheiro de sangue, a adrenalina, a satisfação
de ver seu adversário tombado sobre farelos que antes eram seus dentes. Neste momento o velho acadêmico encontrou um novo significado para sua vida: Lutar. E o faria em troca de dinheiro, para alimentar os prazeres
carnais que agora consumiam seu ser.
Hey, é minha teoria sobre o personagem. Se tiver uma melhor, eu não gostaria de ouvi-la.
O caso é que Tora nem é o melhor dos dois personagens extras do game, esta honra vai para Shogun Warrior.
Em termos de design, Shogun é muito mais memorável que seu colega urso, sendo ele um samurai robótico que luta com uma Naginata e cuja cabeça pode se desprender e rodopiar pela
tela, como se o vilão tivesse aprendido táticas de luta com Sam Raimi.
Como chefe que guardava a entrada para o Tecnódromo, Shogun era um inimigo admirável. Ele não tinha tanto HP quanto Tora, mas sua arma lhe dava um alcance absurdo, e sua cabeça
voadora limitava muito o campo de ação do jogador. Não surpreende, este foi o adversário que encerrou muitas partidas naqueles áureos tempos.
Fato é: Shogun era difícil, mas não impossível, e sua derrota reservava uma surpresa para o jogador que o superasse.
Shogun explodia ao ser derrotado. Não apenas isso, mas sua morte deixava para trás a parte inferior de seu esqueleto, um lembrete sombrio de que não era bom foder com os filhos do Splinter.
Agora, estamos falando do Nintendinho, console da família, que coraria se meramente escutasse a palavra “bumbum”. Claro, ocasionalmente víamos uma cabeça de Hitler explodindo
ou um par de peitinhos sendo oferecidos a Duke Togo, mas vislumbrar os restos mortais de nosso oponente após a sua destruição ainda era um acontecimento raro suficiente para chamar atenção.
Lógico, podemos afirmar que Shogun era um robô, portanto a Nintendo não viu motivos para remover sua bunda esquelética do cartucho, mas em um universo com homens javali e crocodilos australianos,
não acho forçado crer que batia um coração de carne por debaixo da armadura do caçador espacial.
Pelo menos, prefiro acreditar assim. Os restos mortais do Shogun se tornam bem menos impressionantes quando pensamos que ele é um robô.
O caso de Tora e Shogun é que eles nunca mais apareceram em qualquer outra mídia envolvendo os Tartarugas. Tanto no desenho quanto nos quadrinhos, mutantes bisonhos nunca deixaram de dar as
caras, então por que esses dois não tiveram a mesma chance? Em uma franquia que tem um pizzaiolo mutante como um dos vilões, era de se esperar que um ciclope samurai cósmico também teria
sua chance de brilhar.
O problema é o licenciamento. Embora ambos os personagens tenham sido criados por Kevin Eastman, uma das mentes por trás dos Tartarugas, eles foram feitos para serem usados exclusivamente no
game, assim, a Konami deve ser dona tanto de Tora quanto do Shogun, mas só pode usá-los em produtos dos Tartarugas Ninja. Por outro lado, a empresa nunca os colocou em qualquer outro game que não fosse
TMNT II do NES, então talvez só tivessem autorização para usá-los neste caso.
Entendo nada de direitos autorais, só sei que eles tiram a diversão de tudo.
Tora e Shogun não foram os únicos personagens a surgirem nos games e que prontamente foram esquecidos pelo universo dos Tartarugas. O mesmo destino recaiu sobre Aska, a ninja bunduda da versão
de Super Nintendo de TMNT: Tournament Fighters.
Agora, você pode achar que é apenas meu sexismo e minha objetificação descarada de mulheres virtuais que faz com que eu me refira a garota destacando seu posterior, mas falo com
100% de franqueza que não, porque a Konami REALMENTE se dedicou a tornar o derriere da moça memorável:
Digo, Chun li tinha pernas maravilhosas, Samus Aran era a Kim Basinger em forma de sprite, e Mai Shiranui era dona de dois belos olhos. Acredito que os idealizadores de TMNT: Tournament Fighters queriam
monopolizar o mercado de bundas antes que alguém fizesse isso.
TMNT: Tournament Fighters foi lançado em 4 de setembro de 1993, meros seis dias depois, a Capcom lançou Super Street Fighter II, que trazia sua própria rabuda, na forma de uma loli militar.
Imagino que muitos executivos da Konami choraram em posição fetal ao verem seus sonhos de dominação rabal serem tomados com tanta facilidade pela empresa rival.
Rima totalmente involuntária.
A história de Aska é um pouco menos nebulosa que a de Tora e Shogun. Originalmente, a menina era a princesa Mitsu, guerreira feudal e interesse romântico de Michelangelo em Tartarugas
Ninja III, aquele filme que hoje todos dizemos não ter gostado quando vimos pela primeira vez. Nele, a personagem foi interpretada por Vivian Wu.
Ela não era linda?
Caso é que o filme foi um fracasso de público e crítica, depois foi cortado ao meio por James Rolfe. Obviamente, a Konami decidiu que associar seu novo game a uma obra que todos odiaram
mais do que Orson Welles odiava Transformers seria uma péssima ideia, então mudaram o nome da personagem para Aska.
Não sei se Vivian Wu chegou a ver sua quase versão digital, e não sei se ela aprovaria o foco dado a sua extremidade sentante. Considerando que ela depois participou do filme Livro de
Cabeceira, onde passou 2/3 do tempo pelada, não acho que ela teria envergadura MORAL para falar algo do game.
Aliás, Ewan McGreor também está no filme e compartilha o desprezo por roupas de sua colega de tela. CORRAM MENINAS! É SUA CHANCE DE VER O CHEWBACCA DO OBI-WAN!!!
TMNT: Tournament Fighters é um dos games de luta mais difíceis do SNES. Não é impossível como a versão de Mega Drive, mas é um daqueles títulos onde
o jogador precisa explorar falhas na defesa do computador para conseguir vencer, a jogabilidade não é orgânica e deixa de ser divertida muito rápido... Exceto se você jogar com Aska, que é
totalmente quebrada, pode espamar seu ataque do rodopio o quanto quiser, que força o oponente a bloquear no canto se não quiser ser moído, e que ainda carrega a barra de especial da moça numa velocidade
burlesca, lhe permitindo aplicar um especial atrás do outro.
Me pergunto se Aska ser tão desleal era a forma dos programadores a tornarem uma personagem Top-Tier do game, obrigando todos que dele desfrutassem a preencher suas televisões com a raba ninja
da garota. Eu faria isso, mas eu sou um incel imundo, dou o benefício da dúvida aos programadores da Konami dos anos 1990.
Aska também não estrelou em nenhuma outra mídia envolvendo os personagens. Acredito que porque após o fracasso de TMNT III nos cinemas, ninguém se atreveria a cutucar qualquer
coisa vinda do filme com uma vara de nove metros, e também porque TMNT: Tournament Fighters não fez sucesso suficiente para justificar que sua única personagem original ganhasse vida além do cartucho.
Uma pena, porque a menina tinha potencial para se tornar uma musa dos games. Talvez não no nível de uma Cammy ou Sakura, mas pelo menos a altura das meninas de World Heroes.
Essas são as histórias dos personagens esquecidos da franquia dos Tartarugas Ninja. Antes de partir, queria chamar a atenção para mais um membro feminino do elenco dos games, uma
garota misteriosa que surgia do nada e desaparecia de forma igualmente enigmática, para nunca mais ser vista.
A loira do skate em TMNT II: The Arcade Game. Sim, ela nasceu na mesma plataforma que Tora e Shogun. A primeira vista, podemos pensar que é April o’Neil, curtindo um raro dia de folga do trabalho,
onde não se envolvia em esbórnias causadas por chicletes mastigados da Dimensão X ou mutantes criados para representarem estereótipos regionais muito específicos, mas isso era impossível,
uma vez que a repórter fora sequestrada pelo Destruidor ao fim da fase anterior.
Assim, a identidade da moça permanece um mistério. Apenas um fato é sabido sobre ela:
Isso me faz pensar, pois os Tartarugas são os heróis do game e aqui estão eles aterrorizando uma pobre skatista sem rosto, e o jogo TE RECOMPENSA por isso! Yep! Você ganha um ponto
extra por estragar a tarde de uma loira que só queria curtir seu domingo praticando uma atividade esportiva, o que deve ser a maneira da Konami de dizer que lugar de mulher é em casa.
Eu gostaria de dizer que a empresa se tornou menos sexista com o tempo, mas as enfermeiras de Silent Hill e toda personagem feminina de Metal Gear Solid contam outra história.
Eu gostaria de dizer que a empresa se tornou menos sexista com o tempo, mas as enfermeiras de Silent Hill e toda personagem feminina de Metal Gear Solid contam outra história.
Curiosamente, de todos os personagens descritos neste artigo, a skatista traumatizada foi a única que eventualmente voltou a dar as caras.
Este é Contra: Rebirth, uma reimaginação de Contra lançada para o Wii, e vejam! Quem é aquela em meio a população que foge desesperada? Yep, ela mesma. Mais
uma vez, tendo suas atividades ao ar livre sendo destruídas por seres asquerosos e inumanos.
Vamos admirar a determinação dessa moça, que continuou levando uma vida saudável mesmo após ser atacada por mutantes dos esgotos durante os anos 1990. Após o primeiro
ataque, eu nunca mais sairia de casa.
A quem estamos enganando? Não preciso ser molestado por jabutis radioativos pra ter um motivo pra ficar em casa.
Cheers!!!
8 comentários:
Me diz algo em que tu não é obcecado...
Rsrs zueira, ✌
A mina de Skate é uma daquelas que eu adorava em Jogos antigos, apesar de todas limitações do nada....tinha algo programado sem importância nenhuma que só acontecia uma vez.
Eu tambem nunca gostei dos triceratons, lembro que quando comecei a assistir a versão das tartarugas ninjas dos anos 2003 ( não sei se era um remake ) quando apareceram os Triceratons eu perdi totalmente o interesse e não vi mais, nem sei como terminou a serie. E tambem porque tinham outros absurdos como o Destruidor que na verdade era um ultron.
Não sabia que o Wingnut e Armagon tambem fossem personagens originais, não lembro deles.
O Sisyphus personagem do TMNT Tournament Fighters do Mega Drive tambem é um personagem esquecido das Tartarugas Ninja, ele só apareceu no jogo do Mega Drive e não apareceu mais.
A parte mais curiosa desse artigo fora dessa jovem skatista, bateu a vontade de jogar essa versão do game das tartarugas para eu vê-la pessoalmente. E somente eu acharia inusitado se os soldados de Contra e os alunos do Splinter fossem do mesmo universo?
Seria no minimo um Crossover interessante de ver em jogo ou em quadrinhos.
Hehe! Você tem um otimismo com a Aska. Ela é a minha principal (é a única que eu joguei desde que conheci a versão SNES mesmo) e já a usei em contras enfrentando personagens top e não é nem um pouco fácil. O tubarão é um dos mais complicados pra ela, se não o mais.
Artigo sensacional, Amer. Maravilhoso ver você na ativa, espero que esteja tudo bem em tempos como os de hoje =/
By the way, a Aska é o meu espírito animal, a personagem feminina que eu aprendi a usar antes de saber jogar decentemente com Chun-Li, Mai e companhia ilimitada. E exatamente como você descreveu: Primeiro a rasteira dela que acertava até a metade da tela, depois uma sequencia de bundadas para encurralar o inimigo no canto, os ataques giratórios dela até encher a barra e o especial, que mesmo sendo defendido tirava uma boa quantidade de vida (massacre). Vitória "queijo" não é motivo de orgulho, mas já fiz muito convencido largar o controle bufando de raiva KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKkkkkkkkkk
Únicos pontos fracos dela: Não tinha projéteis e era extremamente difícil avançar quando enfrentávamos o Armaggon (tubarão maldito) e o War (uma mistura roxa de Triceratops e Rinoceronte).
Valeu Amer, bateu uma nostalgia tremenda agora, TMNT II foi o meu primeiro jogo, desde que me entendo por gente, os Tartarugas estavam lá de alguma forma, seja por esse game ou pelos filmes, excelente artigo.
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