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domingo, 12 de junho de 2011

Crítica do Amer: Duke Nukem Forever


Por mais de uma década, Duke Nukem Forever foi a maior piada da indústria dos games.

O jogo se tornou o maior sinônimo de “Vaporware” (como se chama um hardware ou software que é anunciado por uma empresa, mas nunca de fato lançado), sua produção passou por dezenas de problemas e inúmeros jornalistas e profissionais do meio já tinham perdido a fé de que um dia ele se tornaria real.

Mas em 2010, foi anunciado que a Gearbox Software, produtora do extremamente competente Borderlands havia tomado para si a missão de ressuscitar Duke. Agora, 15 anos após o lançamento de Duke Nukem 3D (último jogo da série principal a ser lançado) temos o retorno triunfal de nosso herói.

Então, valeu à pena a espera? Bem, eu tenho boas e más notícias.

sábado, 13 de março de 2010

Crítica do Amer: Aliens vs Predator (Xbox 360/Ps3)


Eu não sou um grande fã de FPS, nunca fui.

Não tenho nada contra o gênero, simplesmente nunca fui cativado por ele como outras pessoas. De fato, devo ser um dos três indivíduos vivos no planeta que nunca terminaram Doom.

Yep.

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Crítica do Amer: Borderlands


Tente imaginar a seguinte cena.

Call of Duty 4 entra num bar, deprimido e desgostoso com a vida. Ele acabou de descobrir que Halo 3 o traía com Wolfenstein e seu relacionamento acabou. Nada lhe resta exceto encher a cara e tentar esquecer seu coração partido.

Logo em seguida, Diablo II também entra no bar em uma situação parecida. Seu relacionamento com World of Warcraft foi pro vinagre pois WoW passa a maior parte do tempo com nerds ultra solitários, carentes e pervertidos.

CoD 4 e Diablo II começam a beber juntos, conversam, consolam um ao outro e antes que percebam, estão em um quarto de Motel com uma garrafa de vinho barato, muito tesão e nenhum preservativo.

Nove meses depois... um lindo bebê entra em cena.

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Crítica do Amer: The Darkness


É razoavelmente raro quando alguma produtora resolve criar um game baseado em uma história em quadrinhos.

Claro, games de heróis temos aos montes, mas normalmente são baseados nas versões cinematográficas dos personagens e todos sabemos o tipo de calamidade que costuma vir de tais jogos.

Mas a história é diferente quando alguma produtora resolve trabalhar com a versão impressa de um personagem, principalmente porque eles são bem mais livres para adaptar o material original de forma que combine mais com um game.

Como é o caso de The Darkness.

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Crítica do Amer: Bioshock


Ninguém tem muita certeza de quando o gênero FPS nasceu. O mais provável é que o primeiro game no estilo tenha sido Maze War, lançado em 1973, mas o gênero ganhou notoriedade mesmo foi com Wolfenstein 3D em 1992.

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Crítica do Amer: Mirror's Edge


Eu nunca fui fã de games dem primeira pessoa.


Fosse Wolfenstein 3D, Doom, Duke Nukem 3D ou qualquer outro, eu não me sentia atraído por tais games.