sábado, 26 de setembro de 2009

Crítica do Amer: Batman Returns (Super Nintendo)


Sim, Batman!

Já escrevi sobre um game do Batman este mês, porque não mais um?

Batman Returns foi inspirado no mega blockbuster que Tim Burton lançou contra o mundo em 1992. Na época, Batman – O Retorno estava por todo lugar, tínhamos revistas e mais revistas dedicadas ao filme, o Fantástico e o Top TV faziam matérias enormes dedicadas a produção do filme e a Pepsi lançou uma linha de copos comemorativos com o Cavaleiro das Trevas e seus inimigos.

Ou foi pro primeiro filme? Não me lembro direito agora.

Enfim, um game com o herói era uma simples questão de tempo e não tivemos uma única versão jogável do filme, mas pelo menos nove.

NOVE!!! Consegue imaginar isso no mercado atual?

Claro, muitas eram reciclagens de um mesmo game para consoles menos poderosos, mas nove versões domésticas foi demais até mesmo para os padrões da época.

Mas dentre esse oceano de jogos, um deles se destacou e foi justamente a versão de Super Nintendo.

Embora a Sega tenha cuidado das versões para os seus consoles, a Nintendo optou por deixar o Cruzado embuçado nas mãos de uma velha amiga sua: Konami.

Foi neste momento que percebemos que Batman Returns no Mega Drive, Master System e Game Gear (porque alguém no mundo jogava Game Gear) haviam se tornado dispensáveis.

Pois é, era assim que as coisas funcionavam na época.


A história é exatamente a mesma do filme: Gotham City se aproxima do Natal e faz as preparações para a festa, enquanto isso, um mutante deformado brota dos esgotos, chama a si mesmo de Pinguim e começa a conspirar junto de um empresário inescrupuloso para se tornar prefeito de Gotham.


Em algum momento, o mesmo empresário inescrupuloso joga Selina Kyle do alto de um prédio e ao invés de morrer, a moça enlouquece, veste uma roupa de látex extremamente justa e passa a liberar toda a sua sexualidade reprimida através de violência incontida.

No meio de todo este caos, temos Batman, tentando impedir que a cidade se torne uma latrina ainda maior ao mesmo tempo que se apaixona pela Mulher Gato e tem com ela um romance que acaba dando em nada.

Como sempre aconteceu entre os dois ao longo das últimas sete décadas.

Acho injusto quando as pessoas comparam este filme com Batman Begins e O Cavaleiro das Trevas, principalmente por ser um produto de outra época e fruto de um outro diretor. Embora eu prefira a versão gangster do Pinguim (afinal de contas, é um dos poucos inimigos “normais” da mitologia do Batman), gosto da visão que Tim Burton resolveu usar para o vilão, pois o tornou bastante distinto do Coringa de Jack Nicholson.

E não posso deixar de elogiar a estupenda atuação de Michelle Pfeifer como Mulher Gato.

Sejamos francos, quem não sentiu uma pressão no baixo ventre quando a viu usando aquela roupa apertada pela primeira vez?

Pois é.

Isso sem falar que Pfeifer deve ter ficado um mês trancada em um armário para acumular libido suficiente e poder interpretar de forma tão perfeita uma pessoa travada sexualmente que de repente se solta e... faz... todas aquelas coisas...

Hmmmmmmmmm...

Ufa, tá calor aqui, não?

Quanto a Michael Keaton, gosto de sua interpretação do Cavaleiro das Trevas, mesmo que ele tenha só um metro e doze de altura.

De qualquer forma, o game usa o enredo do filme. Se você gosta de um, vai se interessar pelo outro.

E nada mais tenho a dizer sobre isso.


Visualmente, o jogo consegue representar muito bem o universo que Tim Burton criou para o filme.


Os cenários representam diversos momentos da história, como o ataque em Gotham Plaza, o confronto com a Mulher Gato no alto dos edifícios, o momento em que Batman resgata os primogênitos de Gotham dos capangas do Pinguim (como a polícia não reparou um trem colorido seqüestrando crianças pela cidade eu jamais saberei) e a batalha final com o senhor Cobblepot em seu QG escondido no jardim zoológico abandonado da cidade.

Os personagens são grandes e bem feitos, desde Batman até o mais pífio capanga do jogo. Claro que aqui ele é muito mais intimidador do que Michael Keaton jamais seria, mas verdade seja dita, aumentar a massa muscular do personagem foi uma ótima idéia dos produtores.

Infelizmente, a animação não é lá grandes coisas, os personagens possuem poucos frames e definitivamente não tem a fluidez de movimentos de um Streets of Rage 2 por exemplo.

Um grande destaque deve ser dado às cenas que ocorriam entre as fases, que eram digitalizações de cenas do filme. Algumas eram pequenos quadros, enquanto outras eram fotos que ocupavam a tela inteira.

Nos dias de hoje, quando qualquer animal chocolatante pode pegar a cena de um filme e usar toda uma dúzia de ferramentas para adulterá-la como bem entender, tais cenas são pouco impressionantes, mas na época do lançamento, eram o mais próximo que chegávamos de ter um filme em nossos consoles.

O som é tremendamente impressionante. A exemplo do que aconteceu com Moonwalker, a trilha sonora do jogo usou o máximo da potência do console e temos as composições de Danny Elfman representadas de forma excepcional no game.

Os demais efeitos de pancadas, socos e explosões fazem um ótimo serviço. Nada excepcional, mas complementam bem a ação.

Infelizmente, nenhuma das vozes disponíveis aqui pertence aos atores do filme. Lógico que não iam chamar o elenco para gravar “oh” e “ah” e “uh” de quando seus respectivos personagens apanhassem, mas poderiam ter escolhido alguns dubladores melhores para o jogo.

Quando gargalha, o Pinguim não soa como um vilão, mas como um tiozão no bar rindo das piadas do novo livro do Ary Toledo.


A jogabilidade trás uma mistura de estilos bastante interessante. Temos três tipos de fases: beat’em up, side scroller e corrida.


As fases de beat’em up são o que podemos esperar do gênero: Batman andando por Gotham e massacrando o maior número de canalhas possível.

Apesar de só podermos jogar com Batman (pois ainda levariam alguns anos para Joel Schumacher introduzir um Robin de 35 anos na franquia), o game não fica maçante, pois o Cruzado Embuçado tem uma ótima game de golpes a sua disposição.

Tem a clássica sequência de socos, voadoras, agarrões com cabeçadas e arremessos e o tradicional golpe de controle de multidões, que atinge todos ao redor e custa um pouco de sua energia.

Também é possível usar um botão de defesa durante o jogo, mas Batman não consegue bloquear todos os ataques usados contra ele, o que faz com que seja uma escolha nem sempre boa tentar se defender dos inimigos.

Lógico, não seria um game do Batman se nosso herói não tivesse alguns trunfos na manga, então é possível agarrar dois capangas ao mesmo tempo e bater suas cabeças uma contra a outra, o que causa um dano bastante satisfatório.

Outra variação interessante é a possibilidade de arremessar inimigos contra o cenário. Se houver alguma superfície no fundo da tela (como a parede de um prédio, o banco de uma praça, uma cerca ou mesmo uma placa de trânsito) Batman pode arremessar o vilão contra ela, o que também causa um bom dano e é surpreendentemente calmante.

Batman tem a sua disposição algumas bat tralhas, como o Batarang que pode ser usado para imobilizar temporariamente os inimigos ou que derruba motociclistas de primeira e um Bat Tubo de ensaio que causa uma explosão imensa na tela e elimina todos os inimigos, além de machucar bastante os chefes.

Como Batman conseguiu colocar uma bomba capaz de destruir Hiroshima dentro de um tubo de ensaio eu não sei... mas diabos, ele é o Batman! Ele sabe das coisas!

As fases de side scroller possuem movimentação é bem mais limitada e só é possível atacar os inimigos com Batarangs. Batman pode (e deve) usar o Bat Gancho para escapar de obstáculos e inimigos, além de atravessar abismos.

Ainda é possível utilizar o Bat Explosivo para limpar a tela, mas sendo que a maioria dos inimigos morre com um único Batarang, isso se torna desnecessário.

Por fim, temos a única fase de corrida do game, que não faria diferença alguma se não tivbesse sido limada.

De fato, a fase parece ter sido colocada no jogo as pressas, simplesmente porque uma animação do Batmóvel correndo pela estrada foi feita e alguém achou que seria desperdício não usá-la em uma fase. O maior problema de Batman Returns é que o game se torna tremendamente frustrante conforme progredimos.

Os inimigos começam a se tornar mais agressivos nas fases de beat’em up, o cercando por todos os lados e atacando sem piedade. É difícil jogar todos os capangas de um único lado da sala para não ser pego pelas costas e muitas vezes que estiver concentrado em bater em um grupo de capangas, algum meliante vai brotar do nada e o acertar pelas costas, o que o deixará vulnerável para apanhar de todos os outros pilantras que antes você socava.

As fases em side scroller limitam ridiculamente seus movimentos como eu já falei, mas a coisa é ainda pior do que parece. Uma vez que Batman e todos os vilões são bastante grandes, é difícil escapar de alguns dos palhaços gordões que aparecem quicando pela tela. E quando um destes gordões aparece enquanto você está concentrado em enfrentar outro inimigo, é uma receita certa para arremessar controles contra o primeiro que aparecer na porta do seu quarto e perguntar por que tem uma veia saltando no seu pescoço.

A fase de corrida também é difícil. Seu objetivo é desviar das motos que vem em sua direção, mas são tantas e tão rápidas que é melhor deixar pra lá e ir comer um pedaço de torta enquanto não se chega ao chefe de fase e pode-se fazer outra coisa além de tomar dano.

Como a cereja do bolo, alguns chefes são exageradamente fortes. É muito difícil se aproximar da Mulher Gato para atacá-la, pois ela dá muito pouco espaço para isso e o mesmo vale para o Pinguim no final do game.

E nem quero começar a falar das batalhas com chefes nas fases de side scroller, pois somente o próprio Batman pode terminá-las sem perder um exagero de vidas.

Aliás, o melhor final... digo... o único final que presta só pode ser visto por aqueles que terminarem o game no maior nível de dificuldade.

E toda a frustração acima descrita veio quando eu estava jogando no Easy para relembrar como era o game.

É...


Apesar de tudo, Batman Returns é um game bastante interessante.


Embora a mistura de gêneros não acerte em todos os momentos, ela acaba trazendo uma certa distinção para um game que poderia simplesmente ter desaparecido em meio ao exagero de beat’em ups que tínhamos na década de 90.

E jogar com o Batman sempre é legal!

...

...

...

Ok, nem sempre é legal.

Talvez um dia eu fale de Batman Forever, mas por hora vou apenas dizer que este jogo não prova nada!

Cheers!!!

20 comentários:

Avalanche(Lance) disse...

Nunca aprendia jogar com o Bat-tudo de ensaio....

E o melhor jogo do Batman é o "as aventuras de batman e robin" que eu comprei quando comprei o Nintendo XD

que sorte.

evil monkey disse...

Amer,eu tenho uma pergunta,um pedido e uma obrigação pra você...

pergunta:vai mesmo lançar metal gear solid 4 pra xbox 360?

pedido:você fará o review dele e de metal gear Solid rising?

e por fim a obrigação,se lançar mgs 4 pra 360 você tem que fazer o review ,é sua obrigação como gamer e escritor de blog de games!

eu sei que eu falo muito de metal gear solid,mas fazer o que eu estou entusiasmado com minha breve compra de ps3,não da pra evitar.

ps eu tinha escrito esse comentário no último post mas como mudou eu achei melhor escrever de novo...
...

The Sandman disse...

Batman... eu nem era nascido quando esse Batman lançou. E na época em que meu irmão tinha um SNES, eu jogava as fitas da sacada do meu quarto pra ouvir o barulho... E tinha consciencia disso. Bons tempos...

Thyago disse...

mgs4 para 360 é um boato q se arrasta a décadas e dificilmente eu acho q vá sair. não por impedimentos técnicos, mas por contrato mesmo.
enfim, fiquei impressionado com a foto final do post. o SNES mostrando uma foto daquela? wow

evil monkey disse...

por um lado até que é bom que mgs4 não vá pra o 360°,afinal o hideo kojima em pessoa disse que não seria possível rodar no xbox,e seria hipocrisia da parte dele fazer essa declaração e depois lançar para o xbox(mesmo o xbox sendo capaz de rodar esse jogo na minha opinião).por outro lado é ruim pois os donos de xbox obviamente não poderão jogar...pobrezinhos...
...

Amer H. disse...

Pretendo fazer análise de toda série Metal Gear Solid, mas preciso arranjar tempo pra rejogá-la. Minha lembrança da série não é muito clara.

Quanto a MGS 4 pra Xbox 360, acho muito pouco provável que saia, ou teria sido anunciado antes de Metal Gear Solid Rising.

Mas diabos, é só comprar um PS3. Sujeito que tem grana pra comprar um 360 pode comprar um PS3 no ano seguinte.

E não me venham com papo de "super assalariado que compra parcelado em 30 vezes na FNAC" que isso é desculpa esfarrapada.

Eu só não comprei um PS3 até hoje porque não tenho espaço no quarto pra colocá-lo.

Sério... dvd's, Transformers e caixas de consoles pra todo lugar...

Mas ano que vem é outra história.

Quanto a foto final do review, sim, o Super Nintendo que a gerou.

Compare o que o Super Nes fazia com o que o Wii anda fazendo e vai entender meu desgosto pela política atual da empresa.

evil monkey disse...

eu acho muita sacanagem malhar o playstation 3,é um ótimo console!
e eu acho que vale a pena ter ambos,se você puder pagar.
por um lado temos bioshock,halo e gears of war(que eu não sou um grande fan).por outro temos imfamous,little big planet(um dos jogos mais criativos que eu já vi) e,obviamente,metal gear solid guns of the patriots.
quanto aos gráficos,os dois consoles são muito próximos,senão idênticos,talvez uma quase imperceptível vantagem para o 360°.
comprar um xbox 360°e um playstation 3 era como comprar,nos anos noventa,um mega drive e um super nintendo,ou seja,uma boa pedida.

Avalanche(Lance) disse...

Evil Monkey...

Nossa geração foi criada assim, vc tinha um console e xingava o dos outros, mesmo que fosse todo fim de semana jogar na casa dele...

Isso é divertido, é bom para as empresas, e as revistas de games se divertiam mais e mais fortalescendo a guerra.

sem falar que em matérie de industrias culturais e consumistas, a guerra de produtos iguais por empresas diferentes fortifica tudo.

evil monkey disse...

você esta com a razão avalanche,mas eu evito falar mal de consoles pela internet,pode dar merda.

The Sandman disse...

AAHH!!!! AMER!!!! VOCÊ ODEIA A SÉRIE DYNASTY WARRIORS!!! RTK eu até entendo, mas DYANSTY WARRIORS NÃO!!

Sua bicha chocolante!

-brimksameradorovocêetouatéjuntandogranapracomprartuarevista

E.D.I disse...

Quando teremos o esperado artigo de resindent eviel 3?

Amer H. disse...

Mas eu nunca falei nada de Dynasty Warriors... ebora de fato eu ache a série um saco.

Resident 3 virá em Outubro, quando pretendo falar só de games de terror.

Avalanche(Lance) disse...

Telepatia virtual é o que há, Amer!

The Sandman disse...

É verdade... muito repetido.
Mas eu vi nos comentários antigos... Beeeem antigos. E tu falava que odiava essa série.
Mesmo assim, é meu xodó! 8D

Thyago disse...

monkey, isso de "o 360 nao suportar o MGS4" eh safadeza do kojima. temos váááááários games multis q são superiores graficamente no 360 comparado ao ps3.
mas enfim, quanto a dinasty warriors...
a série é um porre, repetitiva, sacal, inimigos com uma AI de um jegue manco...
sério, q exército eh este q corre em minha direção, para e começa a andar beeeeem devagarzinho de lado, tendo um ou outro maluco que tenha a ousadia de me atacar?

só quando vc encontrava um outro general ou um capitão de um pequeno batalhao q o game tinha alguma graça.

evil monkey disse...

não estou falando de que o 360 não suporta o jogo,pois claramente suporta.

Zé Abrão disse...

hey Amer!
não posso dizer nada...o único jogo de super-herói do SNES que eu tinha era um beat'em up do Homem-Aranha e do Venom. Quero saber o que você achou do Marvel Ultimate Alliance 2, faça uma análise dele se possível.

evil monkey disse...

amer,eu resolvi criar um blog!
não vou passar nenhum link nem nada pois ele ainda não está pronto,longe disso.
e por isso eu preciso de uns conselhos e que você me responda umas dúvidas.

duvida um:como eu consigo boas fotos,eu não sei bem o que eu faço,se eu procuro por algo específico,tem algum bom cite pra me receitar?

dúvida dois:quanto tempo leva para eu começar a ter leitores,quando eu devo começar a me preocupar em não ter leitores suficientes?

dúvida três(e última por enquanto)qual seria o Layout ideal?

também uns conselhos não seriam mal.

eu não estou querendo me aproveitar do seu blog pra ganhar audiência(ainda)pois meu blog é um projeto em andamento e eu preciso de tempo até ele ficar como eu quero(aí eu peço pra me aproveitar da sua audiência)

ps a fonte que eu escolhi para o título não tem til então por enquanto não ficará assim mesmo.
estamos trabalhando para resolver isso.

pps não entrem no meu blog,ele ainda esta precisando de muitos ajustes.
...

Gabriel // zGABRIELz disse...

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