segunda-feira, 20 de dezembro de 2021

Mês das Festas: Mais dicas do que fazer no entre-festas

Muito, muito, muito, MUITO tempo atrás, eu escrevi um artigo sugerindo atividades variadas ao pessoal que folga no entre-festas, aquele período entre o Natal e o Ano-Novo onde muitos de nós acabam sem ter o que fazer, e nossas mãos vão parar nas genitais mais de uma vez ao dia.

Bom, me sugeriram escrever um segundo artigo do tipo.

Por que não? Tomem aqui mais uma lista de tralhas pra tornar seu fim de ano um pouco melhor e menos suicida.

Desconecte-se da Internet

Diga-me se a seguinte situação lhe é familiar: Você acorda pela manhã, e a primeira coisa que faz, antes mesmo de ir mijar ou chupar o cu de sua alma gêmea, é checar o celular. Você passeia por todas as redes sociais com a auto-importância do presidente dos Estados Unidos, achando que é especial o suficiente pra ter recebido uma mensagem as quatro da manhã. Em seguida, você levanta e vai dar seu cagão matinal e enquanto faz força, pois não bebe água nem come fibras suficientes pro tolete sair sozinho, vai pro YouTube. Antes mesmo de se limpar, já assistiu pelo menos três vídeos de um canal besteirol qualquer, e agora está atrasado pro trabalho, onde passará seis de suas oito horas de jornada conectado, assistindo clipes da Billie Eilish e dizendo a todos que “ama a música cheia de vida dela”, só pra voltar pra casa e passar mais três horas conectado, tentando encontrar alguma da moça onde ela esteja com seus PEITOS ENORMES de fora, enquanto a pessoa amada fica te esperando jogada na cama, frustrada com o cu que nunca foi chupado...

Então sim, este é o dia-a-dia da maior parte das pessoas. Passamos a maior parte de nosso tempo conectados a algum tipo de dispositivo, seja o computador ou celular. Não conseguimos mais desconectar deles, nem por uma hora que seja. Falando sério agora, quando foi a última vez que você levou um livro ou revista ao banheiro na hora de picar o picles? Pois então!

Aqui vai minha sugestão então: Desconecte totalmente da rede. Não precisa atear fogo ao notebook, ou enfiar o celular no cu da pessoa amada porque ela não para de reclamar da chupada que nunca recebeu, apenas não use a internet. Não conecte a redes sociais, nem ao YouTube, fique longe de podcasts, canais de qualquer coisa que seja, use estes dispositivos para escutar música apenas, isso enquanto faz outra coisa. O importante é não receber qualquer tipo de informação nos próximos dias.

Digo isso porque estamos tendo uma overdose de informação hoje em dia, em todos os aspectos. Somos bombardeados com notícias sobre o mundo, política, economia, problemas sociais, mídia, celebridades e todo tipo de merda, VINTE E QUATRO FODIDAS HORAS POR DIA! Isso é mais do que qualquer pessoa normal pode aguentar. Quando a maior parte do seu dia é passada diante de uma tela que emite luz azul e bombardeia sua mente com todo tipo de dado numa velocidade mais rápida que punheta de adolescente vendo a irmã mais velha no banho... Bom, não é a toa que todo mundo anda meio louco, non?

Assim, dê uma folga ao seu cerebelo. Vá fazer alguma coisa com as mãos, seja cozinhar, montar aquele criado-mudo que você largou pela metade num canto da casa, afinar sua guitarra, faxina, qualquer coisa, e permaneça desconectado por todo o tempo que faz. Não cheque mensagens, nem Zuckerbook, nada. Fique fora do grid. Tenho certeza que algum tempo após se desconectar, suas ansiedades irão baixar e até dormir será mais fácil.

“Mas Amber! Como vou ter acesso as minhas pornografias sem a internet?”

Que bom que perguntou isso, Tiago! Pois o próximo item da lista é...

Dê um tempo na pornografia

Sejam honestos agora, no momento que eu mencionei que Billie Eilish tem PEITOS ENORMES, metade de vocês foi procurar fotos da moça pelada, enquanto a outra metade está esperando que eu diga o nome da moça cuja foto usei pra ilustrar esta seção do artigo, ao mesmo tempo que desenvolvem um ódio inexplicável pelo Superman.

Bem, essa é a internet. Passe tempo suficiente no Facebook, rede social onde teoricamente é proibido postar putaria, e eventualmente você irá trombar em algo que fará o Xavier se levantar, ou o buraco do amendoim umedecer, se for pro Twitter, tornar-se-á tão versado na análise das genitais humanas, que será capaz de detectar tumores nesta região com tanta eficácia quanto um urologista treinado. Se for pro Instagram, irá se perguntar como acabou seguindo 57 mil contas de garotas com menos personalidades que os tumores que encontrou no Twitter, apenas porque estavam semi-nuas.

De fato, putaria na internet é tão predominante que se tornou o melhor negócio que alguém pode montar online. Ser astro do YouToba é coisa do passado, as meninas hoje querem ser estrelas do OnlyFans, todas sonhando que suas PPKas se tornem iconografias tão famosas quanto a Mona Lisa. Apenas imaginem que em dez anos, você poderá estar entrevistando uma ex-estrela pornô pra trabalhar em seu negócio... Esta frase saiu com mais duplo sentido do que eu planejava, mas tudo bem.

Meu ponto é que entre o excesso de informação que nos bombardeia diariamente, está a putaria. Vou parecer um velho falando, mas quando eu era guri, pornografia era algo pelo qual lutávamos. Tínhamos de ter um amigo, que conhecia alguém, que talvez o tivesse molestado, possuísse um acervo de pornografia em casa, e não tivesse escrúpulos em emprestar algumas fitas para menores de idade. Precisávamos assistir quando os pais estivessem fora de casa, ou após eles irem dormir, ou em algum momento igualmente estratégico, eternamente de ouvido atento para não sermos pegos pelos velhos. Hoje a garotada digita “orgia de anões vestidos de bodes” no Google, e cinco minutos depois estão consumindo conteúdo que chocaria o próprio Baphomet. Cinco anos depois, estão mais brochas que o Coringa, o Joker, o Bobo, o Palhaço.

Hey, não precisam acreditar em mim. Existem centenas de artigos online que explicam como o excesso de putaria pode acabar com a saúde mental do indivíduo. Quando você é bombardeado diariamente por peitos e bundas desde a adolescência, não existe cérebro que resista.

Agora, eu não me tornei um puritano. Não estou dizendo pra você abandonar o sexo, se tornar um infeliz mal-comido que passa todo o seu tempo livre dizendo as pessoas como elas devem viver. Quero apenas que você dê uma diminuída neste fim de ano. Não passem todas as horas livres que tem buscando pelos peitos da Emma Watson ou pelo Kal-El do Henry Cavill na internet. Deem uma folga de toda essa putaria, depois me digam se sentiram alguma diferença.

“Mas o que farei no fim do ano, se não posso espremer minha minhoquinha?”, você me pergunta, bem...

Encontre algo novo pra fazer no ano seguinte

Fim de ano é a época das promessas não cumpridas. Você se olha no espelho, vê as tetinhas de Ric Flair que brotaram em seu corpo devido ao excesso de bolovo na hora do almoço, lamenta pela perda de sua boa forma (spoilers: Você nunca esteve em boa forma) e decide que no ano seguinte irá tomar jeito, vai entrar na academia, vai ser Toguro e não vai parar até seus biceps terem quadriceps! Ooooooooh yeeeeeeeaaaaaaaaaah!!! Na primeira semana do ano você malha como se não houvesse amanhã, deixa uma trilha de suor por onde passa como se fosse uma lesma que foi mordida por um Schwarzenegger radioativo, você sobe na balança e se pesa para ver o fruto de sua labuta: Perdeu 100 gramas.

Daí a vida segue dois cursos, ou você se lamenta pela falta de resultado e afoga as mágoas com comida, daí você marcha até a rede de fast-food mais próxima e come dois números 9, um número 9 grande, um número 6 com molho extra, um número 7, dois números 45, um com queijo, e um refrigerante grande.

E isso não tem a ver apenas com as suas gordices, mas com tudo de novo que você decide fazer. Resolve que vai aprender xadrez e larga após a primeira derrota. Decide aprender a pintar, e taca fogo em todos os seus materiais de arte quando seu primeiro trabalho não sai um Rembrandt. Opta por finalmente começar a escrever aquele romance que está cozinhando desde o ensino médio, e fica puto quando percebe que o trabalho finalizado não é o O Senhor dos Anéis de sua geração.

Calma seu fracassado. Isso é totalmente normal.

Sempre que se dispuser a fazer algo novo, suas tentativas iniciais vão sair uma bosta. Pegue um lápis e tente desenhar a Androide 18, agora, já, nesse instante. Tenho certeza que o resultado final ficou parecido com a dignidade que o pai do Milhouse desenhou na festa.

Tenho certeza que só uma pessoa entendeu essa referência, oh bem.

Voltando ao assunto, outro problema é escolher coisas intangíveis ou incalculáveis. O “vou perder peso” ou “vou iniciar minha carreira artística”, ou qualquer outra merda que não pode ser mensurada. Quando escolhemos esse tipo de coisa, é fácil desistir, pois não temos resultados rápidos o suficiente pra nos manter interessados.

Finalmente, você escolhe fazer algo que detesta, só pelo resultado intangível que pode levar séculos de fracasso pra ser atingido. Como você espera continuar qualquer coisa nova assim?

Minha sugestão é: Encontre algo que você tem interesse em fazer. Quando digo “interesse”, me refiro as horas incontáveis de labuta que você vai passar realizando aquela coisa até ter sucesso. Quer esmagar cabeças de pessoas como o montanha, mas odeia a ideia de passar horas levantando peso? Lamento, você não vai ser o Montanha. Quer ser escritor, mas não suporta a ideia de ficar dias sentado em forma de ponto de interrogação imaginando o que seus personagens diriam um pro outro? Então comprar aquela máquina de escrever é uma imbecilidade. Eu poderia elaborar aqui, mas acho que já me fiz entender.

Antes de se isolar da internet, dê uma busca por hobbies novos que lhe interessem e possam acrescentar algo a sua vida. Pesquise a fundo sobre eles, descubra quanto tempo os bons praticantes desta atividade dedicaram a ela antes de ficarem realmente bons. Se lhe apetecer, vá atrás e estabeleça um objetivo realista. por exemplo, se decidir aprender a atirar com arco e flecha, comece decidindo que vai acertar o alvo. Quando já tiver aprendido isso, então você pode se dedicar a acertar uma mosca a 100 metros de distância, em câmera lenta, com Bryan Adams tocando no fundo.

Um passo por vez, devagar e sempre, como um elefante.

Sim, estou chamando você de gordo.

Não seja o escroto que estraga a reunião de família

Se olharmos para as redes sociais (aqueles amontoados de câncer), chegaremos a conclusão de que a modalidade esportiva favorita do jovem amargurado é destruir o jantar de Natal com a família. A menina revoltada com cabeça raspada do lado, cabelo verde e tantos piercings que o Pinhead diria “calma, jovem”, arrumando briga com a avó septagenária, porque ela não respeita seus pronomes (“Zim”, “Zan” e “Jayna”) e não assiste JoJo. Se não é isso, é o rapazote que pesa menos que sua foto, iniciando um debate sobre o machismo na sociedade, inspirado pela “crueldade” de ver que sua mãe passou o dia inteiro preparando a ceia sozinha. Claro que ele não se ofereceu pra ajudar, mas ele vai fazer o discurso assim mesmo.

Agora, não vou criticar apenas o jovem apaixonado que passa 25 horas por dia online e que acaba mais cheio de ódio do que uma Greta Thunberg sendo treinada pelo mestre do Ikki, pois isso é um mal que assola TODOS NÓS. É muito fácil se perder na negatividade da internet, viver com raiva do universo por causa de política, problemas sociais, ambientais, econômicos e o caralho a quatro. Nos tempos modernos, todo mundo é um barril de ólvora, esperando só aparecer um isqueiro para que possamos explodir, e normalmente isso acontece quando estamos com a família, pessoas com quem estamos seguros em maltratar, pois elas nunca nos deixarão... Em teoria.

Pois deixe de ser cuzeiro.

Ao invés de passar os dias antes do jantar de Natal reclamando sobre o saaaaaaco que éééééééééé, encontraaaaaaar sua famíííííííííííília... Simplesmente vá e encontre essas pessoas dos quais muito de sua personalidade assimilou. Você é quem é por causa dos seus pais, avós, primos e quem mais estiver em sua família imediata. Ter seus faniquitos de ódio por ter de passar um dia junto de tais pessoas, mostra apenas o quanto você desgosta de si mesmo. Vá fazer terapia.

“Mas existem famílias abusivas e...”

Claro que eu não estou falando de gente que espanca ou destrói emocionalmente os filhos, depois tenta fingir que tudo está normal. Refiro-me a famílias que convivem bem, apesar das diferenças, e que sempre tem um cuzeiro que tenta destruir a harmonia dos momentos de reunião. Não entre em grandes debates sobre a ditadura com seu avô conservador, não inicie um diálogo contra o aborto com sua prima feminista, não comece nenhum debate que possa estragar o clima da noite, apenas desfrute a companhia das pessoas, troque presentes, coma, seja feliz. Depois do jantar vá até o quarto das crianças que estão brincando com o Playstation e jogue com elas, quem sabe isso não faz sua prima gatinha te ver com outros olhos e desperte o interesse dela para as delícias do incesto?

ALABAMA-MAN!!!


Seja grato por aquilo que tem

Percebeu como todo mundo tá eternamente insatisfeito?

Sujeito tem um carro e lamenta que não é modelo do ano. Tem um Playstation 4 perfeitamente funcional com uma dezena de jogos, e choraminga por não ter um Play 5. Come a Emma Watson e sai decepcionado, porque não era a Emma Thompson... Enfim, somos todos um bando de putinhas reclamonas.

Então aqui vai uma pergunta: Quando foi a última vez que você deu graças por aquilo que tem? Que você olhou ao redor, surpirou e deu um sorriso, feliz por onde chegou na vida?

E sempre vai ter um retardado pra dizer que estou “romantizando a pobreza”, mas não, não é isso seu mongonauta. Refiro-me a parar de lamentar por bosta e ver tudo aquilo que você tem de positivo em sua existência miserável, como os exemplos que citei acima. E daí que você comeu só a Emma Watson? Você comeu alguém, isso que importa!

Hoje em dia passamos tempo demais pensando naquilo que não temos e no que não somos, ao invés de nos focar em tudo que alcançamos. É a estrela de cinema nos mostrando sua mansão e nos fazendo sentir vergonha de nossa casa, a super modelo apresentando o corpo perfeito e fazendo a menina mais cheinha ficar infeliz com sua aparência, são os ostentadores do instagram mostrando todas as viagens que fizeram e deixando claro que nunca vamos sair de nossa própria cidade, nossas vidas são desgraçadas.

Bom, vou te contar um segredo: A vida dessa gente é desgraçada também. Quem é feliz e satisfeito com a própria vida, não fica esfregando isso na cara dos outros. Eles simplesmente... São. Se uma menina de vinte anos precisa mostrar pro mundo o casarão que comprou fazendo pornografia, tenham certeza que é mais uma forma de justificar pra si mesma que há um motivo pra ela fazer o que faz, do que se exibir pro mundo.

Assim, pare de se guiar pelos “astros” do mundo com suas realidades meticulosamente construídas para transmitirem uma ilusão. Olhe pra sua vida e foque-se naquilo que você tem de bom. Você mora sozinho, sem família? Legal, você tem liberdade pra fazer o que quiser, quando quiser, se der vontade pode ficar pelado agora mesmo e brincar de pirocoptero em todos os cômodos da casa. Você mora com sua família ainda? Ótimo, quer dizer que nunca está sozinho. Você brigou com o namorado? Quer dizer que você TEM namorado, num mundo onde as relações estão cada vez mais imediatistas e superficiais, e tem a chance de consertar a briga mais tarde. Você tem um dog que comeu seu sofá? Excelente, você tem um companheiro que nunca vai te abandonar, não importa quão fedido e burro você seja. Tem só o Play 4 ao invés do Play 5? E pra que você quer o Play 5, se ele tem meia dúzia de exclusivos e o resto de sua biblioteca foi produzida especificamente pro console que o antecedeu?

A vida é sofrimento, um oceano de problemas sem fim, cuja correnteza nos carrega até o mais profundo desespero se deixarmos. Encontrar felicidade naquilo que temos, não importa quão falho seja, é nossa boia salva vidas.

Ninguém sai ileso deste mundo, mas você pode escolher se vai ser uma vítima ou um sobrevivente.

Feliz Natal e Ano Novo pra todos. Cheiro vocês depois.

Smurfbot-Dog.

Cheers!!!

9 comentários:

Anderson ANDF disse...

Boas festas pra você também! Forte abraço!

Metalista disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Leandro"ODST Belmont Kingsglaive" Alves the devil summoner disse...

Bem vindo esse post Amberlância com uma nova sugestão do que fazer entrefestas.

Sobre desconectar da Internet, só me faz lembrar que entre Março e Abril desse ano, minha NET deu pau e fiquei 2 semanas sem ela e achava que estava tudo bem até numa das suas Lives mais recentes, me mandar a bomba que a Iara Riça tinha morrido justamente quando não tinha internet em casa e sequer imaginava disso ter acontecido. Bem, a vida é a vida afinal. Mas vou seguir o seu conselho e ficar mais nos games mesmo, melhor ficar no meu Dark Souls 3 enquanto espero fevereiro pelo Elden Ring.

Amer, realmente você não vai nos dizer quem essa mina da foto, né? ao menos nos diga o sobrenome....oh well, vou ter de caçar essa essa jovem de lindos olhos azuis e penetrantes pelas internet afora E vá merda Clark! vai cuidar da Lois Lane que você ganha mais ou do seu filho que virou outro símbolo de lacração forçada assim como o coitado do homem de gelo, ao invés da bronha alheia.

Uma coisa que aprendi com promessas de fim de ano é fazer poucas e aquelas que são possiveis de fazer. tipo, se não puder ser a mistura do Brock Lesnar com o Batista, se a pessoa for gorda, tente emagrecer comendo menos ou se quiser desenhar as meninas da "Dandonfuga" ou do "Homare Fool Art" e falhar miseravelmente, tentar progredir aos poucos e ect. é aquela coisa de não parar, mesmo que ande a passos de tartaruga, como você mesmo falou no post.

Eu não sou muito fã de sentimentalismo, principalmente em festas natalinas, mas eu não sou aquele a falar de politica a meia noite na Ceia e estragar com: "Lula Molusco 2022!!" ou "Bolsotron 2040!!" só pela treta, prefiro ficar mais na minha mesmo.

Bem, não tenho grana agora para um PS4 e muito menos por um PS5 para ter Bloodborne para jogar, mas tenho um PC da NASA...se essa fosse mexicana, mas pega muitos dos jogos atuais e minha mãe esta melhor do que o ano anterior, então...eu não tenho muito do que reclamar, mas é seguir para o próximo ano, com resultado melhores e que pela mor de Lord Gwyn, que essa pandemia já tenha sido extinta ou muito mais amenizada em 2022.

PS: que votemos em candidatos melhores no ano que vem. Hee-Hoo para todos!



Andrei 'Ashura' Melo disse...

"A vida é sofrimento, um oceano de problemas sem fim, cuja correnteza nos carrega até o mais profundo desespero se deixarmos. Encontrar felicidade naquilo que temos, não importa quão falho seja, é nossa boia salva vidas."
Sempre sensato. Feliz Natal pra você e para seus massacotes também, Amblim!

Unknown disse...

Feliz Natal e próspero ano novo Amer. Lhe desejo o melhor sempre e muitas bênçãos de Deus.
Todo final de ano tem uma série de coisas que faço sempre (Assistir um herói de brinquedo por exemplo) e ler o seu artigo do que fazer no entre festas é uma dela. Que bela surpresa ler um novo desse esse ano. Sua mistura de sensatez com humor nesse artigo foi demais.
Grande abraço pra você e um Feliz 2022.
Vamos ao encontro do mais forte!

C L O V I S disse...

Sábias palavras, Amer!

Feliz Natal (apesar de atrasado são verdadeiros os votos) e excelente ano novo.

Desejo muita saúde ao senhor nesse ano de 2022

Kallebe disse...

Olá, Amer. Fico muito feliz ao visitar seu blog e ver uma continuação do post que me atraiu para seu blog em primeiro lugar, o qual acompanho desde 2008. Esse é um assunto muito especial pra mim e, por isso, enviei esse texto para todos os que conheço (até para uma senhorinha que estava passando na rua na hora, mas acho que ela não deve ter lido ainda).

Feliz 2022, e saiba que estaremos sempre aqui contigo e eu prometo sempre acompanhar este blog, ainda que esteja às traças.

Cheers,

Kallebe.

Andrea disse...

Maravilhoso! Bom início de ano Ameríndio!

Edson Silva disse...

Grande Amer! Bom voltar ao seu blog e poder ler um artigo novo. É como rever um amigo antigo e poder conversar para atualizar as novidades. Você está absolutamente certo quanto aos objetivos práticos, rápidos e imediatos. Já perdi muito tempo da minha vida com metas imensuráveis. Nesse final de ano, por exemplo, estou aprendendo a fazer cenários para dioramas com materiais comuns, como isopor, papelão, serragem, etc. Descobri que gosto de trabalhos manuais, sobretudo que envolvam pintura. Então, a meta é fazer alguns cenários para minha coleção de action figures. Feliz 2022!