sábado, 16 de setembro de 2017

Crítica do Amer: It - A Coisa


Terror é um gênero que fica estagnado com muita facilidade. O cinema encontra uma fórmula que funciona, a repete a exaustão e eventualmente, os filmes que antes nos assustavam tornam-se apenas ruído branco. O maníaco mascarado torna-se uma figura cômica, as mocinhas em perigo ficam tão intercambiáveis quanto Taylor Swift e Miley Cyrus, e as histórias que antes assombravam nossos pesadelos, passam a causar tantos bocejos quanto um jogo de Hideo Kojima.

Mas vez ou outra, surge um filme que quebra o padrão e aplica uma injeção de ânimo no cinema de terror, inspirando uma geração de diretores que aterrorizarão as plateias dos anos vindouros. Dentre tais obras podemos destacar A Noite dos Mortos Vivos, O Massacre da Serra Elétrica, Hellraiser: Renascido do Inferno e Os Oogieloves e a Aventura no Grande Balão.

It: A Coisa... Não é um destes filmes.

Mas por hora, foquemos nestes irmãos, dos quais apenas um
terminará o filme sem ser mastigado feito Sucrilhos.

Nossa história começa em 1988, no Maine. Porque todas as histórias de Stephen King se passam no Maine. Porque ele mora lá e nunca sai de casa. Vejam, Stephen King é como eu ou você, um recluso que nunca tem contato com seres humanos. Só que ao invés de ficar jogando XCOM enquanto se masturba com uma foto da Asuka Langley, ele passa seu tempo escrevendo enquanto se masturba com uma foto da Lois Lane. É por isso que ele é um autor de sucesso e você está aí, coberto de sêmen ressecado e com a conta bancária no vermelho.

Mas enfim, nossa história se passa no Maine e começa com um menino burro brincando com com um barquinho de papel no meio de uma tempestade. Georgie (Jackson Robert Scott), que não vai crescer pra virar presidente, segue sua embarcação papelante até que ela entra por uma boca de lobo.

Não era um lobo literal, de boca aberta. É um daqueles ralos enormes que ficam em calçadas e que sempre entopem, porque você SEU ANIMAL, fica jogando garrafa Pet neles.

Pois bem, Georgie fica arrasado de perder seu barquinho, pois nunca jamais conseguirá outro. NUNCA! NUNCA JAMAIS! NUNCA JAMAIS ALGUÉM IRÁ DOBRAR OUTRA FOLHA DE PAPEL E LHE FAZER UM NOVO BARQUINHO!!! OOOOOH, OS MEUS SAAAAAAIS! O garoto está pronto para voltar pra casa e passar o resto da vida se cortando enquanto escuta Depeche Mode quando SUBITAMENTE, um palhaço aparece do esgoto e oferece o barquinho para Georgie.

O garoto, que é um imbecil, não vê absolutamente nada de errado em um palhaço que brota do esgoto. Assim, ele troca a maior ideia com o bicho ao invés de sair correndo e gritando, impulsionado pela própria urina, como uma pessoa normal faria. E como sempre acontece nesses casos, o menino acaba sendo comido pela coisa.

Claro que sim.

Meses depois, Bill (Jaeden Lieberher), o irmão de Georgie que também não crescerá pra ser presidente, ainda não aceita que o guri morreu. Assim, ele reúne seus amigos Richie (Finn Wolfhard), Eddie (Jack Dylan Grazer), Stan (Wyatt Oleff), Eric (o Cavaleiro) e Presto (o Mágico), e a gangue parte em busca do cadáver decomposto do pimpolho, que de acordo com Bill, deve estar em uma saída de esgoto no meio do mato. Sim, porque encontrar os restos semi-comido de um menino de sete anos é o que um bando de pré-adolescentes do Maine precisam. Não é como se isso fosse fazê-los gastar fortunas com terapia no futuro.

Bem, eles encontram nada. Mas fazem amizade com Mike (Chosen Jacobs), Beverly (Sophia Lilis) e Ben (que já tem peitos maiores que os da Beverly). O grupo forma um vínculo inquebrável, pois são as crianças mais fodidas, sofredoras de bullying, pobres e mal cheirosas do Maine. E tem também o fato de que estão sendo perseguidos por aberrações além da compreensão, para os quais os adultos da cidade não dão a mínima. Logo eles descobrem que tornaram-se alvo de Pennywise, o palhaço (Bill Skargar... Skasgar...Skarscream... Sklabamo), que na verdade não é palhaço porra nenhuma, é um horror cósmico que desperta a cada 27 anos pra comer as crianças do Maine, e o clube dos perdedores está no cardápio desta temporada.

É, as crianças se batizaram de “Clube dos Perdedores”. Porque diferente do Jon Snow, elas aprenderam a usar como armadura as ofensas que lhes são proferidas.

Nossos heróis decidem que acabar no intestino delgado de um palhaço cósmico não é a melhor forma de aproveitar o sábado e decidem enfrentá-lo!!! HUZZAHHHH!!!

E é isso, a premissa é mais transparente que biquíni de modelo de pin-up que tem página no Patreon. Mas It é assinado por Stephen King, o que faz com que todos ignorem suas falhas e o enalteçam como uma das maiores pérolas do terror, da mesma forma que as pessoas ignoram a redundância de tudo que é atrelado ao nome de Hideo Kojima.

Ok, acho que já atingi minha cota de reclamações sobre o Kojima deste artigo.

"DEIXA... KOJIMA... EM PAZ!!!"

O elenco é disparado a melhor coisa do filme. Todos os moleques (e menina, porque eu não sou sexista, ao menos finjo que não sou, com cada vez menos sucesso ultimamente) estão perfeitos em seus papéis, e embora eu não queira adotá-los como me aconteceu com Dafne Keen, não tenho vontade de matar nenhum a pauladas, o que sem dúvida é um progresso.

O destaque maior fica para Bill, Beverly e Ben, que são os mais expressivos dentro do grupo. Os três conseguem ser fortes e vulneráveis ao mesmo tempo, Bill com sua determinação em encontrar o irmão e uma voz pontuada pela gagueira, Beverly sendo capaz de enfrentar sem medo o bullying impiedoso de suas colegas de escola (lembremos sempre que bullying feminino é MUITO PIOR que o masculino), mas vivendo em terror sob a constante ameaça de abuso sexual vindo de seu pai, e Ben sendo o pilar intelectual do grupo que manja as porra toda, mas que é fã do New Kids on the Block.

Não, sério. Ele é fã do New Kids on the... Vocês não sabem o que é isso. Vocês são novos demais... COMO EU SOU VELHO, EM NOME DE JESUS CRISTO!!!

E claro, Pennywise, falemos dele. O único motivo pelo qual QUALQUER PESSOA NO MUNDO conhece It, é pela atuação de Tim Curry como Pennywise na adaptação televisiva de It, produzida em 1990.

Bom, isso e a orgia infantil.

"Alguém falou "orgia infantil"?"

De fato, a versão para televisão é péssima. Atuações terríveis, orçamento menor que o de um filme da Malu Marques, diálogos que parecem ter sido escritos por um redator que foi demitido da Malhação... A única coisa que se salva é a atuação de Tim Curry, que se diverte tanto interpretando o palhaço quanto Raul Julia o fez dando vida ao Bison.

Bill StrangersonaTrain não é nenhum Tim Curry, mas faz um ótimo Pennywise. Sua versão do monstro tem muito pouca humanidade, ele é um predador, que se diverte com sua caça antes de devorá-la. Pequenos detalhes lhe trazem muita autenticidade, como o fato de que ele está constantemente salivando e engolindo entre suas falas, como um animal faminto que mal pode esperar para cravar os dentes em sua presa, ou como menino gordo diante daquele pratão de nhoque do domingo.

É pra você mesmo que estou olhando, Ben.

Sua bola!

E comparado a versão de Tim Curry, o novo Pennywise tem bem menos tempo de tela. Isso ajuda a preservar sua mística e o impede de se tornar um monstro padrão de terror moderno.

Infelizmente, não tiveram o mesmo cuidado com o resto do filme, que tornou-se um filme de horror que em nada inova dentro do gênero.

Larguem essas lanternas, não vão encontrar inovação assim.
Inovação se encontra com haxixe.

Vamos começar do princípio. O projeto de It: A Coisa passou pelas mãos de diversos diretores, incluindo Cary Fukunaga, responsável pela série True Detective, uma daquelas séries realmente boas da HBO que ninguém assistiu, porque todo mundo prefere ver Game of Thrones pra problematizar no Facebook no dia seguinte.

Fukunaga tinha planos de criar um filme de ritmo lento, cujo horror seguiria em um crescendo, tornando-se mais sufocante a cada minuto de película. Mas os executivos da Warner, que entendem tanto de cinema quanto eu entendo de dar prazer para uma mulher, decidiram que este não era o melhor rumo a se tomar com o filme, e mandaram o diretor encher It de sustos baratos.

Você sabe, daqueles quando o monstro salta na tela de repente e a trilha sonora faz BUUUUÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓ, como acontece em todo maldito filme de terror moderno.

Pois bem, Cary Fukunaga tem sua dignidade, sua honra e seus amigos na HBO, e não precisa de Warner Bros nenhuma. Ele se retirou do projeto, o que deu a casa do Mel Blanc a chance de contratar um diretor pau mandado que enfiasse tanto BUUUUÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓ quanto eles quisessem no filme. E o escolhido foi Andy Muschietti, que é um cara competente (ele dirigiu Mama), mas que curvou-se ante os temíveis donos do Pernalonga.

O resultado é um filme que consegue ser 50% bom e 50% suplício. A primeira metade, onde as crianças se conhecem e podemos ver a amizade delas florescer, é fantástica, muito reminiscente de pérolas como Conta Comigo, Viagem ao Mundo dos Sonhos e Deu a Louca nos Monstros. É como assistir a um bom filme dos anos 1980 com nossa família, antes do papai encher a cara e espancar a todos, como acontecia ao final de cada Supercine naqueles tempos.

O grande problema é que a história começa a se perder no momento que o foco muda pro Pennywise. É quando o filme deixa de ter a personalidade que é característica a todas as obras de Stephen King, e vira MAIS... UM... FILMECO... GENÉRICO... DE TERROR...

Sutileza é uma palavra que deixa de existir após a primeira cena, e as aparições do monstro tornam-se cada vez mais grandiosas, barulhentas e com excesso de efeitos visuais, até o ponto que um Pennywise gigante brota da parede e persegue as crianças, e BUUUUÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓ!!!

E nem vou comentar sobre o duelo final entre as crianças e o vilão, que vai de “empolgante” a “meh” num piscar de olhos.

Infelizmente, o que começa como um bom filme de terror, termina como mais uma obra genérica, sem alma e sem gosto, cheia de sustos baratos criada por um comitê de executivos que entendem nada de cinema, e realizada por um diretor pau mandado que obedeceu a todas as ordens que lhe foram dadas, a fim de garantir trabalho pelas próximas duas ou três décadas.

Com a crise, não podemos realmente condená-lo.

"Eu mesmo tenho DOIS EMPREGOS..."

Considerando tudo, não posso realmente condenar It: A Coisa. Existem muitas coisas boas nele, como o ótimo trabalho do elenco, o desenvolvimento de seus personagens, e o encontro de Pennywise com Georgie se encerra de uma forma brutal como há muito tempo eu não via.

Mesmo as partes ruins não são exatamente RUINS, apenas genéricas, e não fazem jus ao resto do filme. Acho que a maior decepção é saber o que este filme poderia ter sido... Mas pelo menos ficou melhor do que A Torre Negra.

E sim, sei que vocês estão curiosos porque eu mencionei uma orgia infantil mais acima. Pois bem, a cena existe, mas apenas no livro, quando o grupo está preso nos esgotos e eles decidem que a melhor maneira de escaparem seria comendo a Beverly, provavelmente porque acreditavam que a vagina dela era um portal interdimensional que chegava até o Maine (Dica de mestre: Não é assim que vaginas funcionam).

Pois é. Stephen King escreveu uma cena em que crianças de 11 anos fazem uma orgia e não foi preso por isso. Essa é a marca de um mestre.

Mas estou contando isso porque tenho certeza que todos vocês irão encontrar ao menos um ripongo de faculdade de humanas que vai mencionar a orgia pra tentar impressionar o grupo de amigos com o qual foi ao cinema. Quando isso acontecer, você saca o celular, abre a página desta crítica e grita: “TODO MUNDO SABE QUE ESSA CENA EXISTE, SEU PROJETO DE JUCA CHAVES! AQUI, EU LI NO BLOG DO AMER! VÁ PRO INFERNO E MORRA, SEU FARISEU DA PUTA QUE PARIU!!!” Então bata nele com o celular, pra que a cara do Belo Ursinho Fritz ™  fique eternamente impressa em sua face.

“Avdol, tela de celular não deixa impressão ao se chocar contra algo.”

EU SEI!!! Mas faça o que eu mandei assim mesmo. Não é como se você precisasse de uma desculpa pra causar concussão em bicho grilo da USP.

Cheers!!!

25 comentários:

disse...

O Amer analisando um filme ainda em cartaz? Uadarrel?

Ah, e é só mudar os nomes dos personagens e trocar "Stephen King" por "algorítimo da Netflix" que essa resenha também serve para Stranger Things frase por frase.

Danilo Silva disse...

Excelente texto, Amer!

Eu gostei bastante do filme e ,até agora, só tinha lido criticas bem positivas.
É bom ler uma opinião diferente. De fato, a cena do Pennywise gigante é um tanto... estranha. Por alguma razão, me fez pensar no pernalonga fazendo aquilo.

Mas ainda tenho muita curiosidade para ver a versão do Cary Fukunaga (o cara é um monstro!).
Agora, quero muito ver um filme de terror desse cidadão. Algo mais na pegada de Silent Hill.

Sariel_Dhampir disse...

O SENHOR-LORD-SUPREMO-MR.AMER VOLTOU!

Excelente poster,bom pra ler enquanto ouve Hard Times(musica da Ice Cap Zone).
Mas essa da orgia infantil foi a melhor parte,pois ela prova que (quase)ninguém ler livros.

Leandro"ODST Belmont Kingsglaive" Alves the devil summoner disse...

Belo texto Américo! Pelo sites que vejo, parece que a maioria gostou do filme apesar dos pesares. Queria uma análise de um filme mais leve, como o do Homem Aranha (que fora a ser reduzido a ajudante do Tony Stark e babá ovo dos Vingadores ) mas tenho certeza que você vai analisar esse é outros filmes...

No aguardo.

JohnRDVSMarston disse...

Bem, apenas digo que It – A Coisa é o melhor "filme de terror, mas que no fundo é de comédia" que eu já vi.

...Eu não sou nem um pouco cinéfilo, então... :/-

Unknown disse...

"Mas pelo menos ficou melhor do que A Torre Negra."
Sim!! Texto excelente meu caro Américo

Lance "Avalanche" disse...

The Choice2

Mas agora da pra saber quem leu o livro ou não...pq a Bev diz quem tem o pau maior :D

Amazing Leo disse...

ÓTIMA RESENHA

DanielFGS 2 disse...

Mas cara,até Eu que não leio quadrinhos sei que o Homem Aranha baba ovo pros vingadores,que dizer ele sempre fica deslocado quando ta em grupo grande e mais organizado de heróis.E no filme ele fizeram isso muito bem,ele é literalmente um Estagiário do Tony Stark,um pré vingador,ficou engraçado.

DanielFGS 2 disse...

"Orgia infantil",que isso Amer,que tipo de pessoas você acha que nós somos ?!.Claro que não esperávamos isso no filme,até porque os atores são mesmo menores de idade,"adolescentes atuando como Pré-Adolescentes;e não Jovens interpretando adolescentes,ou adultos de meia idade fazendo adolescentes.Hollywood estranha,acho incrível que elenco de IT a coisa não tenha um elenco composto de pessoas na casa dos 30,sério.

Então nada de orgia,isso seria errado,a internet nos mostrou que adultos que parecem crianças em filmes porno tudo bem mas...não,digo...adolescentes que parecem ter mais 18 podem fazer cenas de orgia...não também não é isso...há agora lembrei, Devemos esperar eles fazerem 18,para assim eles poderem fazer filmes e/ou séries com cenas cheias de putaria.Bem pelo menos é isso que eu faço,é por isso que dou graças Deus que o elenco de "Homem Aranha de Volta ao Lar" só tenha no elenco jovens de 18 a 21 anos.Obrigado Marvel por não fazer a gente se sentir culpado.

DanielFGS 2 disse...
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DanielFGS 2 disse...
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DanielFGS 2 disse...
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DanielFGS 2 disse...

Bom artigo Amer,sabe algumas das critica que eu vi falaram bem do filme,mas não deixaram de fora os pontos negativos dele.Mas olha só,mesmo a sua critica assume que os partes ruins do filme,na verdade são boas.Então pelo jeito o filme vale a pena,agora só falta saber se a continuação não vai estragar tudo,espero.

Lance "Avalanche" disse...

dafuq....

billy disse...

"A única coisa que se salva é a atuação de Tim Curry, que se diverte tanto interpretando o palhaço quanto Raul Julia o fez dando vida ao Bison." Concordo, a primeira vez q eu ouvi falar de it foi com o review do nostalgia critic, e ele me mostrou como o tim curry é hilário nesse papel.

Otempora disse...

Oi, Amer!
Adoro suas resenhas e estou implorando por uma análise bem da acida da Torre Negra!
Meus parabéns pelo blog é sempre uma surpresa muito agradável ver um post novo seu. E sempre que estou triste vou ler a do High School of Dead, sem os shots porque né.
Um grande abraço
Mari

Liv disse...

O fato de você ter citado Oogiloves me fez lembrar de um youtuber que amo (o I HATE EVERYTHING) e fiquei tão feliz porque senti que, mesmo que isso não tenha sido referência a ele, ainda pesco coisas assim.
Eu pensei que ia gostar mais de IT mas na verdade achei bem meeh. Mesmo a versão antiga com o Tim Curry (que é o canastrão que mais gosto, junto com o John Malkovich) eu não gostei tanto assim. E olha que já encarei merdas como Creepshow só pelo prazer de estar vendo algo baseado nos contos do King. Fangirl nada.

Espero que você siga escrevendo, porque esse blog é a coisa mais maravilhosa já inventada.

Bruno Mattes disse...

Vou atochar o celular na cara do mané e ainda direi: ME RESPEITA, QUE EU LEIO AMER DESDE QUE A LETRA 'D' DO TECLADO DELE NÃO FUNCIONAVA, SEU PRATO DE BOSTA COBERTO COM VÔMITO!!!!

Amer, muito obrigado por gerar todo esse conteúdo, cara.

Recentemente, meu pai ficou hospitalizado uns 20 dias. Eu passei algumas noites como acompanhante dele na zona de emergência e precisei de algo pra passar o tempo. Fui ao primeiro artigo do blog e decidi que leria tudo desde o começo. Você foi uma ótima companhia, e eu queria muito te dizer isso.

Meu pai quase faleceu, mas as coisas se ajeitaram um pouco e hoje ele faz hemodiálise, mas está melhor. Eu, mesmo assim, segui a leitura e antes de ler este artigo novo, acabei de ler o artigo sobre "Origens - Wolverine".

Só queria te agradecer mais uma vez por me proporcionar tantas gargalhadas até mesmo em momentos brutais da minha vida. Te tenho como um amigo muito querido. Valeu, mesmo. :')

Unknown disse...

Interessante Amer, discordo em alguns pontos, mas continue sempre postando, acredito em você.

MasteRaveN disse...

Aminer... eu li esse arquivo ao som de sampa crew... isso é normal?

Galomortalbr disse...

ei o que voce acha do the shining? , eu vi o stephen king flando que o filme e uma bosta

Constanza disse...

Avdol, como você sempre sai vivo?!! <3. Ótimas criticas como sempre parceiro, pior que it só o reboot de carry e tantos outros nessa onda mas acho que não merece um post sobre, sendo que o que assusta mais é a mãe dela. Enfim abraços e obrigado por me lembrar de rever jojo<3!!

Unknown disse...

Olá, boa crítica. Eu devo dizer que eu vi melhores filmes de Stephen King no ano passado. "It" foi bom, mas acho que por exemplo, o filme Torre Negra foi mais interessante. Esse filme ultrapassou as minhas expectativas, Nikolaj Arcel adaptou a história de uma maneira impressionante, colocando como evidencia que era o diretor indicado para o trabalho da adaptação. Desfrutei muito deste filme pelo bom enredo e narrativa. Se ainda não tiveram a oportunidade de vê-lo, eu recomendo. Vale muito à pena, é um dos melhores do seu gênero. Além, tem pontos extras por ser uma historia criativa.

Leonardo Marques disse...

"ME RESPEITA, QUE EU LEIO AMER DESDE QUE A LETRA 'D' DO TECLADO DELE NÃO FUNCIONAVA, SEU PRATO DE BOSTA COBERTO COM VÔMITO!!!!"

Bons tempos esses...