segunda-feira, 2 de maio de 2011

Crítica do Amer: Mortal Kombat (Xbox 360/Ps3)


Eu vou dizer pra vocês, não existe nenhuma série de games de luta capaz de me deixar tão ansioso quanto Mortal Kombat! Não senhor! De facto, nenhum outro título NA HISTÓRIA me fez ficar tão maluco e contando os dias pro lançamento quanto Mortal Kombat II.
Agora, não tou dizendo que Mortal Kombat é melhor que Street Fighter, King of Fighters, Samurai Shodown ou World Heroes...
...
Na verdade, sim, Mortal Kombat é melhor que World Heroes. Qualquer coisa é melhor que World Heroes! Uma torta feita com soldadinhos de plástico é melhor que World Heroes!
...
Voltando, não vou dizer que MK é uma série melhor que as demais, apenas que ela cativava minha jovem imaginação como nenhuma outra. Ora pois, na época do lançamento de Mortal Kombat II, meros segundos de jogo (o arcade original era difícil feito a moléstia, eu não passava da primeira luta) eram o bastante para me manter falando a respeito por horas e horas e horas. O fato de minha santa mãezinha nunca ter me colocado para adoção após me ouvir balbuciar por dias sobre um video game, só prova o quanto ela merece ser canonizada.
Mas por mais que eu ame Mortal Kombat, admito que a série passou a regredir com o passar do tempo, graças a péssimas idéias que pareciam se acumular cada vez mais: combos ridiculamente complicados e que só eram possíveis para aqueles que transformavam o jogo em um emprego de período integral, personagens retardados que tornavam a tela de seleção poluida em demasia, Fatalities cômicos, Animalities... BRUTALITIES, pelo amos de Benji!!!
Mortal Kombat Deadly Alliance e Mortal Kombat vs DC Universe trouxeram uma lufada de ar fresco a série, mas estavam longe de ser a revitalização que ela tanto precisava
Eis que a Midway vai a falência e a primeira vista, leva consigo qualquer chance de Mortal Kombat voltar a velha forma. Quando tudo parecia perdido, Ed Boon (co-criador da série) e seus seguidores renasceram sob o nome de Netherrealm Studios e não tardou a darem nova vida a sua maior franquia.
E como um fã da velha guarda de Mortal Kombat, eu não poderia estar mais satisfeito.


A história começa nos minutos finais de Mortal Kombat Armageddon. Para quem não lembra, neste game foi realizado um torneio definitivo entre todos os guerreiros de Earthreal e Outworld e o vencedor teria sua vontade realizada, não importa o quão perversa ou horrenda possa ser.
Para cúmulo da desgraça, Shao Kahn foi o vitorioso e agora seu desejo de governar a todas as realidades está a um passo de se realizar.
Raiden, sabendo que não pode mais deter o tirano, utiliza seus ultimos minutos de vida para mandar uma visão de todos os Mortal Kombat do qual tomou parte para seu “eu” passado, de modo que este tenha alguma chance de alterar a história e salvar a humanidade.
Mas o conhecimento de acontecimentos futuros leva a inúmeras mudanças na história. Destinos cruéis recairão sobre algumas pessoas e nem todas as alianças do passado manterão-se intactas desta vez.
Mortal Kombat traz uma excelente releitura do enredo presente nos três primeiros games da série. Acompanhamos desde o torneio na ilha de Shang Tsung até a invasão da Terra pelas forças de Outworld, tudo narrado em muito mais detalhes que anteriormente. Vários membros do elenco tem um desenvolvimento maior em suas personalidades e personagens pouco expressivos como Nightwolf e Stryker finalmente ganham o carisma de que necessitavam desesperadamente desde que surgiram em cena.
O jogo toma certas liberdades e mistura personagens de diversas eras sem problemas. Kitana e Jade aparecem inicialmente acompanhando Shang Tsung e Quan Chi, que daria as caras apenas no quarto game da série, acompanha os acontecimentos diretamente desde o primeiro minuto.
Nem tudo é executado com perfeição na história e há um desequilíbrio de forças muito óbvio entre os personagens, feito com o intuito de criar dramaticidade. Baraka e Sheeva são mostrados como incompetentes e fracos, enquanto Sindel é praticamente um monstro.
Felizmente, estas discrepâncias e as alterações na linha temporal funcionam bem para a história. As inúmeras referências aos games antigos também cativam e nos ajudam a aceitar o novo e melhorado enredo da série.
E o melhor de tudo? Sem Shujinko!!! HOORAY!!!

O visual do jogo é muito bom, mas passa longe da perfeição. Os modelos de personagens são bastante bem construidos, contanto que se mantenham longe da câmera e em movimento, caso se aproximem, seus problemas se tornam bastante claros.
Liu Kang e Kung Lao são incrivelmente feios, Kitana e Jade possuem linhas de expressão que as fazem parecer bem mais velhas do que a história as mostra, Jax tem a cabeça meio pequena e Sonya tem o rosto meio quadrado, o que não combina muito com seus traços, que são bastante delicados. As falhas são ainda mais notáveis durante as cutscenes do modo história, onde podemos perceber falhas grotescas como a desproporção do tronco e braços de Liu Kang.
Não chega a ser uma falha que quebra o jogo, mas é bastante óbvio que personagens como Scorpion e Sub-Zero receberam um cuidado maior em sua criação (como se precisassem de ajuda para serem populares). Teria sido bom ver que os produtores tiveram o mesmo cuidado com os demais personagens.
E já que estamos falando disso, há uma sexualização óbvia demais das personagens femininas. Eu não sou um fanático que vê machismo e opressão em tudo (vade retro), mas os designers do game estavam há muito tempo sem verem suas esposas e namoradas quando criaram este jogo. Não há muito sentido para Kitana (que é uma princesa) desfilar por aí vestindo pouco mais que um biquini ou para Sonya vestir um colete com o maior decote do mundo, uniforme que não creio que segue muito bem o protocolo militar.
E nem vou falar da roupa secundária de Sonya, que mais parece saída de uma paródia pornô de Loucademia de Polícia.
Mas mudando de sexo para a violência... Fatalities... minha nossa.
Mortal Kombat traz as mais violentas e brutais finalizações vistas em toda a série. Cabeças são arrancadas, corações são esticados, intestinos são puxados e os mais diversos órgãos ficam a mostra. Se não aguenta ver essas coisas... vá jogar Smurfs, não precisamos de você aqui!
SEU FRACO!!!
A animação é excelente e os personagens se movem com bastante naturalidade, mesmo os Shokan, que não são exatamente humanos, agem com bastante naturalidade e mesclam-se ao resto do elenco de uma forma que não havia acontecido antes.
Os cenários são muito legais também, recriações completas de muitos dos locais de batalha presentes nos três games originais da série. Fãs antigos deixarão cair lágrimas de masculinidade quando os reconhecerem.
O som foi muito bem feito também, as músicas são remixes de temas clássicos da série e acrescentam muito ao já nostálgico clima do jogo. As vozes foram bem escolhidas também e combinam bastante com cada personagem; Johhny Cage é metido, Sonya é durona,  Kano é um cretino e Stryker é insuportavelmente profissional. Todos são muito críveis nas inúmeras horas de diálogo encontradas no modo de história.
Os efeitos sonoros também são muito bons e soam com naturalidade. Eu não ficaria surpreso se descobrisse que os produtores brincaram com entranhas de verdade na hora de gravar o audio que seria usado nos Fatalities.
Ficaria horrorizado, mas não surpreso.

A jogabilidade de Mortal Kombat é 2D. Não 2.5D, mas 2D clássico, como Street Fighter IV.

Os controles também reproduzem os botões do início da série, com dois socos, dois chutes e a possibilidade de aplicar rasteiras e Uppercuts como se estivessemos em 1992 novamente. Lembra quando disparavamos o arpão de Scorpion e acertavamos um Uppercut no inimigo quando ele estava vulnerável? Pois é, agora podemos fazer isso de novo! Que alegria!

Mortal Kombat dá ao jogador a liberdade de escolher como jogar. Cada personagem possui um bom número de combos, mas a jogabilidade não se baseia apenas neles, se quiser aprendê-los ótimo, senão é possível encarar os oponentes apenas com voadoras, rasteiras e Uppercuts.
Um acréscimo bem legal ao jogo é a barra de especial, algo presente em quase todos os jogos de luta do mundo mas que faz sua estréia em Mortal Kombat. A barra é preenchida conforme você ataca e apanha e possui três segmentos: o primeiro permite que utilize uma versão mais poderosa de qualquer ataque especial, o segundo lhe dá a chance de usar um Breaker e interromper qualquer coombo inimigo e quando estiver totalmente cheia, é possível usar um X-Ray Attack, movimento que causa um dano significativo ao oponente, inclusive aos chefes e que pode virar completamente as lutas.
Agora, sei o que vocês devem estar pensando: E os Fatalities?
De Mortal Kombat 3 em diante, todas as finalizações passaram a ter comandos longos demais, que eram uma desgraça para lembrar e ainda piores de executar. Corrigiram o problema desta vez?
Bem, os comandos são simples e as distâncias para aplicá-los também são de fácil compreensão. Agora também há um limite de tempo bastante generoso para que o Fatality seja usado e ainda é possível abrir a janela com os golpes, que não apenas mostra o comando como também a distância exata para a finalização.
Agora, não vou mentir, ainda é possível errar o comando e perder a chance de realizar o Fatality ao fim da luta, especialmente após lutas tensas. É frustrante pra diabo, especialmente no Xbox 360, onde o controle não tem a precisão cirurgica necessária para esses momentos.
Felizmente, agora há um modo para treinar exclusivamente os Fatalities e graças a isso, gerações inteiras rezarão para Ed Boon todas as noites.
Quanto a modos de jogo, temos muitos aqui, de todos os tipos e para todos os gostos. Tem o modo de história, em que guiamos os heróis ao longo de 16 capítulos e onde presenciamos a recriação da saga. Existe também o modo Ladder, que é nada menos que o tradicional “Single Player”, em que cada lutador possui seu próprio final.
Mortal Kombat lhe dá a oportunidade de jogar este modo em dupla, alternando os personagens ao melhor estilo Marvel vs Capcom. É possivel jogar sozinho ou com um amigo para dar uma folga nas sessões em que um tenta eviscerar o outro.
A novidade está no modo Tower, onde o jogador tem de enfrentar 300 desafios diferentes. Coisas como derrotar Goro, Kintaro e Sheeva com um personagem só... ou jogar com Goro e massacrar todo um pelotão de inimigos. Boa parte deste modo é tranquila, mas alguns desafios são desesperadores ao extremo, se quiser completar a torre sem trapacear, perderá muitos folículos capilares no processo.
Finalmente, é possível juntar grana (“Koin”) em praticamente todos os modos acima descritos e torrar tudo na Krypt, onde roupas secundárias, artes conceituais e músicas podem ser compradas a preços módicos.
E para aqueles que gostam de jogar Online, podem esperar aquilo que já é tradição de jogos em rede: jogadores ultra viciados o dizimando e depois o xingando pelo Headset de coisas que nem foram inventadas ainda.
Eu odeio jogar Online...

Mortal Kombat vale cada minuto do seu tempo e cada centavo da sua carteira.
Ele foi criado com os fãs veteranos em mente, mas não esquece dos novatos que podem nunca ter arrancado uma cabeça com a coluna vertebral de alguem e consegue um raro equilíbrio capaz de agradar gregos e troianos.
Eu aprovo, veementemente!
E se tiver a chance de escolher qual versão quer, pegue a de Ps3.
Kratos!
Acho que não preciso falar mais nada, não?
YOU WEAK PATHETIC FOOL!!!

Cheers!!!

18 comentários:

Tiago R. Lima "Mad Max" Andrade disse...

Vou comprar um PS3 só para poder jogar o MK novo, sou fanboy?

Blog do Sybão! disse...

Já assisti as cutscenes, e digo: Se juntá-las, bate todos os filmes, series de MK juntos.

Esse jogo voltou para recuperar a fé na série!


Ótimo artigo!

Marcelo Maciel disse...

Bah! Tava esperando muito por esse review... Que maravilha! Comprei o jogo no lançamento, mas estava muito curioso pra ver tua opinião, concordo com praticamente tudo. Agora uma sugestão, que tal aproveitar o clima anos 90 que tem assolado o mundo dos games com esse Mortal Kombat e fazer um mes especial com reviews de várias fases da franquia, Amer? Muita gente critica até não poder mais, mas eu gosto de quase todos os games da série, gostei até de MK4!!!

uhauhauhauhauhahua

E o meu protesto, ao ver todo o merchandising que estão fazendo com esse novo MK, é um pouco triste ver pessoas que cuspiram na série desde MK3 (que não foi essas coias, mas c'mon), falando como se fossem doutores na franquia...

Pedro Braga disse...

Bom artigo Ammer!
Estou com muita vontade de comprar esse jogo, acho que darei uma chance.
Aliás você viu que a Live está desbanindo para quem quiser baixar a nova Dashboard (que nesse caso vai retravar o console) poder jogar?

Alexandre disse...

Este comentário foi removido pelo autor.

Reinaldo disse...

Não presto atenção na serie MK há MUITO tempo, mas confesso que todo esse hype em cima desse jogo me deixou com muita vontade de joga-lo *-* O artigo ficou muito bom XD

A proposito, sou só eu que acho que não vai dar tempo do Sub-Zero congelar o Scorpion nessa cena da capa? hehehe XP

Alexandre disse...

Acompanho seus blogs há muito tempo e agora vou ser um leitor decente, tecendo comentários irrelevantes!
Mesmo levando em consideração que sou ultra-fan de MK (eu esmiucei até o tenebroso Armageddon) essa versão não pode ser avaliada como menos do que perfeita. Tava com medo, pois estava com uma baita espectativa e dificilmente ela seria correspondida. Mas felizmente Ed Boon me surpreendeu. Esse jogo me fez voltar aos velhos tempos antes mesmo de ser lançado, com o burburinho em torno dos lutadores revelados, das mudanças na história, enfim, me senti em 1995 novamente. (Acreditam que lembro até hoje do dia que comprei MK3 para Snes? E olha que tinha só 8 anos nessa época hehe.)
Para mim a maior falha do jogo (que nem chega perto de ser grande coisa) são os furos do modo Story, como na parte onde o Kung Lao enfrenta o Goro e nada é mencionado sobre a sede de vingança do chapeleiro, ele manda um " the answer lies in the heart of the battle" genérico e vai pra porrada. Mas esse tipo de coisa só incomoda mesmo aos fans mais malas como eu. Outra coisa que senti falta é o botão Run, mas estranhamente ninguém mais sentiu falta dele.
E Amer, o Kratos aparece até mesmo na versão X360: na The Pit II, ele e Kenshi estão duelando ao fundo e em uma parte logo no começo do Story mode, após uma luta do Kung Lao, a câmera foca no Shang Tsung, que fala alguma coisa como "sabia que esse babaca ia ganhar", aí ela volta para Kung Lao, que se não me engano diz algo para Raiden. Nessa parte, prestando atenção, dá para ouvir Tsung anunciando a próxima batalha, Kenshi x Kratos.

Alexandre disse...

Super apóio a idéia do Maciel sobre especial MK!

juninho-ad disse...

Desde UMK3 nada de decente veio da galera do Ed Boon, o novo eu gostei do visual e o demo em nada me agradou ! Não consigo gostar das novas mecânicas do jogo e unica coisa que gostei mesmo além dos gráficos foi o visual de muitos personagens que ficou muito foda !
Enfim, ainda me sinto decepcionado com a franquia... mas o simples fato do novo MK ter uma história reformulada, organizada e além da franquia ter superado desastres como MK4, MK5, MK6 e Armageddon soa como algo positivo ! E o unico do UMK3 em diante que realmente gostei foi o Shaolin Monks!

E Amer sua postagem ta boa como de costume e ri demais do controle do Xbox 360 não ter a precisão cirúrgica necessária. HAHA

Makoto Bakura disse...

Comprei meu Playstation 3 ontem! Urra!!!

Agora, só falta o Mortal Kombat novo chegar pra eu sumir da Internet por, no mínimo, 1 mês

Esse MK novo me fez mudar de opinião várias vezes...

Primeiro, conseguiu me fazer, pela primeira vez, achar o Jax um personagem legal!

Depois, fez Striker e Nightwolf se tornarem personagens úteis na história...

Também me fez gostar do Johnny Cage, que, antes (não me matem pelo que escreverei) estava no mesmo nível do Mokap no meu gosto pessoal...

E, por fim, ainda tornaram os Babalities, a finalização mais escrota de MK na minha opinião, uma coisa divertida pra caramba!

Só não consigo entender ainda 2 coisas...

Onde o Baraka enfia as lâminas quando as retrai? Elas são 2 vezes maiores que o antebraço dele, deveriam sair pelo cotovelo!

E o que diabos o Sub-Zero estoura no X-Ray dele? É muito abaixo das costelas, então, não pode ser estômago, fígado (que aliás, estão visíveis logo acima) e é muito alto pra ser a bexiga...

Pensei que poderia ser uma granada de gelo que ele cria e estoura, mas ele visivelmente agarra algo e congela! O que seria? Parte dos intestinos ou os lutadores de MK, mesmo homens, têm todos útero?

Logan disse...

Kkkkk quem não tem PS3 não pode curtir essa maravilha! (então né...eu não tenho) Mas futuramente em minha lista estará mais esse game dessa série que eu acompanho desde o primeiro torneio, sinceramente gostei mais do Mortal Kombat Forces do que do Mythologies-Zub Zero!
Abraço!

Logan disse...

Este comentário foi removido pelo autor.

Bia Chun-li disse...

Ah, meu MK (edição especial que vem com os bonequinhos - babem xD)chegou essa semana e nem eu e nem meu marido cansamos de jogar!!! xD

O jogo está ótimo e me trás uma nostalgia gostosa, de quando eu era apenas uma pirralhinha que surrava meus amigos no fliper, kkkkk.

A Netherrealm Studios fez um ótimo trabalho. Fazia um tempinho que um fightingtgame não me deixava tão empolgada, mesmo antes do seu lançamento (até mesmo SF 4, a princípio, me deixou meio cética).

O modo Story está simplesmente FODA (e Motaro morreu - spoiler - hahahahahahahahaha, odeio ele) e eu adoro ficar jogando na Tower.

Realmente é um jogo ótimo!!!^^ Valeu a pena termos gasto o nosso rico dinheirinho! xD

marcelovitor29 disse...

estou ansioso pra jogar com o Krathos! Criando coragem pra pagar 200 mangos. Acho que vou esperar o jogojusto e ai eu compro!

Blimbou disse...

Sinto muito Amer, mas o MK clássico não pode ter nota inferior ao novo, pois se trata de "conceito". O MK inaugurou o "Gore" em games de luta. Não podemos avaliar um game de 15 anos atrás com os mesmo critérios de hoje em dia.
O novo MK é realmente espetacular, mas nunca... NUNCA trará o impacto visual que o clássico me causou qndo entrei no arcade e vi o Kano arrancando o coração do Liu King.

Aquilo sim, foi foda véio.

Blimbou disse...

Sabe porque você odeia jogar Online Amer?
É simples, o seu Xbox 360 é destravado e a PSN é cu.
E tem outra, acho que você iria apanhar e muito dos mulequinhos que passam o dia online triturando os outros.

Amer H disse...

Sim, o original pode ter nota inferior ao mais recente.

Não avaliei se o jogo significou muito pra época de seu lançamento, mas o quão bem ele resistiu ao teste do tempo. MK segura bem as pontas, mas o novo jogo da série é muito superior.

E honestamente, não tenho mais 12 anos. Não vou levar em consideração o quanto um game me espantou na adolescência na hora de julgá-lo hoje.

Guilherme Dorgas disse...

Muito foda, ja comprei! :D

So eu percebi que o Cyrax classico aparece no canto esquerdo na fase do deserto? xD