sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Crítica do Amer: Splatterhouse (Xbox 360/Ps3)


As vezes me decepciono um pouco com os games de ação atuais. Parece que se um título não é cheio de puzzles, plataformas e cenários cheios de bifurcações, então ele não vale a pena ser produzido.

Claro, ainda existem games de ação muito bons, como God of War, Bayonetta e Prince of Persia, mas a verdade é que sinto falta dos tempos em que um Beat’em Up extremamente linear era o máximo em diversão.

Eis que os céus ouvem minhas preces e um título de pancadaria ao velho estilo é lançado. E não é qualquer game, mas sim a nova versão de uma de minhas séries favoritas: SPLATTERHOUSE!

Pra vocês terem uma idéia, eu sonho com um novo Splatterhouse desde a época do PsOne. Dá pra imaginar o quanto este game significa pra mim, não?

Mas teria a espera valido a pena? A Namco Bandai conseguiu produzir um Beat’em Up decente, ou é só mais uma tentativa fracassada de emular uma jogabilidade há muito esquecida?

Acompanhem-me... e descobriremos...


Splatterhouse não é uma continuação direta da série original (claro, senão teria um “4” no nome), mas sim uma releitura do primeiro título da série. A história é a mesma, mas contada em maiores detalhes.

Rick Taylor e sua namorada Jennifer são convidados até a mansão do Dr. West, um especialista em “Necrobiologia”, a fim de conhecerem mais sobre seus experimentos. Assim que chegam ao local, são saudados pelo bom doutor, que com a ajuda de suas criaturas horrendas, seqüestra a garota e deixa Rick estripado e agonizante.

Durante a confusão, Rick derruba um sarcófago e expõe uma velha máscara esculpida em osso humano. O artefato fala direto com sua mente e lhe oferece uma chance de salvar Jennifer de todos os horrores que a aguardam.

Sangrando profusamente, sem as tripas, mas ainda vivo, Rick aceita a proposta, coloca a máscara e se transforma em um bruto com mais de dois metros e pelo menos duzentos quilos de músculo puro. O rapaz então avança mansão adentro, exterminando tudo que encontra pelo caminho, na tentativa de salvar Jenny e tentar manter sua humanidade apesar dos atos abomináveis que é forçado a cometer.

Os produtores tiveram um grande cuidado em criar e desenvolver os personagens para a história. Os eventos que precederam a fatídica noite são contados aos poucos em excelentes animações em CG e as motivações do Dr. West são reveladas ao longo da aventura, o que o tornam um personagem um pouco mais tridimensional, ao invés do típico cientista louco.

O astro do show é sem dúvida a Máscara do terror, um espírito extremamente vulgar, que xinga mais que um estivador bêbado, mas que solta verdadeiras pérolas ao longo da aventura (“For a Dick, you are such a pussy!”). Não há como se afeiçoar a este ser de pura maldade e se divertir com o quanto ele atormenta o pobre Rick.

Finalmente, não há como não notar a enorme discrepância que existe entre o casal principal. Rick é um ultra nerd magrelo com óculos fundo de garrafa e barbicha, enquanto Jennifer é uma loira dolorosamente gostosa, viciada em filmes de terror e Heavy Metal.

Quero dizer... os produtores do game definitivamente se projetaram no herói e deram a ele a namorada que sonhavam ter na época da faculdade,

...

Tudo bem, eu os entendo. De verdade.


O visual do game é muito bom, com boas texturas e personagens bem construidos. Splatterhouse não tenta ser assustador e sombrio e segue mais a linha do grotesco, com cenários sujos, sempre cobertos de sangue e vísceras, e inimigos que muitas vezes parecem mais humanos infectados com alguma doença horrenda do que monstros propriamente ditos.

De fato, este é um game que não tem freio no tocante a ser nojento, galões de sangue estão presentes em cada tela e Rick pode executar seus inimigos de forma espetacularmente violenta. Desmembramentos, decapitações e remoção de órgãos vitais são coisas comuns aqui.

É possível remover os intestinos de um inimigo. É tudo que falarei sobre isso.

A animação dos personagens também é bastante satisfatória e fluida, embora mais notável nos oponentes de grande porte. Rick corre como um gorila cheio de luxações, mas acredito que faça parte do charme do rapaz.

O audio se destaca muito mais, com Metal do mais pesado tocando a todo momento. Bandas como 5 Finger Death Punch, Cavalera Conspiracy e Goatwhore nos premiam com barulheira da melhor qualidade enquanto defenestramos mutantes indefesos.

Não, eu não conheço nenhuma destas bandas, nunca as tinha ouvido antes e definitivamente não me tornei fã delas após jogar. Mas admito que suas músicas complementam perfeitamente a brutalidade constante no game.

A dublagem é excelente, o elenco fez um ótimo trabalho em deixar os personagens críveis. O destaque vai para Jim Cummings, que interpretou a Máscara da Morte com perfeição e a tornou um monstro sádico extremamente carismático e impossível de se desgostar.

Hey, semi deuses canibais também precisam de amor!


Como eu disse na abertura do texto, Splatterhouse é um Beat’em Up da velha guarda, seu foco está no combate e em pouco além disso. Não há puzzles e pouquíssimas sessões de plataforma estão presentes.

Se você não se interessa por este tipo de game, não perca seu tempo aqui. Vá embora. Rua! Sério, se manda! Não quero conversa com pessoas que desprezam Beat’em Ups raiz!

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Aos que continuam aqui, muito bem! Merecem um grande abraço!!!

Splatterhouse é um game extremamente linear, o jogador guia Rick do ponto A ao ponto B, com poucas ou nenhum caminho alternativo no caminho, enquanto dizima hordas de monstros. O design de fases é extremamente simples, o que facilita muito na hora de saber para onde ir em seguida.

Para enfrentar os horrores presentes na mansão, Rick conta com um arsenal bem vasto de ataques. Conforme matar inimigos, Rick acumulará litros de sangue que podem ser utilizados para liberar novos golpes. Ao fim da aventura, o herói será uma máquina de combate bastante difícil de ser derrubada.

A Máscara do terror também garante ataques especiais a Rick, como a possibilidade de absorver o sangue dos inimigos a qualquer momento para restaurar energia, ou o uso de golpes especialmente devastadores, que quando bem utilizados, podem destruir grupos inteiros de inimigos. Tais poderes também podem ser evoluídos.

Ao longo do game é possível utilizar “Splatter Kills”, execuções extremamente grotescas, que geram muito mais pontos de sangue que o normal. Após causar uma certa quantia de dano em um inimigo, o mesmo ficará com um contorno vermelho ao seu redor, basta agarrá-lo e seguir os comandos na tela para Rick demonstrar que poderia se encaixar perfeitamente em Mortal Kombat.

Sempre que juntar energia suficiente, é possível canalizar todo o poder da máscara de uma vez e transformar Rick em um monstro ainda maior, com protusões ósseas brotando de todo seu corpo. Neste modo, o rapaz se torna invulnerável e seus ataques causam um dano colossal. Logicamente, o tempo de transformação é limitado, o que força o jogador a utilizar tal poder com sabedoria.

Rick também pode utilizar diversas armas espalhadas pelo cenário, desde canos de chumbo e machetes, até serras elétricas e espingardas. As armas de corte são mais eficientes, pois eliminam a maioria dos inimigos no primeiro ataque, mas todas são úteis e podem salvar sua pele na hora do sufoco.

Alguns trechos do game revertem à jogabilidade 2D dos títulos anteriores, com direito a abismos, armadilhas e todas as coisas boas dos velhos tempos. A mudança brusca na jogabilidade destas etapas pode causar muitas mortes bestas no começo, mas só é preciso algum tempo para se acostumar às mesmas.

Splatterhouse tem duração de 8 a 10 horas. Jogadores que queiram fazer 100% do game podem voltar a qualquer fase completada para encontrar gravações em Gramofone do Dr. West ou fotos de Jennifer (em que ela está PELADA, PELADA, PELADA). Avançar no game também libera cenários diferentes no modo Survivor e os três games originais da série em toda sua glória pixelada.

Fãs da franquia terão muita diversão com este título.


Splatterhouse foi feito com grande amor pela sua equipe de produção. Irônico, considerando todo o ódio e violência aqui presentes.

O game não tenta copiar os títulos de ação badalados de hoje em dia, mas sim faz uma homenagem aos títulos de Arcade do passado, quando metralhar botões por horas a fio era mais que o suficiente para nos manter entretidos.

Jogadores mais acostumados a games de ação modernos podem não se empolgar tanto com Splatterhouse, mas fãs de Beat’em Ups clássicos encontrarão muita diversão aqui.

E tripas. Não vamos esquecer das tripas.

Cheers!!!

22 comentários:

Phillipe F. Lyra disse...

Estava esperando seu review desse jogo. Agora sei que posso comprá-lo sem medo. Valeu Amer!

Arrancar tripas é sempre divertido.

Cidão Oliveira disse...

certa vez comentei num certo blog que essa geração de games de ação "ande livremente" e "pensantes demais" talvez não fosse durar tanto. Citei exceções como God of War E colossus, falei até de Resident Evil, que não gosto, mas reconheço, mas que de resto era tudo uma grande bosta igual a do amiguinho do lado. O "Replay" desses jogos é quase nulo, é quase como aquele filme cabeça que dormimos aos 20 minutos ao tentarmos ver outra vez.

Profecia? Não é o primeiro caso que vejo de um game atual tentando emular a jogabilidade dos Beat'em ups ou de games 2D. Tal como Sf4, o novo MK (que terá KRATOS). Aconcetece que "Metralhar botões" é muito mais divertido, proporciona muito mais adrenalina (?) do que pensar 3 horas antes de abrir uma porta.

E agora daria um dedo do pé por uma releitura de BLACKTHORNE!

Scariel disse...

Amer, o senhor ja viu o especial de natal do AVGN ele fala do Hokuto no Ken pra NES

Scariel disse...

Vou ter q cometar de novo, uma releitura ou remake de Blackthorne eu comprava na hora!Mas a Blizzard ta ocupada demais com World of Warcraft agora...

Franci23 disse...

Pois é finalmente as produtoras estão começando a ver que não queremos mais do mesmo de hoje em dia, queremos mesmo é mais do mesmo de antigamente.

Avalanche(Lance) disse...

pera ai...Street Fight e Mortal Kombat não era Beat Ups.


E sim....basta ver que o novo Castelvania apesar de foda pra caralho você só sente uma coisa quando joga "não é castelvania".

Podiam fazer jogos 2d bem detalhados como os novos Marios ou o Castavnia do Play1.

Caio Catarino disse...

Poucos coisas me satisfazem tanto quanto desmembrar alguém, e Splatterhouse é MUITO satisfatório!

Valeu pelo review, Amiba!

Evil Monkey disse...

Cara, você fez o único review positivo desse jogo.

Mas também fez o único review satisfatório.

Eu via os gráficos e o gameplay e eles simplesmente não combinavam com as notas que ele estava levando.

Eu vou dar uma chance e alugar, mas eu iria mesmo com todos os reviews (péssimos, em sua maioria)

E um jogo tem conteúdo extra, DE GRAÇA?

Isso é praticamente um milagre nos dias de hoje...

rafael disse...

Américo meu velho, e quanto a dificuldade, o que achou?

Sinceramente, estavamos todos precisando de uma diversão descompromissada como essa. Fiquei animado com seu review.

Grande abraço!

Cosmão disse...

Comprei ontem e não me arrependo. Nunca me diverti tanto desmembrando os inimigos, a minha única "reclamação" seria pro ar cartunesco que deram pro Rick e pra Jennifer, mas tá valendo mesmo assim.

almir disse...

Amer você podia fazer um review de Diablo II e a sua expansão, apesar de um jogo antigo ele continua muito bom,na minha opinião.

Matheus.Teixeira disse...

fuck yeah!! splatterhouse é foda! eu realmente achei o game bom, meio dificil de se acostumar, mas com meia hora de game vc jah consegue sobreviver! a gamespot deu 4.5 nele e é por esses motivos qu1e confio mais em vc duq nesses sites

Uris disse...

Nossa, me impressionei, afinal hoje em dia a industria dos games tenta ao maximo fazer qualquer remake com um toque das tendencias de jogabilidade atuais...

Serio, meus parabéns pra Namco Bandai!

E pro Amer, bolas... ótima postagem!

Caio disse...

Mostra as fotos da Jennifer

Uris disse...

O que chama atenção, é que a crítica especializada anda malhando o game justamente pelo fato da jogabilidade ser exclusivamente voltada para o combate.

Isso me faz pensar que boa parte crítica especializada é formada apenas por caras muito jovens.

Morte disse...

Hm, eu não entendi... Uma hora é dito que Gears of War não merece tanto do que recebe pelo público pois o jogo se concentra em um ponto e não oferece muito mais fora aquilo em questão... E depois, que o que precisamos é de um jogo exclusivamente voltado a um único fator sem aprofundamento dos demais elementos.

Tá certo, eu entendi o que você quis dizer, que sentia falta de um bom Beat'n up da velha guarda e que essa é a sua fórmula, mas a maneira com o qual alguns comentários foram formulados em si acabou entrando em conflito com algumas outras opiniões já expressas anteriormente pelo senhor, não me leve a mal.

(E falando em não levar a mal... Por favor, mas é que as pessoas têm a mania maldita em acreditar que qualquer coisa que está sendo escrita em tom que remeta a certa discordância da opinião em questão venha a ser uma reclamação ou coisa pior. Eu não estou realizando crítica alguma nesse comentário, ok? Só expressando uma observação. ^^)

Amo games, e tenho minhas opiniões sobre eles e todo o contesto no qual se enquadram um tanto quanto que já formuladas, mas gosto de conferir tudo o que penso com as idéias de um jogador realmente experiente, pra saber se estou rumando no caminho certo ^^ E eis que os blogs do Ammer me vêm a calhar... Eu sei o que você quis dizer, mas a essência em si do comentário abalou um pouquinho o que eu pensava sobre rumar a atenção de um jogo para um único fator ser algo bom ou ruim.

Morte disse...

(É sério, não levem a mal mesmo o meu comentário, eu sou só uma babaca reclamando as 3:50h da madrugada enquanto tenta instalar World of Warcraft... Provavelmente, ninguém vai ler essa bagaça ou se dar ao trabalho de responder ela, mas enfim.. eu queria saber sua opinião ^^

- Vc não liga mesmo para comentários muito longos né? Fazer o que, tenho um problema imenso em consolidar todas as minhas idéias... Sempre fui mal em redação.

Abraços e boa sorte pra todo mundo o/)

Amer H disse...

Admito que fui razoavelmente injusto com o review de Gears of War, produzido em grande parte como minha forma de descontar fúria contra os fãs abilolados da franquia que destratam qualquer um que discorde da máxima "GEARS É O MELHOR JOGO DO UNIVERSO."

Meu problema maior com GoW é mesmo o fato do modo Campanha ser tão magro e o foco principal ser no Multiplayer. Após uma segunda jogada, ví que mesmo o pouco a fazer no Single Player é uma experiência mais do que suficiente para render excelente diversão.

Quanto a Splatterhouse, eu logicamente vou ser mais gentil com a jogabilidade simples, pois beat'em ups me apetecem mais que games de tiro.

Vez ou outra eu sou tendencioso, admito. No final das contas, uma crítica é nada mais que uma opinião e sempre darei mais créditos aos gêneros que prefiro.

Mas uma opinião sempre pode ser mudada.

Makoto Bakura disse...

É impressão minha ou os jogos estão voltando ao passado?

Mortal Kombat, Marvel vs Capcom 3, Street Fighter 4, Sonic, Megaman...

2D!!!! Fases vistas pelo lado!!! Tá certo que tem jogos que funcionam melhor em 3D, mas Sonic perdeu toda a graça pra mim quando deixou de ter as fases de correr pra direita até chegar no fim...

Também não sou muito fã de jogos de luta 3D... Quando eu pego um jogo de luta, não quero pensar muito e esse negócio de ficar girando o cenário de um lado pro outro me incomoda muito... Adorava quando só era possível esquivar de Hadukens ou Gelinhos de Sub-Zero pulando ou abaixando e agora isso voltou!

Tô tão feliz com isso que tô juntando o rico dinheirinho de meu trabalho pra comprar um PS3 e Splatterhouse agora entrou na lista de jogos que pretendo comprar, junto de Marvel vs Capcom 3, Mortal Kombat e outras coisas mais que não sei ainda

A propósito, só eu achei que a animação do Sonic (no Sonic the Hedgehog 4) quando começa a andar ficou muito esquisita? Parece que ele dá um passo, mas se desloca como se tivesse dado 2 passos... Me dá a impressão que ele anda mais, tipo um Moonwalk pra frente! E ele tá lento... Tá mais lento que o Tails no Sonic 2

Hmm... Sinto que me desviei completamente do assunto

Morte disse...

Sim sim, entendi ^^

Sem dúvidas que eu daria mais crédito a um jogo mediano de survival horror do que daria para o melhor, mais foda, mais top e premiado jogo de corrida; uma vez que prefiro mil vezes jogos de terror a de esportes. Porém, expressar opiniões que remetam a gosto x qualidade técnica pode terminar com alguns argumentos atropelados, mas eu percebi que no seu caso, foi a preferência de estilos que justificou a situação.

Não, não sou uma fã de GoW indignada por ver que a mesma magreza presente no título, outrora criticada, está sendo bem recebida dentro de um outro jogo, e aclamada. Joguei GoW durante tanto tempo que nem dá pra falar que joguei, e pouco interesse tenho em continuar. Nunca gostei muito de FPS, mas até relevo um pouco TPS, por ser mais comum de se encontrar plataformas e puzzles em seu contesto do que em relação ao primeiro, pois gosto desses elementos.

E pensando agora, acredito que “voltar um jogo para um único ponto” é algo que realmente depende muito do estilo para funcionar; e que pode vir a cair feito uma luva, ou se tornar numa experiência tão chata quanto uma reunião de sexagenárias. Eu teria dito acima que o que me faz desgostar de ambos aqueles estilos é o seu foco unilateral...

... mas eis que me lembro que sou fã de Devil May Cry e Onimusha... O que invalidaria completamente a minha acusação contra jogos voltados à um único ponto. Ambos são relativamente lineares e se baseiam quase que unicamente em fatiar demônios pelo caminho. Pois bem, já ouvi classificarem esses jogos como Beat’em ups moderninhos (os Hack’n Smash, estou correta?), e que a premissa do estilo é o foco nos combates. E uma vez em que algo é competente naquilo em que se pretende apresentar, então, pode-se dizer que temos um material de qualidade ^^. Basta abrir a mente para se acostumar a novos gêneros; pois não importa se a idéia principal cause incômodo a primeira vista, funcionando bem ao ponto de familiarizar seu contesto ao cara mais desacostumado do gênero e sobre tudo, divertir, então, temos uma pérola que pode e deve ser totalmente aproveitada ^^

Bom, vlw pela resposta, xD
Abraços e boa sorte o/
(postei de novo pq minha primeira resposta estava mal escrita ^^)

Morte disse...

Aff... deu uma bagada aí.. ¬¬
em fim, espero que ninguém ligue

João disse...

Gostei da sua review e tudo mais. A ÚNICA coisa que me decepcionou nesse jogo foi o chefão final. O dito cujo é um gigante feito de TODOS os monstros que você matou. E a Jeniffer ta presa lá no altar. Conforme o chefão vai andando, monstros vão caindo dele. E a única coisa que você tem que fazer é proteger a Jen antes que os monstros matem ela. Você nem luta com o chefão final. Você tem que esperar o gigante chegar até você pra que você acabe com ele. Quando ele chegar, ele vai pisar em você. Quando ele fizer isso, é só virar Berserker, executar os comandos na tela, e acabou! Só isso!