sexta-feira, 26 de junho de 2020

Mais dos meus Crushes Obscuros dos Games


Neste exato momento, eu estava gravando um podcast, mas tive de desistir, uma vez que meu vizinho está fazendo obra na casa dele.

Claro, eu poderia ter gravado assim mesmo, se vocês não se importarem com os “BUZUUUUUUUUUUUUUUUUUIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIN” das furadeiras, os “VAAARRRROOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOMMMMMMM” das serras elétricas, e os “VOCÊ ME PROMETEU QUE NÃO IA BEBER MAIS, DESGRAÇADO” da esposa que já se encheu das promessas não cumpridas pelo marido alcoólatra.

Então tomem artigo.

Se bem que, considerando o quanto eu demoro para fazer estes artigos hoje em dia, é bem capaz do podcast estar no ar quando eu terminar de escrevê-lo.

Veja bem, ESTÁ!!!

SUCESSO!!!


Wendy Milan - Rushing Beat Ran

Ahhh, Rushing Beat. Minha nona franquia de Beat’em Ups favorita no Super Nintendo, sim sim, quantas lembranças.

Rushing Beat Ran, o jogo número 2 da série, e quando falo isso não estou usando de um trocadilho inteligente para dizer que o jogo é merda, mas sim que ele é o segundo game a receber o nome “Rushing Beat”, ou como ficou conhecido nos EUA, Brawl Brothers, escolha de título que faria muitos Marios e Links aparecerem na busca do Google sempre que alguém tentasse encontrar informações sobre este cartucho após 2002.

Seja como for, Rushing Beat Ran foi o momento em que a série começou a ficar ambiciosa. o invés de dois heróis selecionáveis, passamos a ter cinco, dos quais dois seriam escolhidos ao começo da partida e cujos demais seriam enfrentados como chefes de fase, que se uniriam ao grupo ao serem derrotados.

Um destes personagens é Wendy Milan, por quem me apaixonei assim que vi esses PEITOS IMENSOS!!!

...

Ok, sou um homem de 40 anos agora, a grossura juvenil que eu escrevia quando era um rapazote de 39 não serve mais neste mundo novo e politicamente correto, então devo me expressar de forma mais eloquente e digna.

Wendy tinha glândulas mamárias de tamanho avantajado, cujo formato estimulou minhas gônadas de forma que arfei como um canídeo desidratado em região árida.

Mas permitam que eu fale sério por um minuto: "Sério por um minuto".

...

Então, joguei Rushing Beat Ran pela primeira vez durante AQUELA IDADE. Você sabe, a puberdade, quando qualquer buraco se torna um objetivo. Este é o momento na vida de todo menino em que ele passa a prestar atenção as suas coleguinhas de escola. O que antes gerava um “ECA”, agora gera um “OH MAMA”!

Aqueles que acompanharam meus finados Let’s Plays, devem se lembrar de minhas menções a “Mariana”. Pois bem, “Mariana” era a menina mais bonita de minha classe, loirinha, com olhos azuis e um sorriso que podia rivalizar a Gal Gadot. Ela também havia se desenvolvido mais cedo que as outras meninas, e com seus treze anos, já parecia mulher adulta. De fato, eu achava que ela era repetente e me choquei quando descobri que tínhamos quase a mesma idade.

Mariana era a menina por quem TODOS os meninos da sala... Do andar da escola... Da escola inteira... Eram apaixonados. Caso é, ela era tão bonita que podia namorar quem quisesse, e dava preferência aos caras que já haviam terminado o ensino médio, tinham carro e emprego. Todos nós, meninos espinhentos cuja meta de vida era ter o boneco dos Cavaleiros do Zodíaco do nosso signo, ficávamos a ver navios.

Desta forma, procurávamos substitutos para a Mariana, e Wendy era a minha. Fisicamente ela se parecia muito com a minha musa escolar, e tinha a vantagem de saber lutar Wrestling. Era como unir a fome ao plano de um ditador comunista para exterminar milhões de civis, e se esta referência é incompreensível demais para você, estude mais História.

Então, Wendy foi o mecanismo que usei para compensar a rejeição que eu sofri pelas mãos da verdadeira Mariana, e assim permaneceu até o momento que eu superei esta mágoa, ou seja, ainda uso a personagem como placebo de loira.

É a vida.


Dahna - Dahna: Megami Tanjou

Dahna era um daqueles games que sempre pensávamos em alugar, mas que acabávamos nunca levando para casa. Sempre o apanharíamos, sempre o colocaríamos na pilha de jogos que nos interessavam, e ele sempre ficaria na loja, preterido em função de Kid Chameleon e ToeJam & Earl, o que é uma pena, pois seu clima sombrio e sua violência absurda (para a época) eram mais que suficientes para abrir um sorriso de orelha a orelha em qualquer adolescente que ache que ser fã de Ratos de Porão é algo “hardcore”.

Aqui temos um jogo complicado, por conta de controles que levam alguns anos e um doutorado para serem dominados, mas uma vez que se supera este obstáculo, a diversão é garantida por combates empolgantes, magias estapafúrdias e a chance de montar em um ogro e pisotear todos os meliantes em seu caminho. Dahna: Megami Tanjou é como jogar uma capa de disco do Manowar. Curiosamente, é isso que torna a heroína do jogo atraente.

Este tipo de aventura normalmente é estrelada por um homem imenso, musculoso, com um queixo que parece ter saído de uma estátua da Ilha de Páscoa ou um desenho do Bruce Timm, tão besuntado em óleo que dá pra fritar bife em suas costas, e com um olhos tão cheios de ódio e luxúria, que parecem uma mistura de gato doméstico com Harvey Weinstein. Quando tais histórias são estreladas por uma mulher, normalmente elas são uma Grace Jones ou Brigitte Nielsen, espécimes de fêmea tão intimidadores, que Hollywood tratou de deixá-los nos anos 1980, com medo de que a mera potência dessas damas esterilizasse a população de seu país.

Dahna não é uma Rhonda Rousey, ela é uma garota relativamente normal, sem músculos de aço, loirinha, bonita, e vestida de forma muito mais modesta do que esperamos encontrar nesse tipo de história, pois não tem músculos desproporcionais para exibir. Ela é uma guerreira-maga competente, trilhando uma jornada perigosa, que em muitos momentos parece grande demais para ela dar conta, e grande parte de seu apelo vem disso. Quando assistimos um filme do Arnold, sabemos que ele vai vencer no final, ELE É A PORRA DO ARNOLD! O mesmo pode ser dito de personagens contemporâneos de Dahna, como o elenco de Golden Axe, que além de terem um design que implica que eles são os guerreiros mais fodas do mundo, ainda são capazes de evocar a força dos elementos e criaturas mitológicas para fazerem o serviço sujo por eles.

Dahna não é tratada como a última bolacha do pacote. É uma garota tentando salvar sua terra, sem a certeza de conseguir, e é difícil não se apaixonar por essa moça tão determinada e corajosa, que segue mesmo sabendo que seu sucesso é incerto.

Em outras palavras, Dahna é tudo aquilo que Aloy de Horizon: Zero Dawn queria ser.

Pronto. Aguardo agora a fúria dos Sonistas.


Foxy Roxy - Brutal: Paws of Fury

Ok, ok... Façam suas piadas sobre eu ser Furry e passar os fins de semana escrevendo fanfics onde Sonic engravida o Shrek do Bob Esponja. Vamos lá.

Pronto? Muito bem, adiante.

Durante a era dos 16 Bits, existiam games que eram basicamente a versão em cartucho do COVID-19, pois se alastravam por todos os sistemas possíveis. Prince of Persia e Lemmings eram exemplos disso, assim como Brutal: Paws of Fury, que foi lançado até para MS-DOS.

O que é MS-DOS? EXATAMENTE!!!

Brutal: Paws of Fury foi lançado durante o vácuo deixado por Street Fighter II, quando o público gamer vagava pelos fliperamas e locadoras feito um bando de cracudos, desesperados pela sua dose semanal de chutes na cabeça de chinesas tetudas. Naqueles tempos, cada game trazia um toque pessoal, a fim de se distinguirem da competição. Mortal Kombat trazia sangue e Fatalities, The King of Fighters apresentava combates em trio, e Eternal Champions nos agraciava com a capacidade da Sega de estragar algo que tinha tudo pra dar certo, mesmo, se você desse bolo de chocolate pra Sega, ela atravessaria um picles nele.

A “gimmick” de Brutal: Paws of Fury, era a de que ele parecia ter sido criado por uma equipe composta unicamente por usuários do DeviantArt, uma vez que todos os seus personagens eram furries.

É.

Dentre diversos personagens, podemos destacar um urso russo operário (claro), um coelho karateka, um guepardo misterioso, um coiote canalha, e uma raposinha gostosa.

É.

Brutal: Paws of Fury é um daqueles games de luta onde você aprende a jogar com UM personagem e apenas UM. Não mais que UM, pois os lutadores são tão diferentes uns dos outros e com movimentos tão complicados de se aprender, que no momento em que dominar um deles, não terá paciência de repetir isso com outro, e dou graças ao deus da pelúcia por ter me permitido aprender a jogar com Foxy, pois ela é a única nesse desastre que tem uma vírgula de personalidade.

O jogo tenta dar histórias e tridimensionalidade a seu elenco, mas falha miseravelmente nisso. A maioria dos lutadores são apenas variantes do tema “lutador que quer ser o melhor” ou “lutador que busca riqueza e reconhecimento”. Curiosamente, a única personagem que escapa disso é Roxy, que é apresentada não apenas como artista marcial, mas sendo uma ativista (na época em que isso ainda significava algo) e tendo carreira política. Não apenas isso, mas ela entrou no torneio para utilizar o prêmio do mesmo para ajudar as crianças pobres de seu país.

No fim, Foxy era a única com a qual era possível formar alguma espécie de conexão, e este foi o motivo de meu crush. O fato dela ter um corpo que parece ter saído das páginas da revista PlayFurry é apenas um detalhe.

Yep... Sim... Detalhe...


Angela Belti - Power Instinct/Goketsuji Ichizoku

Ok, ok... Façam suas piadas sobre eu gostar de apanhar de mulher musculosa e passar os fins de semana com duas parrudas contratadas para me fazerem enemas. Vamos lá.

Pronto? Muito bem, adiante.

A série Power Instinct é a prova de uma das coisas que eu mais repito na vida: Faça seu público rir e ele sempre volta. Aqui temos uma franquia de games de luta que faz absolutamente nada de especial em termos de jogabilidade, mas que traz um panteão de personagens ridículos, lazarentos e absurdos, o que acabou sendo mais que suficiente para destacá-la em meio ao oceano de títulos porradeiros de sua geração.

Não destacou tanto para que se tornasse mainstream, mas mais gente se lembra de Power Instinct do que de Martial Champions, e isso senhores, é uma vitória.

Espera, estamos em 2020. “Senhores” não é mais adequado.

**ARRAM**... E isso sxnhxrxs, é uma vitória.

Sim, bem melhor.

Bom, qual a história dessa desgraça? Aqui temos a família Goketsuji, formada unicamente por gente louca e super poderosa, e que a cada geração organiza um torneio de artes marciais entre seus membros, aquele que sair vitorioso tornar-se-á o novo patriarca ou a nova matriarca da família. Assim, sempre que o chamado é feito, todos os ninjas, monges Shaolin, domadores de leões, lolis, meninos gordos semi-nudistas e velhas beijoqueiras reúnem-se e tretam até sobrar apenas um de pé.

Angela é a “domadora de leões” a quem me referi acima. Agora, baseando-se apenas em sua aparência, você pode imaginar que ela é uma mulher bruta, violenta, sádica, que quebra os homens ao meio durante o sexo, depois apanha as duas metades e as pressiona uma contra a outra até voltarem a ser uma só pessoa com centro de diamante, criada por esta entidade feita de pura sanguinolência e terror, quando na verdade, ela é provavelmente a personagem mais gentil da série.

Enquanto os demais membros da família Goketsuji são narcisistas, sociopatas ou tarados, Angela é uma romântica, que adora música e animais (por isso trabalha como domadora de leões) e que sonha em encontrar com o amor da sua vida. De fato, ela uma vez se apaixonou, mas o alvo de seu afeto desapareceu. Sem pensar duas vezes, ela atravessou o globo até encontrá-lo, e quando finalmente o fez, descobriu que foi abandonada por ter se tornado forte demais, e que seu antigo namorado agora se sentia intimidado por ela.

Isso lembra alguém? Sailor Jupiter! A mais fofinha das Sailors, que também sonhava em ser romanceada, mas cujo porte físico intimidava todos os rapazes das redondezas. O sentimento é o mesmo, temos uma mulher doce, gentil e carinhosa, que é rejeitada por ser mais forte que um milhão e setenta homens. O crush vem da vontade de pegar Angela no colo e dizer “nããããããão, você não é intimidadora, você é linda e é meu bebê, vou fazer curry pra você hoje”.

Se bem que dada a diferença de tamanho, ela é quem provavelmente me carregaria no colo, o que não vejo como desvantagem.

Em outras notícias, tenho certeza que já usei esta mesma imagem da Angela no passado, mas não me lembro nem do que comi ontem no jantar, que dirá um artigo perdido em meio a outros 500.

Quem souber, me avise. Prometo que receberá nada de recompensa.


Leila - Rolling Thunder 2

Eu gostaria de ter muito a dizer sobre Rolling Thunder, mas não tenho. A série era basicamente um Shinobi onde todos os ninjas eram substituídos por espiões e terroristas, o tradicional enredo com a profundidade de um pires de jogos para fliperama dos anos 1980 e 1990. Bom para a época e para arrancar as fichas de moleques abilolados, mas não para se manter na memória do público.

Mesmo assim, eu não me esqueci das aventuras dos agentes Albatross e Leila, e devo isso unicamente ao funcionário de uma locadora de games que eu frequentava naqueles idos tempos. Um belo dia, fui à loja em busca de Rolling Thunder 2, e quando perguntei sobre o jogo para o rapaz que estava atrás do balcão, ele respondeu com um sorriso maroto e sem titubear: “Que jogo que você quer? Rola Entrando?”

Graças a este trocadilho infame, o jogo de tiroteio da Namco viveu para sempre e meu coração.

Agora chega desses sentimentalismos e falemos da Leila, pois é por isso que estamos aqui. Muito bem, eu sei nada sobre ela, pois como estabeleci anteriormente, Rolling Thunder não se preocupava em nos contar uma história de forma competente, o jogo nos dava dois heróis, armas, e inimigos que deveriam ser baleados até que seus intestinos pudessem ver a luz do sol pela primeira vez.

Os heróis do game recebiam ainda menos caracterização que o entregador de pizza em um filme pornô. Digo, sabemos que o entregador está com tesão, por isso ele fez um buraco na caixa e colocou seu pinto dentro. Ele arriscou tudo na esperança de impressionar a moça para quem fez a entrega e assim faturar uma transa, o que demonstra um espírito corajoso e empreendedor, e ao esfregar sua genitália em um alimento perfeitamente bom, fica claro que um de seus defeitos é o total desrespeito por comida, que ele desperdiça inescrupulosamente se julgar necessário. Temos algo assim em Rolling Thunder 2? Nãããããããããão!!!

Para ser justo, Leila evoluiu desde o primeiro game, onde ela era apenas a mocinha em perigo, sequestrada pelos terroristas lanfranhudos que a torturavam FOR THE LOLZ, e a quem Albatross precisava salvar. Aqui ela ao menos é dona de seu próprio nariz e apresentada como sendo tão capaz e competente quanto seu colega.

Então, por que o crush? Talvez por ser uma mulher mais velha e extremamente elegante. Leila claramente tem entre seus 28 e 30 anos, o que é muito atraente para um moleque de 13 anos com os hormônios mais em ebulição do que uma chaleira esquecida dentro de Orodruin. Saber que ela não tinha envolvimento romântico algum com Albatross também era importante, pois significava que eu tinha uma chance.

...

EU SEI QUE ELA NÃO EXISTE E QUE EU TINHA CHANCE NENHUMA COM ELA, MIM DEXA!!!



Tyris Flare - Golden Axe: Beast Rider

“Mas Embler, todo mundo conhece Golden Axe! A Tyris não é uma personagem obscura!”

ESSA VERSÃO DELA É SIM, SEU FILHO DA PUTA!!!

Golden Axe: Beast Rider foi a tentativa da Sega de rebootar a clássica série durante a era do Xbox 360 e Playstation 3. O plano infelizmente deu errado, uma vez que o jogo era uma merda, e não simples merda, mas a merda cagada por alguém que comeu um balde de bosta. Meu Deus, por onde começar? Os gráficos eram mais feios que a sua mãe, os controles respondiam pior do que tentar dirigir um Corsa com os pés cobertos de manteiga, e o único momento memorável da história era quando Gillius Thunderhead dizia: “Pelas minhas bolas, garota”,

Que fique claro agora que eu não devo ter jogado mais de meia hora de Golden Axe: Beast Rider em toda a minha vida, tão ruim o jogo é... E eu terminei Megamind no Xbox 360. Sim. O jogo é ruim nesse nível. Dito isso, não conheço a fundo a história desta versão da Tyris, então todo meu crush é baseado em minha percepção dela.

O plot oficial do game descreve a amazona como “a maior guerreira de seu povo, imbatível no combate, não sério, ela é tão foda que vocês nem imaginam, gente”, mas não é assim que a vejo. Quando olho para a versão rebootada da amazona, não penso em uma guerreira calejada, e sim numa piriguete de condomínio que pratica Pilates religiosamente e acredita que isso, e não sua genética e dieta de cenouras e brisa, é responsável pela sua boa forma. E isso fica ainda mais evidente quando pensamos em sua encarnação de 16 bits, a Tyris clássica tinha um corpo feito de músculo sólido, construído para o combate, a garota que enfia uma espada no rabo dos inimigos, depois os ergue para seu dragão de estimação assar, criando a versão hiboriana de um Shish-Kebab, sim senhor.

Dito isso, fica claro que esta é uma versão inferior da personagem. Por que raios eu tenho um crush nela? Bem, é por conta de minha percepção dela, não pelo que ela é. Lembrem-se, eu mal joguei Golden Axe: Beast Rider, então pude criar todo um background para a nova Tyris em minha mente.

Primeiramente, ela não é a óbvia máquina de matar que estrelava a série no Mega Drive, a versão morena da Red Sonja, capaz de chutar o cu do Conan e lhe causar uma ereção ao mesmo tempo. Ao invés disso, a nova Tyris me parece uma guerreira jovem, inexperiente, que acabou de receber o diploma de Amazona, e está em busca de sua primeira aventura, ainda cheia de otimismo e com um brilho nos olhos que só se encontra em apresentadoras de programas infantis dos anos 1980. Ela iniciaria sua jornada enfrentando problemas simples, derrotando um bando de ladrões aqui, ajudando uma vila com sua falta de água ali, e aos poucos as coisas escalariam, até o momento em que ela se veria cara-a-cara com Death Adder, o grande vilão da história, seria derrotada por ele, e voltaria, no fim do jogo, mais forte e experiente, pronta a chutar seu cu e lhe causar uma ereção ao mesmo tempo.

Claro, nada disso aconteceu, pois como eu já disse, Golden Axe: Beast Rider é merda digerida e recagada. Mas o potencial estava ali.

No fim, meu Crush por essa nova Tyris era pura idealização, um paixonite por quem eu achava que ela era, não por quem ela era de verdade.

Pensando bem, a maioria das paixões na vida real são assim, não?

Cheers!!!

13 comentários:

Unknown disse...

Ótima lista Sr Amer,o Sr continua um cavalheiro de gosto refinado!

Rafael M. disse...

Eu tinha minhas dúvidas quanto ao quê a Angela Belt tinha no meio das pernas.

Amer H. disse...

Joelhos.

Unknown disse...

Amér exijo ver o seu rosto gordo algum dia

Leonardo Pinheiro disse...

O que você achou do filme Bumblebee? Skksk

Leandro"ODST Belmont Kingsglaive" Alves the devil summoner disse...

Bela essa sua lista de Waifus obscuras Hammer.

Para ser sincero, nunca vi nada demais na Wendy do Rushing Beat. Ela parece para mim, Uma lutadora de wrestlering normal sem muito atrativo. Mas pelo seu valor sentimental em relação a sua colega/paixão de classe na época, eu entendo a admiração.

Sim, já zerei o Game dessa tal de Dahna a muitas luas atrás, É joguei por justamente achar a personagem atraente e até que o game era legal, não era do nível de um Golden Axe, mas quebrava um galho.

Nunca joguei Paws of Fury e Rolling Thunder somente joguei o primeiro, mas admito que essa Leila tem recheio.

Vendo a imagem dessa Ângela, fico me perguntando de como não a usei para jogar nos games da série (hora de remediar isso) É não se sinta só Amer, também curto mulher grande com ENORMES personalidades.

Agora vou assistir umas Temporadas de Ultramans e Kamen Rider.

SCHARWTS!!!

Jonathan Nascimento disse...

É impressionante como Power Instinct, um jogo de quase trinta anos conseguiu fazer uma mulher musculosa que não deixa de ser atraente, ao contrário de um certo jogo lacrador recente.

Thiago da Silva disse...

Muito foda, isso me faz recordar minhas horas a fio com dead alive e seus pacotes craqueados de garotas seminua

Manga disse...

Artigos podem dar mais trabalho, mas são infinitamente mais prazerosos do que podcasts

C L O V I S disse...

Excelente artigo
Agora que estou órfão do Canal do Amer passarei a ler mais o material do blogue

Sem Nome disse...

Só para deixar claro: essa deveria se tornar uma série fixa por aqui no blogue... Listas e mais listas de waifus esquecidas pelo tempo... E motivos pessoais que demonstram como nossa carência, inexperiência, ingenuidade e hormônios podem fazer com materiais pixelados de décadas perdidas...

xaxonoborn disse...

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Anônimo disse...

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