Os altos e baixos da série Soul Calibur são bastante interessantes, quando paramos para analisar sua história. De fato, é o que eu estava fazendo neste exato momento.
O primeiro título da franquia chamava-se Soul Edge (ou Soul Blade, na versão americana) e na época, era quase como uma “versão armada de Tekken”. A jogabilidade era boa, os personagens interessantes, ainda que precisassem de um pouco mais de tempo para tornarem-se queridos como os da outra série da Namco Bandai, e definitivamente podíamos ver potencial neste produto.
Então, veio sua continuação, Soul Calibur para o Dreamcast, que foi o momento em que a série atingiu seu auge.
A jogabilidade era infinitas vezes melhor, mais rápida, focada, o elenco era muito maior e mais variado (além de mais carismático) e o jogo possuía toneladas de extras que o mantinham divertido por um loooooongo tempo. Com Soul Calibur, Mitsurugi e seus amigos fizeram por merecer uma vaga junto a Street Fighter, King of Fighters e demais títulos que figuram entre os melhores do seu gênero. Até hoje, Soul Calibur permanece como um dos melhores motivos para se ter um Dreamcast guardado em casa.
Mas o problema de se chegar ao auge é que depois só vem declínio. E foi justamente o que aconteceu com Soul Calibur.
O segundo game da série não chegava nem perto da qualidade de seu antecessor e tentava compensar isso com os personagens “convidados especiais” nas versões para consoles (Heihachi no Ps2, Link no Gamecube e por alguma razão inexplicável, Spawn no Xbox). Soul Calibur III era um excelente jogo e nos apresentou o modo de criação de personagens, mas embora fosse um passo na direção certa, não conseguiu se igualar ao primeiro.
E finalmente, tivemos Soul Calibur IV, que embora fosse muito bom, deixou muita gente coçando a cabeça com a presença de Darth Vader e Yoda.
Agora, Soul Calibur V chega em nossas mãos. O que podemos esperar desta vez?
Vamos descobrir.
A história se passa 17 anos após os eventos vistos em Soul Calibur IV. Novamente, O MAAAAAL está se espalhando pela Europa, devido a influência horrenda da Soul Edge e pessoas infectadas pela mesma são prontamente dizimadas pelas forças que clamam ser do bem.
Em meio a todo este conflito, temos Patroklos e Pyhrra, filhos de Sophitia. Patroklos define-se como um guerreiro sagrado que luta pela justiça e Pyhrra, tadinha, foi infectada pela Soul Edge e tenta encontrar seu lugar no mundo.
Enquanto busca por sua irmã, Patroklos torna-se parte do grupo de Siegfried e tenta ajudá-los a expurgar todo o mal causado pela Soul Edge em seu continente. Mas assim que reencontra Pyhrra, ele rapidamente muda de ideia e as coisas começam a desandar.
Soul Calibur V tem um dos enredos mais fracos de toda a série. Patroklos e Pyhrra definitivamente não são material pra protagonizar um game. O rapaz é um pirralho imaturo e chorão, que passa a maior parte do tempo tendo chiliques, enquanto sua irmã é mais tolerável apenas por ser muito pouco expressiva... o que não é exatamente uma vantagem.
Agora... 17 anos se passaram e NINGUÉM ENVELHECEU? Ok, no caso de alguns personagens eu acho que podemos abrir uma exceção. Ivy é uma alquimista, então pode ter descoberto alguma forma de manter-se jovem e deliciosa (MACHISTA! AI!), Tira é uma serva da Soul Edge, então o espírito maligno da espada pode impedir que ela envelheça para que ela continue sendo útil e Voldo... bom, o Voldo é o Voldo.
Mas não existe mágica na história de Hilde e Siegfried já não sofre mais a influência da Soul Edge há anos. Por que os dois mantiveram-se iguais?
Outra grande falha neste game é que ele introduz um bom número de personagens novos sem sequer nos explicar quem são. Z.W.E.I e Viola são membros do grupo de Siegfried, mas fora o fato de que ele é protegido pelo espírito de um lobo (ou algo assim) e Viola é uma vidente, não sabemos nada mais sobre eles.
Não sei vocês, mas gosto de conhecer os personagens que controlo num game de luta, foi o que sempre me atraiu nas séries da SNK.
Infelizmente, o modo Arcade também não supre esta necessidade. Os personagens não tem mais finais que nos ajudem a conhecê-los. Apenas meia dúzia de batalhas aleatórias e uma pontuação no final, mais nada.
Soul Calibur V não foi feito com o Single Player em mente. Mais uma vítima da crença das produtoras de que todo mundo no mundo todo prefere jogar em rede.
Que tempos sombrios estes em que vivemos...
Eu pessoalmente não gostei dos gráficos apresentados neste game, acho que foram um passo para trás se comparados a aquilo que tínhamos em Soul Calibur IV.
Embora os personagens sejam detalhados, as texturas não possuem a mesma qualidade do passado. Todos parecem meio “plásticos”, com um brilho meio inexplicável em seus corpos e cabelos, que faz com que o elenco pareça composto de um pelotão de bonecos Ken e Barbies etnicamente variadas.
Bom, não muito variadas na verdade...
Talvez tenha sido uma decisão tomada intencionalmente, para que não houvesse muita diferença visual entre os personagens vindos de fábrica e aqueles criados em casa. Por mais que nos esforçássemos, os lutadores concebidos no modo de criação sempre deixavam alguma coisa a desejar quando comparados aos heróis e vilões da historia.
E tal decisão é uma pena, pois o design dos personagens realmente está muito bom em Soul Calibur V. A roupa vistosa de Patroklos reflete sua arrogância, o visual mais sóbrio de Siegfried demonstra o quanto ele amadureceu e o fato de que Ivy agora usa roupas de verdade (ao invés de vestir biquínis costurados uns aos outros) mostra que a esposa de ao menos um dos criadores da série viu o que seu marido aprontava nos dias que ficava até mais tarde no trabalho.
A animação dos personagens continua fluida e natural, enquanto os cenários, embora não sejam necessariamente inspirados, também não são ruins ao ponto de distraírem o jogador da batalha.
O som tem lá seus altos e baixos. A trilha sonora é épica como sempre, com temas grandiosos e empolgantes, que o fazem sentir como um nerd fingindo que é um cavaleiro medieval numa convenção de Anime.
Por outro lado, a dublagem deixa a desejar. Todas as vozes em inglês são inexpressivas ou expressivas demais. Se um personagem não for monótono, estará claro que seu dublador está forçando demais a voz pra parecer intenso, algo que eu achei que já havia sido erradicado das dublagens de games há uma década atrás.
Em contrapartida, a dublagem japonesa é muito superior. Eu recomendo a qualquer um que não queira se irritar com as vozes dos personagens, que mude o idioma dos diálogos assim que iniciar o game. Vai evitar muitos acessos de fúria posteriores.
Soul Calibur V conta com um saudável número de 28 personagens, dentre os quais muitos não voltaram do game anterior. Amy, Zasalamel, Rock e Setsuka estão entre os desaparecidos, enquanto Taki, Xianghua, Sophitia e Cassandra foram substituídos por seus respectivos filhos e discípulos.
Dito isso, poucos personagens possuem um estilo de luta totalmente novo. Z.W.E.I, Viola e Ezio (Auditore da Firenze, de Assassin’s Creed) são os mais diferentes dentre todos, que simplesmente reprisam técnicas as quais já nos tornamos familiarizados com os demais títulos da série.
A jogabilidade não recebeu muitas mudanças, ela ainda consiste de decorar comandos de ataques especiais e combos, e aprendem utilizá-los da forma que mais se adequar a cada oponente. Alguns personagens são simples de usar (como Ezio), outros mais complicados (como Yoshimitsu) e alguns simplesmente enfurecedores (Dampierre, que só está disponível via download). Apenas escolha aquele que se adéqua mais ao seu estilo e pratique com ele até seus dedos pegarem fogo.
Jogar contra o computador não é muito divertido aqui. Tanto o modo Story e Arcade (e o Legendary Mode, que é apenas uma versão mais difícil do Arcade) são extremamente magros e dificilmente o deixarão satisfeito. Só vale a pena jogá-los por algumas horas para liberar todos os personagens, depois disso, sua melhor aposta é jogar contra um amigo.
Se não tiver um camarada próximo a sua residência, não tenha medo de ficar online e jogar com mequetrefes do mundo inteiro. O modo de partida em rede de Soul Calibur V é um dos mais bem cuidados num título de luta recente e você pode perder horas apenas enfrentando os personagens criados por outros jogadores. Tem gente muito criativa por aí.
Soul Calibur V, embora seja um título bastante equilibrado, tende a beneficiar aqueles que jogam de forma mais agressiva. Se seu estilo é se defender até o momento que for mais propício para avançar contra o oponente, pode ter sua guarda quebrada de diversas formas diferentes e se encontrar em clara desvantagem durante a partida.
E aproveitando um filão clássico dos jogos de luta em 2D, Soul Calibur V agora possui uma barra de especial, que é preenchida conforme se espanca o oponente (ou se é espancado por ele). Com ela é possível aumentar a potência de certos ataques ou descarregar tudo em um único movimento vistoso e de alto dano, que pode virar qualquer batalha.
Finalmente, o modo de criação de personagens ainda é uma das melhores coisas do jogo e recebeu alguns aperfeiçoamentos em relação às versões passadas. Agora é possível ajustar a altura de seu lutador e o tamanho de partes separadas de seu corpo. Se quiser, você pode criar um sujeito baixinho e esguio ou uma amazona grande o suficiente para intimidar Astaroth.
Mas sejamos honestos... a maioria de vocês vai usar isso pra criar personagens femininas com peitos massivos, não é verdade? Seus pervertidos cheios de saliência!
A maioria das peças utilizadas para se criar as vestimentas dos seus personagens não são de graça, é preciso comprá-las dentro do jogo. Se mesmo após horas de partida achar que tem muito pouco a sua disposição, basta conectar-se com a Xbox Live ou PSN e desprender-se de seu suado dinheiro para comprar novos modelitos para seu elenco.
Sei que é um saco gastar dinheiro real com conteúdo virtual... mas é assim que o mundo funciona hoje em dia.
Soul Calibur V não é o renascimento que eu esperava para a série. Sim, o jogo teve sua dose de melhorias e acréscimos, mas também perdeu muito em relação a seus antecessores.
Espero que o próximo título da série dê igual ênfase aos modos Offline e Online. Não é porque partidas em rede são o que sustenta Call of Duty e Battlefield que o mesmo irá se repetir por aqui.
Antes de partir, Soul Calibur V finalmente nos deu uma contraparte para Nightmare. Enquanto o espírito maligno da Soul Edge é representado por um cavaleiro medieval bruto e deformado, a consciência bondosa (ou quase) da Soul Calibur é representada por uma sósia quase nua da Sophitia. Algo que torna seus encontros com Patroklos um bocado tensos durante sua história.
Parabéns, Namco Bandai! Tiveram aulas de dignidade com quem? Tomonobu Itagaki?
Cheers!!!
47 comentários:
Amer, você voltou??
PELOS DEUSES DE CYBERTRON, POR UM HAREM DE RUIVAS PEITUDAS!!!
O AMER VOLTOU!!!!
agora vou ler o seu review. sou um dos "fantasmas" que ainda rondam os ambos sites seus em esperanças de você dar as caras.
grande Amer!! me deixou feliz.
Hee-Hoo de Jack Frost para você!!
Obrigado Amer, Por ter voltado! Não Tem como te substituir, Alegrou o Dia, Espero que volte no Outro Blog Também!
Sou um Dos "Fantasmas" que rondavam seu blog, assim como o cara ali em cima disse!
Com o tempo um bando de fantasma vai aparecendo. O blog é uma ancora para muitos.
É, essa ênfase exagerada ao online desse jogo fez com que perdesse pontos. Sempre gostei de um single player legal, bons tempos de Soul Edge e Soul Calibur II... Espero que arrumem no próximo, mas já não tenho confiança nisso.
Aliás, nem números de rounds é possível mudar.
Você voltou!!!!!!!!!!! =D Saudades de ler seus artigos. Sendo sincera Amer, até na comu da Animax do Facebbok estavam lamentando o fato dos seus blogs não terem mais postagens.
Agora sobre Soul Calibur. Sou uma fã da série e assumo, que adoro criar personagens no modo de criação (uma das que mais gostei de criar foi a Hilda de CDZ possuída pelo anel em SC IV e a Mukuro de Yu YU nesse novo). Nesse último game, de fato, aperfeiçoaram muito o lance de criação de personagens, mas deixaram muito a desejar no nos modos offline.
Achei o modo story muito curto e como foi centrado apenas nos filhos da Sophitia, não dá para saber direito quais as motivações dos outros personagens, como a Ivy. Falando nela, há uma explicação dela e do Maxi terem ficado "velhinhos gostosos", foi por causa do contato que ambos tiveram com a Soul Edge. Mas fiquei triste ao ver que não saberia através do jogo o que o meu samurai bonitão (Mitsurugi) está fazendo no game. Acho que a Namco neste jogo ficou com síndrome de Virtua Fighter, pois a Sega não faz nem a pau finais para os personagens naquele jogo... ¬¬ Bem, ao menos, eu ouvi falar que estariam para lançar uma atualização onde colocariam finais no modo arcade. Resta saber se irão lançar mesmo...
finalmente depois de uma longa espera o amer voltou com tudo! e o review foi foda como sempre.abraços.
Céus.... você está vivo! @_@
Cara, eu passava aqui religiosamente pra ver se tinha algo novo e durante MESES nem sinal de vida!
Pelos santos deuses dos games, não pare de escrever!
Cara, você é realmente bom! Não, espera, você é arregaçante! Não tem revista impressa ou site especializado que eu goste mais que seus blogs... espero que a volta seja definitiva!
Pelo revolver de Clint Eastwood o amer voltou!!!!!!!!!!!
Nao suma assim de novo!
Por favor.
Só joguei o Soul Calibur 3 no Ps2, e gostei muito. Estou pensando em correr atrás dos outros jogos da série, para entender toda a história.
E eu espero que seja permanente essa sua volta, hein Amer ;-)
senti sua falta
se esta não fosse uma era de sequelas e reboots, eu mandaria matar a franquia.........
Talvez seja cedo dizer isso de Soul Calibur, mas tem gente viva por tempo demais.....
me fala uma coisa amer, vc deletou aquele review de tatsunoko vs capcom?
UEUKUMI BEQUI AMER! Sentimos sua falta seu fanfarrão
Este comentário foi removido pelo autor.
Amer está vivo!!1!
It's alive!It's alive!!!!
Finalmente o tempo perdido vendo se os blogs estavam ou não atualizados faleram apena!
Amer retornou! Muito bom ler seus textos de novo!
IT'S ALIVE! ALIIIIIIIIIIIIVE!!
*Trovões e relâmpagos*
Also, eu achei que a consciência bondosa era a Panty de Panty & Stocking na forma anjo. Tá, foi só por um momento, mas achei.
VOLTOU SEU PUTO! *-*
Thank lord, você fez muita falta Amer! Excelente artigo por sinal.
Só uma coisa, Amer, caso leia meu comentário poderia considerar a idéia de avaliar diretamente algum jogo da série Guilty Gear? Adoraria ver você falando sobre algum jogo, após ter lido um post antigo seu sobre o jogo no outro blog...
Até que enfim. O Amer voltou o//
Todos comemoram.
Mas cara, sobre o jogo, adorei o review e honestamente eu tava empolgado com o jogo mas quanto mais eu lia menos dava vontade de jogar e depois da sua abordagem, me dá vontade de somente comprar pro meu futuro 360 destravado e nada mais.
É triste ver que a história que era a coisa mais legal do III foi totalmente abandonado no IV e agora no V tem um story mode tão curto que não sei se vale a pena comprar original.
Mas de boa, continue postando pra gente, e que tal agora um post sobre Virtua Fighter 5 Final Showdown ???
Voltou cara eu juro que pelo menos 2 vezes por semana eu visitava todos os seus blogs...e ótimo texto como sempre...sempre me falaram que SC era bom mas depois deste review...
por meses esperamos nas sombras, e ei-lo novamente.
/o/
espero que esteja melhor.
: )
Dane-se Soul Kalibur... Amer Is Back!! Hidromel pra todos!!
Agora sim vou ler o post!!
Finalmente o Amer voltou!
FUCK YEAH!
Grande Amer voltou!
Voltamos aos grandes tempos de alegria!
Espero que essa volta não seja breve e que venham muitos novos textos.
Obrigado pelos momentos de diversão!
Que fim de semana feliz!
Fui ler os comentários do Blog do Amer e qual não foi minha surpresa quando o último comentário dizia que teve atualização aqui no Game Glog do Amer
Que alegria ver que você voltou, Amer! A única pessoa no mundo que me faz sentir normal por gostar de garotas verdes e azuis =D
Viva as Twi'leks! \o/
Viva o Amer! \o/ \o/ \o/
Agora vou ler o texto =P
Que droga...
Escrevi Game "Glog" do Amer
É que eu estava tão feliz com sua volta que meus dedos não estavam respondendo direito enquanto digitavam
PS. "Pelos Deuses de Cybertron", "Por um Harem de Ruivas Peitudas", "Pelo Revólver de Clint Eastwood"...
Quantas exclamações de alegria criativas nesses comentários...
Quando pretende fazer um review do KOF 13, Amer? :D
Este comentário foi removido pelo autor.
cara ainda não tive tanto contato com esta serie mas depois desta to pensando em jogar todos, para conhecer melhor a historia.
Muito bom ter você de volta aqui Amer!
GRANDE AMER! cê voltou vei, me sinto tão gay com isso xD senti sua falta lol tambem Sou um Dos "Fantasmas" que rondavam seu blog (rondava tanto que só vi este "novo" post agora) vê se atualiza o outro blog tambem!!
Ebaaa, o Hammer voltou. E olha que este é meu primeiro post.
Minha alegria é tanta que estou vendo Ursinhos Carinhos saltando de arco-íris, acordo de paz no mundo sendo selados com lanchinhos de nescau e pãezinhos amanteigados e não há mais maldade no mundo.
Ops voltei, estou são de novo!
O Texto está ótimo e divertido como sempre Amer! Sobre o jogo, tirando a parte online o jogo ainda deve parecer com os primeiros jogos tanto do Soul Edge quanto os do Dead Or Alive(vish ainda to na geração do PSX e PS2 [:-(], pretendo mudar isso ainda). Quero dizer que da a sensação de que é o mesmo software dos fliperamas, o que deixa a história fraca, mas pelo menos tiveram o discernimento de botar sucessores ou descendentes para alguns personagens (ainda não vi a sucessora da Taki [:-(]).
Bom até breve.
Não vá andar com Galvatron de novo não viu!
Cara, é indescritível a sensação de ler mais uma postagem de um dos seus blogs
Eu nunca perdi a esperança, juro T_T
Bem vindo de volta.
CARAMBAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA!!!
AMER VOCÊ VOLTOOOOOOOOOOOOOOOOOU!!!!!!!!
QUE SAUDADE! T______________T
VOCÊ NÃO IMAGINA A ALEGRIA QUE SE INSTALA EM MERU PEITO E A VONTADE LOUCA DE SAIR GRITANDO E ACORDANDO TODOS OS MEUS VIZINHOS!
MEU DEUS!!!!!
HOJE NÃO FALTARÁ CERVEJA E NÃO TERÁ PUTA TRISTE!
AMER IS BAAAAAAAAAAAAAAAAACK!!!!!!
balas soft , cigarrinhos de chocolate para todo mundo!the megabomberjunkiegamer amer is back!hoooray
Sou outro fantasma que rondava por aqui esperando a volta do mestre!!!! Que bom que vc voltou! Adoro suas análises!
MAH MOTHAH FUCKING GAWD!!!!!!!!!!!!
O CARA VOLTOU!!!!!!
...
...
...
DAMN!!!
Finalmente, já posso dormir tranqüila... E antes que me chamem de idosa e gramaticamente equivocada, saibam que eu sempre vou escrever "tranqüila" com trema. Falta do que fazer do caralho foi aquela reforma, e meu Deus, como eu me desvirtuo fácil do assunto. Enfim.
Só joguei o Soul Calibur IV, e apesar de ter gostado, acho que o jogo deixou a desejar. O modo história é mentalmente retardado de fácil, não desafia ou estimula o jogador a se interessar pelas lutas em si. No final, você só joga para destravar os lutadores. Eu poderia citar os finais dos personagens como um motivo estimulante, mas a história nem é grande coisa, além de que as animações são curtas e tão emocionantes quanto Cedrico, então, acho que nada no modo foi muito feliz.
O único modo em que me diverti foi aquele da torre lá... que esqueci o nome. Mas jogar um único modo repetidamente cansa certa hora, e uma vez que eu só me apeguei a um personagem do jogo, o processo de cansaço acabou sendo iminente.
A customização é uma idéia muito bacana que eu nunca tinha visto em um jogo de luta, e que funciona muito bem... Caso você faça um personagem feminino.
É admirável a capacidade da empresa para selecionar os rostos masculinos mais broxantes já modelados para um jogo de nova geração. Não, eles não são feios no sentido de "feio másculo" como do Kratos; são feios no sentido mongo mesmo, mais ou menos como um cover de Mr. Bean seria. E uma vez que eu só consigo jogar com personagens masculinos, no final nem acabei aproveitando o modo como gostaria.
Portanto... Acho que nem vou testar o V. Mas isso tudo é uma opinião pessoal que no final, só importa a mim mesma, e o que realmente interessa...
CARALHO PUTA QUE O PARIU O AMER VOLTOU JESUSMARIAJOSÉSÃOTOMÉBARBADO!!!!
Bem vindo de volta, man!!!!
E caralho, como os meus comentários são longos...
É a síndrome da solidão... Eu sinto a necessidade de falar muito. /Sad
thanks god!!
por favor volte cara, sentimos sua falta manolo!!
já o tenho aqui Amer. e como você mesmo disse, é um game mediano.
o modo Story é muito fraco, Patrokolos e Pyrra....sei lá, não combinam. pareceu aqueles animes fracos e sem graça.
o modo de editar personagens também não é lá muito bom. tentei fazer um guerreiro como Nightmare e sei lá...não achei que ficou bom o bastante. vou ver se criando garotas o jogo vinga. e sim pelo mesmo motivo que você falou, criara as lutadoras mais gostosas possíveis foi um dos motivos para comprar esse game.
o modo Legendary...porque colocaram uma dificuldade absurda para se abrir Algol? para os japoneses aquilo é mamão com açúcar, mas no Ocidente não é assim que funciona.
enfim...melhor criar umas ruivas peitudas que é melhor o que faço.
Ufa meu... Que alívio Amer. Só fiquei sabendo dessa atualização porque um cara disse no outro blog, quando eu entrava lá que via a mesma postagem desde Janeiro era desanimador. Quanto ao jogo, não posso falar nada nunca joguei Soul Calibur, porem joguei bastante Tequem, se os dois realmente se parecem então deve ser bom.
Ei Amer, o que você espera do novo filme que vão lançar do Dragon Ball, será que vai dar para encher os olhos de lágrimas?
Rubens, Amigo. é Tekken que se escreve e sobre o filme novo de DBZ...se ele não se transformar num Super Sayajin 5 acho que vai ser só mais um filme.
AHSUHausHASUhasuHASUhasU foi mal... FOI MUITO MAL MESMO! Joguei tanto Tekken mas não lembrei do nome... acho que foi a euforia!
Soul Calibur só a primeira versão do DreamCast, que eu habilitei tudo e mais um pouco...depois só ladeira abaixo.
Abraço!
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